Livro Anatomia de um Julgamento: Ifigênia Em Forest Hills
Janet Malcolm
Tipo do livro
- (72)
- (10)
Preço
- Até R$ 30 (11)
- Até R$ 100 (82)
Ano de publicação
- 2020 - hoje (3)
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Em outro livro de tirar o fôlego, um dos grandes nomes do jornalismo americano se volta a um julgamento aparentemente solucionado, mas que, sob seu olhar agudo e faro apurado, será posto em xeque. Janet Malcolm, um dos maiores nomes do jornalismo americano, emprega todo seu talento já comprovado em livros como O jornalista e o assassino para adentrar outra grande história que merece ser contada. O caso parece ser muito simples: tudo leva a crer que a médica Mazoltuv Borukhova, judia ortodoxa da seita bucarana - uma mulher bonita, estranha e enigmática -, mandou matar o marido porque perdeu a guarda da filha na separação do casal, que vivia no Queens, em Nova York. É o que pensam a família da vítima, os jornalistas, a promotoria e a opini ão pública. E até mesmo o juiz, que espera uma solução rápida da questão para passar as férias no Caribe. Mas para o olhar agudo e perscrutador da autora, nada é muito claro, nem exatamente o que parece. Para ela, há um paradoxo: por tudo que sabemos , Borukhova não poderia ter cometido o crime e, no entanto, tudo leva a crer que o cometeu. Acompanhamos avidamente as etapas percorridas pela jornalista, que examina com minúcia o talento (e os ardis) dos advogados, o processo de seleção do júri, a disposição do juiz, a confiabilidade das testemunhas, a posição da imprensa. Aos poucos, Malcolm desvela a complexidade dos fatos e das pessoas, aponta para fios que permanecem soltos, sugere motivações obscuras e põe em dúvida o sistema judiciário d os Estados Unidos. Como diz a autora: "Na disputa entre narrativas, quem vence é a história mais consistente, não a verdade". E a palavra final fica com o leitor perplexo. A edição traz, ainda, uma longa entrevista com Malcolm. "Anatomia de um ju lgamento é um livro curto, mas imenso se medido pelas implicações de suas frases. Quando terminamos a leitura, as certezas das provas legais e das decisões judiciais dão lugar a uma ambiguidade fundamental e perturbadora." - The New York Review of Bo oks
Saiba maisEm outro livro de tirar o fôlego, um dos grandes nomes do jornalismo americano se volta a um julgamento aparentemente solucionado, mas que, sob seu olhar agudo e faro apurado, será posto em xeque. Janet Malcolm, um dos maiores nomes do jornalismo americano, emprega todo seu talento já comprovado em livros como O jornalista e o assassino para adentrar outra grande história que merece ser contada. O caso parece ser muito simples: tudo leva a crer que a médica Mazoltuv Borukhova, judia ortodoxa da seita bucarana - uma mulher bonita, estranha e enigmática -, mandou matar o marido porque perdeu a guarda da filha na separação do casal, que vivia no Queens, em Nova York. É o que pensam a família da vítima, os jornalistas, a promotoria e a opinião pública. E até mesmo o juiz, que espera uma solução rápida da questão para passar as férias no Caribe. Mas para o olhar agudo e perscrutador da autora, nada é muito claro, nem exatamente o que parece. Para ela, há um paradoxo: por tudo que sabemos, Borukhova não poderia ter cometido o crime e, no entanto, tudo leva a crer que o cometeu. Acompanhamos avidamente as etapas percorridas pela jornalista, que examina com minúcia o talento (e os ardis) dos advogados, o processo de seleção do júri, a disposição do juiz, a confiabilidade das testemunhas, a posição da imprensa. Aos poucos, Malcolm desvela a complexidade dos fatos e das pessoas, aponta para fios que permanecem soltos, sugere motivações obscuras e põe em dúvida o sistema judiciário dos Estados Unidos. Como diz a autora: "Na disputa entre narrativas, quem vence é a história mais consistente, não a verdade". E a palavra final fica com o leitor perplexo. A edição traz, ainda, uma longa entrevista com Malcolm. "Anatomia de um julgamento é um livro curto, mas imenso se medido pelas implicações de suas frases. Quando terminamos a leitura, as certezas das provas legais e das decisões judiciais dão lugar a uma ambiguidade fundamental e perturbadora." - The New York Review of Books
