Livro Entre Quatro Paredes

brochura em bom estado, sem folha guarda e com assinatura na 1 folha. 13x19 cm, 141 pag, teatro

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

SKU: 29814011. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 127. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos ou rasuras. Laterais das páginas sujas devido ao manuseio. Em perfeitas condições de uso e leitura.

Livro estado de usado. Sem anotações ou marcações. 127 páginas - Célio - Copacabana - 23.05.2024

SKU: 30067584. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 127. Livro em bom estado de conservação. Apresenta sinais de manuseio e sujidades nas bordas e capa. COm manchas de oxidação nas bordas.

Livro bom para leitura somente contendo ondulação na parte inferior. G207 - Código de Barras: 91000000247200

o inferno são os outros. na peça entre quatro paredes, encenada pela primeira vez em 1944, sartre mostra uma danação eterna sem enxofre, fogo e torturas. aqui, a falta da liberdade, limitada pelos outros, é interpretada como sendo a pena, por excelência, do inferno. a trama se passa numa sala de vistas, onde três pessoas desconhecidas se encontram. elas estão mortas e a sala representa o inferno. não existem espelhos, nem janelas, nem portas. a luz não se apaga, numa reflexão sobre o vazio da vida e a falta de esperança. o inferno são os outros. /----------// livro em bom estado de conservação, sem avarias ou anotações. / 127 págs./ loja.

SKU: 30020395. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 128. Livro em bom estado de conservação; Apresenta leves sinais de manuseio e algumas manchas e pontos de oxidação; Para mais fotos e detalhes, entre em contato!

Livro em bom estado de conservação, sem rasuras e grifos. Apresenta marcas de uso.

Ano 2008. Há oxidação na borda superior. O livro está em Bom estado de conservação. Pode conter grifos ou anotações a lápis ou caneta. Consulte-nos para saber a descrição completa. P37746 VP

Ano 2006 - 2º Edição;;;;;livro usado de capas em brochuras em bom estado, com leves sinais de manuseio;;;;cortes laterais com leves sinais de manuseio;;;;segunda e terceira capa, também primeira e última folha com minúsculos pontos amarelados;;;;folhas limpas e claras, sem sinais de escritas ou grifos;;;;;edição em bom estado de conservação;;;;;;128 págs;;;prat.28

Livro em perfeito estado lombada páginas em clara muito bem conservado

SKU: 29485894. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 127. Livro em bom estado, páginas isentas de grifos e anotações, lombada e capas com leve sujidade, miolo firme, corte com sujidade e pigmentos. -Dimensão: 21 x 14 cm -Capa: Brochura -Páginas: 127 B08

Livro em excelente estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Não possui grifos ou rasuras.

Neste drama estão todos mortos e, ao contrário do que acreditavam, percebem que o inferno não é uma câmara de tortura, mas uma sala de estar ao estilo do Segundo Império francês. Lá eles irão – eternamente – espionar, provocar, tentar seduzir e, acima de tudo, dilacerar uns aos outros. “O inferno são os outros.” Essa é, certamente, a frase que pontua Entre quatro paredes, peça escrita pelo filósofo existencialista Jean-Paul Sartre em 1944 e publicada no ano seguinte.A ação se passa no inferno, mas não o inferno cristão ao qual estamos acostumados, com demônios, castigos físicos e outros estereótipos. Nele, o jornalista Joseph Garcin, a lésbica Inês Serrano e a fútil Estelle Rigault são levados a um salão sem janelas, iluminado todo o tempo. Ali, enclausurados, são condenados a uma “vida sem interrupção”, o que torna a sobrevivência insuportável.Confinados na eternidade, os personagens são seres atormentados pelos próprios fantasmas. Questões como culpa, responsabilização, consciência e sexualidade emergem dessa convivência, em conflitos desencadeados pela relação de vigilância e espelhamento entre eles. Conclui-se que, se a presença do outro incomoda, o que realmente exaspera o ser humano é o olhar do outro. “Sartre ou a nostalgia do idílio universal.” – Albert Camus“Entre quatro paredes é principalmente um apelo […] para um autoexame rigoroso por parte de cada indivíduo e para a aceitação de uma atitude de responsabilidade moral em relação a seus atos e pensamentos.” – Paul

