Livro A alma da marionete

SKU: 30017873. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 125. Livro em bom estado de conservação. Contém alguns grifos a marca texto.

Livro em excelente estado de conservação. Capa cartonada/papel fotográfico Livre de grifos, rasuras, anotações, avarias, manchas, dedicatórias ou carimbos. Páginas/folhas do texto estão claras e limpas. Bordas, claras e limpas. Ilustrações da capa, (como nas imagens acima) estão íntegras, nítidas e preservadas. Capa, coluna/dorso e miolo, firmes e íntegros. Número de páginas: 125 "O que parece singularmente humano não é a consciência nem o livre arbítrio, mas o conflito interna, os impulsos conflitantes que nos separam de nós mesmos"

Novo. Contendo sinais de armazenagem/estocagem. Carimbos do antigo dono nas folhas de apresentação. Formato, brochura colada em capa cartonada (maleável). Tamanho 15, 5 x 23 cm. 125 páginas.

Livro usado. Brochura. Tamanho: 16x21. 125 páginas. Ano 2018. 1a ed. Miolo firme. Lombada, capa e contracapa em bom estado. Páginas amareladas, algumas com manchas de oxidação, sem grifos. Sinopse: Em um caldeirão de referências a teóricos e escritores como Heinrich von Kleist, Giacomo Leopardi, Mary Shelley, Edgar Allan Poe, Jorge Luis Borges, Philip K. Dick e Guy Debord, John Gray une conceitos de gnosticismo, ficção científica e ocultismo, costurando tradições religiosas, filosóficas e fantásticas para questionar a ideia de liberdade humana. O resultado é uma reflexão instigante e original, que mostra que a liberdade é uma ilusão, e que, tal como ocorre às marionetes, os humanos sonham em fugir do martírio de ter que fazer escolhas. 1. Filosofia 2. Comportamento humano 10/02/2023 av

Brochura. Novo. 126 pág. 07/02/24 G.A

excelente estado. semi novo. lido uma vez. (#jo)

Ótimo estado tem 125 paginas p, 36

Livro em perfeito estado de conservação, apenas com leves e pequenas manchas laterais devido ao uso, parte interna em perfeito estado, com nenhuma mancha, contém 125 páginas. Sinopse: Do consagrado autor de Cachorros de palha e Missa negra, uma reflexão sobre a liberdade humana. Diante da possibilidade de ser livre, todos querem a liberdade. Será? Baseamos nosso conceito de existência na ideia de que temos o domínio de nossas ações, de nossa consciência e de nosso mundo, mas somos escravizados pela suposta liberdade ilimitada diante de nós, sem perceber que a vida humana é pautada pela ansiedade de decidir como viver. John Gray une conceitos de gnosticismo, ficção científica e ocultismo, e costura tradições religiosas, filosóficas e fantásticas para questionar a ideia de liberdade humana.

Diante da possibilidade de ser livre, todos querem a liberdade. Será? Do consagrado autor de Cachorros de palha e Missa negra, John Gray faz uma reflexão sobre a liberdade e e o livre arbítrio humano. A existência do livre arbítrio sempre foi objeto de orgulho e vaidade humana; no entanto, as maiores forças que nos cercam biológicas, físicas e metafísicas restringem cada uma de nossas ações. Muitos escritores e intelectuais entenderam essa condição, mas, em vez de aceitá la, travaram lutas constantes contra ela. Baseamos nosso conceito de existência na ideia de que temos o domínio de nossas ações, de nossa consciência e de nosso mundo, mas somos escravizados pela suposta liberdade ilimitada diante de nós, sem perceber que a vida humana é pautada pela ansiedade de decidir como viver.Em um caldeirão de referências a teóricos e escritores como Heinrich von Kleist, Giacomo Leopardi, Mary Shelley, Edgar Allan Poe, Jorge Luis Borges, Philip K. Dick e Guy Debord, John Gray une conceitos de gnosticismo, ficção científica e ocultismo, costurando tradições religiosas, filosóficas e fantásticas para questionar a ideia de liberdade humana. O resultado é uma reflexão instigante e original, que mostra que a liberdade é uma ilusão, e que, tal como ocorre às marionetes, os humanos sonham em fugir do martírio de ter que fazer escolhas..

Diante da possibilidade de ser livre, todos querem a liberdade. Será? Do consagrado autor de Cachorros de palha e Missa negra, John Gray faz uma reflexão sobre a liberdade e e o livre-arbítrio humano.   A existência do livre-arbítrio sempre foi objeto de orgulho e vaidade humana; no entanto, as maiores forças que nos cercam - biológicas, físicas e metafísicas - restringem cada uma de nossas ações. Muitos escritores e intelectuais entenderam essa condição, mas, em vez de aceitá-la, travaram lutas constantes contra ela. Baseamos nosso conceito de existência na ideia de que temos o domínio de nossas ações, de nossa consciência e de nosso mundo, mas somos escravizados pela suposta liberdade ilimitada diante de nós, sem perceber que a vida humana é pautada pela ansiedade de decidir como viver. Em um caldeirão de referências a teóricos e escritores como Heinrich von Kleist, Giacomo Leopardi, Mary Shelley, Edgar Allan Poe, Jorge Luis Borges, Philip K. Dick e Guy Debord, John Gray une conceitos de gnosticismo, ficção científica e ocultismo, costurando tradições religiosas, filosóficas e fantásticas para questionar a ideia de liberdade humana. O resultado é uma reflexão instigante e original, que mostra que a liberdade é uma ilusão, e que, tal como ocorre às marionetes, os humanos sonham em fugir do martírio de ter que fazer escolhas.