Saiba maisEm outro livro de tirar o fôlego, um dos grandes nomes do jornalismo americano se volta a um julgamento aparentemente solucionado, mas que, sob seu olhar agudo e faro apurado, será posto em xeque. Janet Malcolm, um dos maiores nomes do jornalismo americano, emprega todo seu talento já comprovado em livros como O jornalista e o assassino para adentrar outra grande história que merece ser contada. O caso parece ser muito simples: tudo leva a crer que a médica Mazoltuv Borukhova, judia ortodoxa da seita bucarana - uma mulher bonita, estranha e enigmática -, mandou matar o marido porque perdeu a guarda da filha na separação do casal, que vivia no Queens, em Nova York. É o que pensam a família da vítima, os jornalistas, a promotoria e a opinião pública. E até mesmo o juiz, que espera uma solução rápida da questão para passar as férias no Caribe. Mas para o olhar agudo e perscrutador da autora, nada é muito claro, nem exatamente o que parece. Para ela, há um paradoxo: por tudo que sabemos, Borukhova não poderia ter cometido o crime e, no entanto, tudo leva a crer que o cometeu. Acompanhamos avidamente as etapas percorridas pela jornalista, que examina com minúcia o talento (e os ardis) dos advogados, o processo de seleção do júri, a disposição do juiz, a confiabilidade das testemunhas, a posição da imprensa. Aos poucos, Malcolm desvela a complexidade dos fatos e das pessoas, aponta para fios que permanecem soltos, sugere motivações obscuras e põe em dúvida o sistema judiciário dos Estados Unidos. Como diz a autora: "Na disputa entre narrativas, quem vence é a história mais consistente, não a verdade". E a palavra final fica com o leitor perplexo. A edição traz, ainda, uma longa entrevista com Malcolm. "Anatomia de um julgamento é um livro curto, mas imenso se medido pelas implicações de suas frases. Quando terminamos a leitura, as certezas das provas legais e das decisões judiciais dão lugar a uma ambiguidade fundamental e perturbadora." - The New York Review of Books
Saiba maisEm outro livro de tirar o fôlego, um dos grandes nomes do jornalismo americano se volta a um julgamento aparentemente solucionado, mas que, sob seu olhar agudo e faro apurado, será posto em xeque. Janet Malcolm, um dos maiores nomes do jornalismo americano, emprega todo seu talento já comprovado em livros como O jornalista e o assassino para adentrar outra grande história que merece ser contada. O caso parece ser muito simples: tudo leva a crer que a médica Mazoltuv Borukhova, judia ortodoxa da seita bucarana - uma mulher bonita, estranha e enigmática -, mandou matar o marido porque perdeu a guarda da filha na separação do casal, que vivia no Queens, em Nova York. É o que pensam a família da vítima, os jornalistas, a promotoria e a opinião pública. E até mesmo o juiz, que espera uma solução rápida da questão para passar as férias no Caribe. Mas para o olhar agudo e perscrutador da autora, nada é muito claro, nem exatamente o que parece. Para ela, há um paradoxo: por tudo que sabemos, Borukhova não poderia ter cometido o crime e, no entanto, tudo leva a crer que o cometeu. Acompanhamos avidamente as etapas percorridas pela jornalista, que examina com minúcia o talento (e os ardis) dos advogados, o processo de seleção do júri, a disposição do juiz, a confiabilidade das testemunhas, a posição da imprensa. Aos poucos, Malcolm desvela a complexidade dos fatos e das pessoas, aponta para fios que permanecem soltos, sugere motivações obscuras e põe em dúvida o sistema judiciário dos Estados Unidos. Como diz a autora: "Na disputa entre narrativas, quem vence é a história mais consistente, não a verdade". E a palavra final fica com o leitor perplexo. A edição traz, ainda, uma longa entrevista com Malcolm. "Anatomia de um julgamento é um livro curto, mas imenso se medido pelas implicações de suas frases. Quando terminamos a leitura, as certezas das provas legais e das decisões judiciais dão lugar a uma ambiguidade fundamental e perturbadora." - The New York Review of Books