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

cod-8935

SKU: 28935755. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. novo

Neste drama estão todos mortos e, ao contrário do que acreditavam, percebem que o inferno não é uma câmara de tortura, mas uma sala de estar ao estilo do Segundo Império francês. Lá eles irão eternamente espionar, provocar, tentar seduzir e, acima de tudo, dilacerar uns aos outros. O inferno são os outros. Essa é, certamente, a frase que pontua Entre quatro paredes, peça escrita pelo filósofo existencialista Jean-Paul Sartre em 1944 e publicada no ano seguinte.A ação se passa no inferno, mas não o inferno cristão ao qual estamos acostumados, com demônios, castigos físicos e outros estereótipos. Nele, o jornalista Joseph Garcin, a lésbica Inês Serrano e a fútil Estelle Rigault são levados a um salão sem janelas, iluminado todo o tempo. Ali, enclausurados, são condenados a uma vida sem interrupção, o que torna a sobrevivência insuportável.Confinados na eternidade, os personagens são seres atormentados pelos próprios fantasmas. Questões como culpa, responsabilização, consciência e [...]

o inferno são os outros. na peça entre quatro paredes, encenada pela primeira vez em 1944, sartre mostra uma danação eterna sem enxofre, fogo e torturas. aqui, a falta da liberdade, limitada pelos outros, é interpretada como sendo a pena, por excelência, do inferno. a trama se passa numa sala de vistas, onde três pessoas desconhecidas se encontram. elas estão mortas e a sala representa o inferno. não existem espelhos, nem janelas, nem portas. a luz não se apaga, numa reflexão sobre o vazio da vida e a falta de esperança. entre quatro paredes traz um inferno onde todo o sofrimento é infligido pelos outros; pela incapacidade que cada um tem de fugir ao olhar e julgamento alheios. a morte é a objetivação final.

Livro Novo, Impresso

Neste drama estão todos mortos e, ao contrário do que acreditavam, percebem que o inferno não é uma câmara de tortura, mas uma sala de estar ao estilo do Segundo Império francês. Lá eles irão – eternamente – espionar, provocar, tentar seduzir e, acima de tudo, dilacerar uns aos outros. “O inferno são os outros.” brochura.......livro usado em bom estado de conservação com as paginas amareladas devido a ação do tempo, leve desgaste nas bordas..... ........loja 3 estante 6 gaveta 6

Neste drama estão todos mortos e, ao contrário do que acreditavam, percebem que o inferno não é uma câmara de tortura, mas uma sala de estar ao estilo do Segundo Império francês. Lá eles irão – eternamente – espionar, provocar, tentar seduzir e, acima de tudo, dilacerar uns aos outros. “O inferno são os outros.” Essa é, certamente, a frase que pontua Entre quatro paredes, peça escrita pelo filósofo existencialista Jean-Paul Sartre em 1944 e publicada no ano seguinte.A ação se passa no inferno, mas não o inferno cristão ao qual estamos acostumados, com demônios, castigos físicos e outros estereótipos. Nele, o jornalista Joseph Garcin, a lésbica Inês Serrano e a fútil Estelle Rigault são levados a um salão sem janelas, iluminado todo o tempo. Ali, enclausurados, são condenados a uma “vida sem interrupção”, o que torna a sobrevivência insuportável.Confinados na eternidade, os personagens são seres atormentados pelos próprios fantasmas. Questões como culpa, responsabilização, consciência e sexualidade emergem dessa convivência, em conflitos desencadeados pela relação de vigilância e espelhamento entre eles. Conclui-se que, se a presença do outro incomoda, o que realmente exaspera o ser humano é o olhar do outro. “Sartre ou a nostalgia do idílio universal.” – Albert Camus“Entre quatro paredes é principalmente um apelo […] para um autoexame rigoroso por parte de cada indivíduo e para a aceitação de uma atitude de responsabilidade moral em relação a seus atos e pensamentos.” – Paul Bowles