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Saiba maisEm outro livro de tirar o fôlego, um dos grandes nomes do jornalismo americano se volta a um julgamento aparentemente solucionado, mas que, sob seu olhar agudo e faro apurado, será posto em xeque. Janet Malcolm, um dos maiores nomes do jornalismo americano, emprega todo seu talento já comprovado em livros como O jornalista e o assassino para adentrar outra grande história que merece ser contada. O caso parece ser muito simples: tudo leva a crer que a médica Mazoltuv Borukhova, judia ortodoxa da seita bucarana - uma mulher bonita, estranha e enigmática -, mandou matar o marido porque perdeu a guarda da filha na separação do casal, que vivia no Queens, em Nova York. É o que pensam a família da vítima, os jornalistas, a promotoria e a opinião pública. E até mesmo o juiz, que espera uma solução rápida da questão para passar as férias no Caribe. Mas para o olhar agudo e perscrutador da autora, nada é muito claro, nem exatamente o que parece. Para ela, há um paradoxo: por tudo que sabemos, Borukhova não poderia ter cometido o crime e, no entanto, tudo leva a crer que o cometeu. Acompanhamos avidamente as etapas percorridas pela jornalista, que examina com minúcia o talento (e os ardis) dos advogados, o processo de seleção do júri, a disposição do juiz, a confiabilidade das testemunhas, a posição da imprensa. Aos poucos, Malcolm desvela a complexidade dos fatos e das pessoas, aponta para fios que permanecem soltos, sugere motivações obscuras e põe em dúvida o sistema judiciário dos Estados Unidos. Como diz a autora: "Na disputa entre narrativas, quem vence é a história mais consistente, não a verdade". E a palavra final fica com o leitor perplexo. A edição traz, ainda, uma longa entrevista com Malcolm. "Anatomia de um julgamento é um livro curto, mas imenso se medido pelas implicações de suas frases. Quando terminamos a leitura, as certezas das provas legais e das decisões judiciais dão lugar a uma ambiguidade fundamental e perturbadora." - The New York Review of Books
Saiba maisEm outro livro de tirar o fôlego, um dos grandes nomes do jornalismo americano se volta a um julgamento aparentemente solucionado, mas que, sob seu olhar agudo e faro apurado, será posto em xeque. Janet Malcolm, um dos maiores nomes do jornalismo americano, emprega todo seu talento já comprovado em livros como O jornalista e o assassino para adentrar outra grande história que merece ser contada. O caso parece ser muito simples: tudo leva a crer que a médica Mazoltuv Borukhova, judia ortodoxa da seita bucarana - uma mulher bonita, estranha e enigmática -, mandou matar o marido porque perdeu a guarda da filha na separação do casal, que vivia no Queens, em Nova York. É o que pensam a família da vítima, os jornalistas, a promotoria e a opinião pública. E até mesmo o juiz, que espera uma solução rápida da questão para passar as férias no Caribe. Mas para o olhar agudo e perscrutador da autora, nada é muito claro, nem exatamente o que parece. Para ela, há um paradoxo: por tudo que sabemos, Borukhova não poderia ter cometido o crime e, no entanto, tudo leva a crer que o cometeu. Acompanhamos avidamente as etapas percorridas pela jornalista, que examina com minúcia o talento (e os ardis) dos advogados, o processo de seleção do júri, a disposição do juiz, a confiabilidade das testemunhas, a posição da imprensa. Aos poucos, Malcolm desvela a complexidade dos fatos e das pessoas, aponta para fios que permanecem soltos, sugere motivações obscuras e põe em dúvida o sistema judiciário dos Estados Unidos. Como diz a autora: "Na disputa entre narrativas, quem vence é a história mais consistente, não a verdade". E a palavra final fica com o leitor perplexo. A edição traz, ainda, uma longa entrevista com Malcolm. "Anatomia de um julgamento é um livro curto, mas imenso se medido pelas implicações de suas frases. Quando terminamos a leitura, as certezas das provas legais e das decisões judiciais dão lugar a uma ambiguidade fundamental e perturbadora." - The New York Review of Books
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Saiba maisEm outro livro de tirar o fôlego, um dos grandes nomes do jornalismo americano se volta a um julgamento aparentemente solucionado, mas que, sob seu olhar agudo e faro apurado, será posto em xeque. Janet Malcolm, um dos maiores nomes do jornalismo americano, emprega todo seu talento já comprovado em livros como O jornalista e o assassino para adentrar outra grande história que merece ser contada. O caso parece ser muito simples: tudo leva a crer que a médica Mazoltuv Borukhova, judia ortodoxa da seita bucarana - uma mulher bonita, estranha e enigmática -, mandou matar o marido porque perdeu a guarda da filha na separação do casal, que vivia no Queens, em Nova York. É o que pensam a família da vítima, os jornalistas, a promotoria e a opinião pública. E até mesmo o juiz, que espera uma solução rápida da questão para passar as férias no Caribe. Mas para o olhar agudo e perscrutador da autora, nada é muito claro, nem exatamente o que parece. Para ela, há um paradoxo: por tudo que sabemos, Borukhova não poderia ter cometido o crime e, no entanto, tudo leva a crer que o cometeu. Acompanhamos avidamente as etapas percorridas pela jornalista, que examina com minúcia o talento (e os ardis) dos advogados, o processo de seleção do júri, a disposição do juiz, a confiabilidade das testemunhas, a posição da imprensa. Aos poucos, Malcolm desvela a complexidade dos fatos e das pessoas, aponta para fios que permanecem soltos, sugere motivações obscuras e põe em dúvida o sistema judiciário dos Estados Unidos. Como diz a autora: "Na disputa entre narrativas, quem vence é a história mais consistente, não a verdade". E a palavra final fica com o leitor perplexo. A edição traz, ainda, uma longa entrevista com Malcolm. "Anatomia de um julgamento é um livro curto, mas imenso se medido pelas implicações de suas frases. Quando terminamos a leitura, as certezas das provas legais e das decisões judiciais dão lugar a uma ambiguidade fundamental e perturbadora." - The New York Review of Books
Saiba maisEm outro livro de tirar o fôlego, um dos grandes nomes do jornalismo americano se volta a um julgamento aparentemente solucionado, mas que, sob seu olhar agudo e faro apurado, será posto em xeque. Janet Malcolm, um dos maiores nomes do jornalismo americano, emprega todo seu talento já comprovado em livros como O jornalista e o assassino para adentrar outra grande história que merece ser contada. O caso parece ser muito simples: tudo leva a crer que a médica Mazoltuv Borukhova, judia ortodoxa da seita bucarana - uma mulher bonita, estranha e enigmática -, mandou matar o marido porque perdeu a guarda da filha na separação do casal, que vivia no Queens, em Nova York. É o que pensam a família da vítima, os jornalistas, a promotoria e a opinião pública. E até mesmo o juiz, que espera uma solução rápida da questão para passar as férias no Caribe. Mas para o olhar agudo e perscrutador da autora, nada é muito claro, nem exatamente o que parece. Para ela, há um paradoxo: por tudo que sabemos, Borukhova não poderia ter cometido o crime e, no entanto, tudo leva a crer que o cometeu. Acompanhamos avidamente as etapas percorridas pela jornalista, que examina com minúcia o talento (e os ardis) dos advogados, o processo de seleção do júri, a disposição do juiz, a confiabilidade das testemunhas, a posição da imprensa. Aos poucos, Malcolm desvela a complexidade dos fatos e das pessoas, aponta para fios que permanecem soltos, sugere motivações obscuras e põe em dúvida o sistema judiciário dos Estados Unidos. Como diz a autora: "Na disputa entre narrativas, quem vence é a história mais consistente, não a verdade". E a palavra final fica com o leitor perplexo. A edição traz, ainda, uma longa entrevista com Malcolm. "Anatomia de um julgamento é um livro curto, mas imenso se medido pelas implicações de suas frases. Quando terminamos a leitura, as certezas das provas legais e das decisões judiciais dão lugar a uma ambiguidade fundamental e perturbadora." - The New York Review of Books
Saiba maisEm outro livro de tirar o fôlego, um dos grandes nomes do jornalismo americano se volta a um julgamento aparentemente solucionado, mas que, sob seu olhar agudo e faro apurado, será posto em xeque. Janet Malcolm, um dos maiores nomes do jornalismo americano, emprega todo seu talento já comprovado em livros como O jornalista e o assassino para adentrar outra grande história que merece ser contada. O caso parece ser muito simples: tudo leva a crer que a médica Mazoltuv Borukhova, judia ortodoxa da seita bucarana - uma mulher bonita, estranha e enigmática -, mandou matar o marido porque perdeu a guarda da filha na separação do casal, que vivia no Queens, em Nova York. É o que pensam a família da vítima, os jornalistas, a promotoria e a opinião pública. E até mesmo o juiz, que espera uma solução rápida da questão para passar as férias no Caribe. Mas para o olhar agudo e perscrutador da autora, nada é muito claro, nem exatamente o que parece. Para ela, há um paradoxo: por tudo que sabemos, Borukhova não poderia ter cometido o crime e, no entanto, tudo leva a crer que o cometeu. Acompanhamos avidamente as etapas percorridas pela jornalista, que examina com minúcia o talento (e os ardis) dos advogados, o processo de seleção do júri, a disposição do juiz, a confiabilidade das testemunhas, a posição da imprensa. Aos poucos, Malcolm desvela a complexidade dos fatos e das pessoas, aponta para fios que permanecem soltos, sugere motivações obscuras e põe em dúvida o sistema judiciário dos Estados Unidos. Como diz a autora: "Na disputa entre narrativas, quem vence é a história mais consistente, não a verdade". E a palavra final fica com o leitor perplexo. A edição traz, ainda, uma longa entrevista com Malcolm. "Anatomia de um julgamento é um livro curto, mas imenso se medido pelas implicações de suas frases. Quando terminamos a leitura, as certezas das provas legais e das decisões judiciais dão lugar a uma ambiguidade fundamental e perturbadora." - The New York Review of Books