Neste drama estão todos mortos e, ao contrário do que acreditavam, percebem que o inferno não é uma câmara de tortura, mas uma sala de estar ao estilo do Segundo Império francês. Lá eles irão – eternamente – espionar, provocar, tentar seduzir e, acima de tudo, dilacerar uns aos outros. “O inferno são os outros.” Essa é, certamente, a frase que pontua Entre quatro paredes, peça escrita pelo filósofo existencialista Jean-Paul Sartre em 1944 e publicada no ano seguinte.A ação se passa no inferno, mas não o inferno cristão ao qual estamos acostumados, com demônios, castigos físicos e outros estereótipos. Nele, o jornalista Joseph Garcin, a lésbica Inês Serrano e a fútil Estelle Rigault são levados a um salão sem janelas, iluminado todo o tempo. Ali, enclausurados, são condenados a uma “vida sem interrupção”, o que torna a sobrevivência insuportável.Confinados na eternidade, os personagens são seres atormentados pelos próprios fantasmas. Questões como culpa, responsabilização, consciência e sexualidade emergem dessa convivência, em conflitos desencadeados pela relação de vigilância e espelhamento entre eles. Conclui-se que, se a presença do outro incomoda, o que realmente exaspera o ser humano é o olhar do outro. “Sartre ou a nostalgia do idílio universal.” – Albert Camus“Entre quatro paredes é principalmente um apelo […] para um autoexame rigoroso por parte de cada indivíduo e para a aceitação de uma atitude de responsabilidade moral em relação a seus atos e pensamentos.” – Paul Bowles

Neste drama estão todos mortos e, ao contrário do que acreditavam, percebem que o inferno não é uma câmara de tortura, mas uma sala de estar ao estilo do Segundo Império francês. Lá eles irão – eternamente – espionar, provocar, tentar seduzir e, acima de tudo, dilacerar uns aos outros. “O inferno são os outros.” Essa é, certamente, a frase que pontua Entre quatro paredes, peça escrita pelo filósofo existencialista Jean-Paul Sartre em 1944 e publicada no ano seguinte.A ação se passa no inferno, mas não o inferno cristão ao qual estamos acostumados, com demônios, castigos físicos e outros estereótipos. Nele, o jornalista Joseph Garcin, a lésbica Inês Serrano e a fútil Estelle Rigault são levados a um salão sem janelas, iluminado todo o tempo. Ali, enclausurados, são condenados a uma “vida sem interrupção”, o que torna a sobrevivência insuportável.Confinados na eternidade, os personagens são seres atormentados pelos próprios fantasmas. Questões como culpa, responsabilização, consciência e sexualidade emergem dessa convivência, em conflitos desencadeados pela relação de vigilância e espelhamento entre eles. Conclui-se que, se a presença do outro incomoda, o que realmente exaspera o ser humano é o olhar do outro. “Sartre ou a nostalgia do idílio universal.” – Albert Camus“Entre quatro paredes é principalmente um apelo […] para um autoexame rigoroso por parte de cada indivíduo e para a aceitação de uma atitude de responsabilidade moral em relação a seus atos e pensamentos.” – Paul Bowles

Neste drama estão todos mortos e, ao contrário do que acreditavam, percebem que o inferno não é uma câmara de tortura, mas uma sala de estar ao estilo do Segundo Império francês. Lá eles irão – eternamente – espionar, provocar, tentar seduzir e, acima de tudo, dilacerar uns aos outros. “O inferno são os outros.” Essa é, certamente, a frase que pontua Entre quatro paredes, peça escrita pelo filósofo existencialista Jean-Paul Sartre em 1944 e publicada no ano seguinte.A ação se passa no inferno, mas não o inferno cristão ao qual estamos acostumados, com demônios, castigos físicos e outros estereótipos. Nele, o jornalista Joseph Garcin, a lésbica Inês Serrano e a fútil Estelle Rigault são levados a um salão sem janelas, iluminado todo o tempo. Ali, enclausurados, são condenados a uma “vida sem interrupção”, o que torna a sobrevivência insuportável.Confinados na eternidade, os personagens são seres atormentados pelos próprios fantasmas. Questões como culpa, responsabilização, consciência e sexualidade emergem dessa convivência, em conflitos desencadeados pela relação de vigilância e espelhamento entre eles. Conclui-se que, se a presença do outro incomoda, o que realmente exaspera o ser humano é o olhar do outro. “Sartre ou a nostalgia do idílio universal.” – Albert Camus“Entre quatro paredes é principalmente um apelo […] para um autoexame rigoroso por parte de cada indivíduo e para a aceitação de uma atitude de responsabilidade moral em relação a seus atos e pensamentos.” – Paul Bowles