Saiba maisEm outro livro de tirar o fôlego, um dos grandes nomes do jornalismo americano se volta a um julgamento aparentemente solucionado, mas que, sob seu olhar agudo e faro apurado, será posto em xeque. Janet Malcolm, um dos maiores nomes do jornalismo americano, emprega todo seu talento já comprovado em livros como O jornalista e o assassino para adentrar outra grande história que merece ser contada. O caso parece ser muito simples: tudo leva a crer que a médica Mazoltuv Borukhova, judia ortodoxa da seita bucarana - uma mulher bonita, estranha e enigmática -, mandou matar o marido porque perdeu a guarda da filha na separação do casal, que vivia no Queens, em Nova York. É o que pensam a família da vítima, os jornalistas, a promotoria e a opinião pública. E até mesmo o juiz, que espera uma solução rápida da questão para passar as férias no Caribe. Mas para o olhar agudo e perscrutador da autora, nada é muito claro, nem exatamente o que parece. Para ela, há um paradoxo: por tudo que sabemos, Borukhova não poderia ter cometido o crime e, no entanto, tudo leva a crer que o cometeu. Acompanhamos avidamente as etapas percorridas pela jornalista, que examina com minúcia o talento (e os ardis) dos advogados, o processo de seleção do júri, a disposição do juiz, a confiabilidade das testemunhas, a posição da imprensa. Aos poucos, Malcolm desvela a complexidade dos fatos e das pessoas, aponta para fios que permanecem soltos, sugere motivações obscuras e põe em dúvida o sistema judiciário dos Estados Unidos. Como diz a autora: "Na disputa entre narrativas, quem vence é a história mais consistente, não a verdade". E a palavra final fica com o leitor perplexo. A edição traz, ainda, uma longa entrevista com Malcolm. "Anatomia de um julgamento é um livro curto, mas imenso se medido pelas implicações de suas frases. Quando terminamos a leitura, as certezas das provas legais e das decisões judiciais dão lugar a uma ambiguidade fundamental e perturbadora." - The New York Review of Books
Saiba maisEm outro livro de tirar o fôlego, um dos grandes nomes do jornalismo americano se volta a um julgamento aparentemente solucionado, mas que, sob seu olhar agudo e faro apurado, será posto em xeque. Janet Malcolm, um dos maiores nomes do jornalismo americano, emprega todo seu talento já comprovado em livros como O jornalista e o assassino para adentrar outra grande história que merece ser contada. O caso parece ser muito simples: tudo leva a crer que a médica Mazoltuv Borukhova, judia ortodoxa da seita bucarana - uma mulher bonita, estranha e enigmática -, mandou matar o marido porque perdeu a guarda da filha na separação do casal, que vivia no Queens, em Nova York. É o que pensam a família da vítima, os jornalistas, a promotoria e a opinião pública. E até mesmo o juiz, que espera uma solução rápida da questão para passar as férias no Caribe. Mas para o olhar agudo e perscrutador da autora, nada é muito claro, nem exatamente o que parece. Para ela, há um paradoxo: por tudo que sabemos, Borukhova não poderia ter cometido o crime e, no entanto, tudo leva a crer que o cometeu. Acompanhamos avidamente as etapas percorridas pela jornalista, que examina com minúcia o talento (e os ardis) dos advogados, o processo de seleção do júri, a disposição do juiz, a confiabilidade das testemunhas, a posição da imprensa. Aos poucos, Malcolm desvela a complexidade dos fatos e das pessoas, aponta para fios que permanecem soltos, sugere motivações obscuras e põe em dúvida o sistema judiciário dos Estados Unidos. Como diz a autora: "Na disputa entre narrativas, quem vence é a história mais consistente, não a verdade". E a palavra final fica com o leitor perplexo. A edição traz, ainda, uma longa entrevista com Malcolm. "Anatomia de um julgamento é um livro curto, mas imenso se medido pelas implicações de suas frases. Quando terminamos a leitura, as certezas das provas legais e das decisões judiciais dão lugar a uma ambiguidade fundamental e perturbadora." - The New York Review of Books