Neste drama estão todos mortos e, ao contrário do que acreditavam, percebem que o inferno não é uma câmara de tortura, mas uma sala de estar ao estilo do Segundo Império francês. Lá eles irão – eternamente – espionar, provocar, tentar seduzir e, acima de tudo, dilacerar uns aos outros. “O inferno são os outros.” Essa é, certamente, a frase que pontua Entre quatro paredes, peça escrita pelo filósofo existencialista Jean-Paul Sartre em 1944 e publicada no ano seguinte.A ação se passa no inferno, mas não o inferno cristão ao qual estamos acostumados, com demônios, castigos físicos e outros estereótipos. Nele, o jornalista Joseph Garcin, a lésbica Inês Serrano e a fútil Estelle Rigault são levados a um salão sem janelas, iluminado todo o tempo. Ali, enclausurados, são condenados a uma “vida sem interrupção”, o que torna a sobrevivência insuportável.Confinados na eternidade, os personagens são seres atormentados pelos próprios fantasmas. Questões como culpa, responsabilização, consciência e sexualidade emergem dessa convivência, em conflitos desencadeados pela relação de vigilância e espelhamento entre eles. Conclui-se que, se a presença do outro incomoda, o que realmente exaspera o ser humano é o olhar do outro. “Sartre ou a nostalgia do idílio universal.” – Albert Camus“Entre quatro paredes é principalmente um apelo […] para um autoexame rigoroso por parte de cada indivíduo e para a aceitação de uma atitude de responsabilidade moral em relação a seus atos e pensamentos.” – Paul Bowles

Neste drama estão todos mortos e, ao contrário do que acreditavam, percebem que o inferno não é uma câmara de tortura, mas uma sala de estar ao estilo do Segundo Império francês. Lá eles irão – eternamente – espionar, provocar, tentar seduzir e, acima de tudo, dilacerar uns aos outros. “O inferno são os outros.” Essa é, certamente, a frase que pontua Entre quatro paredes, peça escrita pelo filósofo existencialista Jean-Paul Sartre em 1944 e publicada no ano seguinte.A ação se passa no inferno, mas não o inferno cristão ao qual estamos acostumados, com demônios, castigos físicos e outros estereótipos. Nele, o jornalista Joseph Garcin, a lésbica Inês Serrano e a fútil Estelle Rigault são levados a um salão sem janelas, iluminado todo o tempo. Ali, enclausurados, são condenados a uma “vida sem interrupção”, o que torna a sobrevivência insuportável.Confinados na eternidade, os personagens são seres atormentados pelos próprios fantasmas. Questões como culpa, responsabilização, consciência e sexualidade emergem dessa convivência, em conflitos desencadeados pela relação de vigilância e espelhamento entre eles. Conclui-se que, se a presença do outro incomoda, o que realmente exaspera o ser humano é o olhar do outro. “Sartre ou a nostalgia do idílio universal.” – Albert Camus“Entre quatro paredes é principalmente um apelo […] para um autoexame rigoroso por parte de cada indivíduo e para a aceitação de uma atitude de responsabilidade moral em relação a seus atos e pensamentos.” – Paul Bowles

Neste drama estão todos mortos e, ao contrário do que acreditavam, percebem que o inferno não é uma câmara de tortura, mas uma sala de estar ao estilo do Segundo Império francês. Lá eles irão – eternamente – espionar, provocar, tentar seduzir e, acima de tudo, dilacerar uns aos outros. “O inferno são os outros.” Essa é, certamente, a frase que pontua Entre quatro paredes, peça escrita pelo filósofo existencialista Jean-Paul Sartre em 1944 e publicada no ano seguinte.A ação se passa no inferno, mas não o inferno cristão ao qual estamos acostumados, com demônios, castigos físicos e outros estereótipos. Nele, o jornalista Joseph Garcin, a lésbica Inês Serrano e a fútil Estelle Rigault são levados a um salão sem janelas, iluminado todo o tempo. Ali, enclausurados, são condenados a uma “vida sem interrupção”, o que torna a sobrevivência insuportável.Confinados na eternidade, os personagens são seres atormentados pelos próprios fantasmas. Questões como culpa, responsabilização, consciência e sexualidade emergem dessa convivência, em conflitos desencadeados pela relação de vigilância e espelhamento entre eles. Conclui-se que, se a presença do outro incomoda, o que realmente exaspera o ser humano é o olhar do outro. “Sartre ou a nostalgia do idílio universal.” – Albert Camus“Entre quatro paredes é principalmente um apelo […] para um autoexame rigoroso por parte de cada indivíduo e para a aceitação de uma atitude de responsabilidade moral em relação a seus atos e pensamentos.” – Paul Bowles

Livro em capa brochura. Dimensões: 20 x 13 cm, em bom estado de conservação, sem rasuras e sem anotações, bordas, capa e lombada com leves sinais de manuseio, pequeno grifo de marca texto na página 68, uma frase apenas. Com 127 páginas. **Excelente relação custo-benefício**