Saiba maisEm outro livro de tirar o fôlego, um dos grandes nomes do jornalismo americano se volta a um julgamento aparentemente solucionado, mas que, sob seu olhar agudo e faro apurado, será posto em xeque. Janet Malcolm, um dos maiores nomes do jornalismo americano, emprega todo seu talento já comprovado em livros como O jornalista e o assassino para adentrar outra grande história que merece ser contada. O caso parece ser muito simples: tudo leva a crer que a médica Mazoltuv Borukhova, judia ortodoxa da seita bucarana - uma mulher bonita, estranha e enigmática -, mandou matar o marido porque perdeu a guarda da filha na separação do casal, que vivia no Queens, em Nova York. É o que pensam a família da vítima, os jornalistas, a promotoria e a opinião pública. E até mesmo o juiz, que espera uma solução rápida da questão para passar as férias no Caribe. Mas para o olhar agudo e perscrutador da autora, nada é muito claro, nem exatamente o que parece. Para ela, há um paradoxo: por tudo que sabemos, Borukhova não poderia ter cometido o crime e, no entanto, tudo leva a crer que o cometeu. Acompanhamos avidamente as etapas percorridas pela jornalista, que examina com minúcia o talento (e os ardis) dos advogados, o processo de seleção do júri, a disposição do juiz, a confiabilidade das testemunhas, a posição da imprensa. Aos poucos, Malcolm desvela a complexidade dos fatos e das pessoas, aponta para fios que permanecem soltos, sugere motivações obscuras e põe em dúvida o sistema judiciário dos Estados Unidos. Como diz a autora: "Na disputa entre narrativas, quem vence é a história mais consistente, não a verdade". E a palavra final fica com o leitor perplexo. A edição traz, ainda, uma longa entrevista com Malcolm. "Anatomia de um julgamento é um livro curto, mas imenso se medido pelas implicações de suas frases. Quando terminamos a leitura, as certezas das provas legais e das decisões judiciais dão lugar a uma ambiguidade fundamental e perturbadora." - The New York Review of Books
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Saiba maisANATOMIA DE UM JULGAMENTO IFIGÊNIA EM FO...
MALCOLM, JANET | 2012R$ 69,90 novo
Em outro livro de tirar o fôlego, um dos grandes nomes do jornalismo americano se volta a um julgamento aparentemente solucionado, mas que, sob seu olhar agudo e faro apurado, será posto em xeque. Janet Malcolm, um dos maiores nomes do jornalismo americano, emprega todo seu talento já comprovado em livros como O jornalista e o assassino para adentrar outra grande história que merece ser contada. O caso parece ser muito simples tudo leva a crer que a médica Mazoltuv Borukhova, judia ortodoxa da seita bucarana uma mulher bonita, estranha e enigmática, mandou matar o marido porque perdeu a guarda da filha na separação do casal, que vivia no Queens, em Nova York. É o que pensam a família da vítima, os jornalistas, a promotoria e a opinião pública. E até mesmo o juiz, que espera uma solução rápida da questão para passar as férias no Caribe. Mas para o olhar agudo e perscrutador da autora, nada é muito claro, nem exatamente o que parece. Para ela, há um paradoxo por tudo que sabemos, Borukhova não poderia ter cometido o crime e, no entanto, tudo leva a crer que o cometeu. Acompanhamos avidamente as etapas percorridas pela jornalista, que examina com minúcia o talento (e os ardis) dos advogados, o processo de seleção do júri, a disposição do juiz, a confiabilidade das testemunhas, a posição da imprensa. Aos poucos, Malcolm desvela a complexidade dos fatos e das pessoas, aponta para fios que permanecem soltos, sugere motivações obscuras e põe em dúvida o sistema judiciário dos Estados Unidos. Como diz a autora Na disputa entre narrativas, quem vence é a história mais consistente, não a verdade. E a palavra final fica com o leitor perplexo. A edição traz, ainda, uma longa entrevista com Malcolm. Anatomia de um julgamento é um livro curto, mas imenso se medido pelas implicações de suas frases. Quando terminamos a leitura, as certezas das provas legais e das decisões judiciais dão lugar a uma ambiguidade fundamental e perturbadora. The New York Review of Books.
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