Diante da possibilidade de ser livre, todos querem a liberdade. Será? Do consagrado autor de Cachorros de palha e Missa negra, John Gray faz uma reflexão sobre a liberdade e e o livre-arbítrio humano.   A existência do livre-arbítrio sempre foi objeto de orgulho e vaidade humana; no entanto, as maiores forças que nos cercam - biológicas, físicas e metafísicas - restringem cada uma de nossas ações. Muitos escritores e intelectuais entenderam essa condição, mas, em vez de aceitá-la, travaram lutas constantes contra ela. Baseamos nosso conceito de existência na ideia de que temos o domínio de nossas ações, de nossa consciência e de nosso mundo, mas somos escravizados pela suposta liberdade ilimitada diante de nós, sem perceber que a vida humana é pautada pela ansiedade de decidir como viver. Em um caldeirão de referências a teóricos e escritores como Heinrich von Kleist, Giacomo Leopardi, Mary Shelley, Edgar Allan Poe, Jorge Luis Borges, Philip K. Dick e Guy Debord, John Gray une conceitos de gnosticismo, ficção científica e ocultismo, costurando tradições religiosas, filosóficas e fantásticas para questionar a ideia de liberdade humana. O resultado é uma reflexão instigante e original, que mostra que a liberdade é uma ilusão, e que, tal como ocorre às marionetes, os humanos sonham em fugir do martírio de ter que fazer escolhas.

Diante da possibilidade de ser livre, todos querem a liberdade. Será? Do consagrado autor de Cachorros de palha e Missa negra, John Gray faz uma reflexão sobre a liberdade e e o livre-arbítrio humano.   A existência do livre-arbítrio sempre foi objeto de orgulho e vaidade humana; no entanto, as maiores forças que nos cercam - biológicas, físicas e metafísicas - restringem cada uma de nossas ações. Muitos escritores e intelectuais entenderam essa condição, mas, em vez de aceitá-la, travaram lutas constantes contra ela. Baseamos nosso conceito de existência na ideia de que temos o domínio de nossas ações, de nossa consciência e de nosso mundo, mas somos escravizados pela suposta liberdade ilimitada diante de nós, sem perceber que a vida humana é pautada pela ansiedade de decidir como viver. Em um caldeirão de referências a teóricos e escritores como Heinrich von Kleist, Giacomo Leopardi, Mary Shelley, Edgar Allan Poe, Jorge Luis Borges, Philip K. Dick e Guy Debord, John Gray une conceitos de gnosticismo, ficção científica e ocultismo, costurando tradições religiosas, filosóficas e fantásticas para questionar a ideia de liberdade humana. O resultado é uma reflexão instigante e original, que mostra que a liberdade é uma ilusão, e que, tal como ocorre às marionetes, os humanos sonham em fugir do martírio de ter que fazer escolhas.

Diante da possibilidade de ser livre, todos querem a liberdade. Será? Do consagrado autor de Cachorros de palha e Missa negra, John Gray faz uma reflexão sobre a liberdade e e o livre-arbítrio humano.   A existência do livre-arbítrio sempre foi objeto de orgulho e vaidade humana; no entanto, as maiores forças que nos cercam - biológicas, físicas e metafísicas - restringem cada uma de nossas ações. Muitos escritores e intelectuais entenderam essa condição, mas, em vez de aceitá-la, travaram lutas constantes contra ela. Baseamos nosso conceito de existência na ideia de que temos o domínio de nossas ações, de nossa consciência e de nosso mundo, mas somos escravizados pela suposta liberdade ilimitada diante de nós, sem perceber que a vida humana é pautada pela ansiedade de decidir como viver. Em um caldeirão de referências a teóricos e escritores como Heinrich von Kleist, Giacomo Leopardi, Mary Shelley, Edgar Allan Poe, Jorge Luis Borges, Philip K. Dick e Guy Debord, John Gray une conceitos de gnosticismo, ficção científica e ocultismo, costurando tradições religiosas, filosóficas e fantásticas para questionar a ideia de liberdade humana. O resultado é uma reflexão instigante e original, que mostra que a liberdade é uma ilusão, e que, tal como ocorre às marionetes, os humanos sonham em fugir do martírio de ter que fazer escolhas.

A existência do livre-arbítrio sempre foi objeto de orgulho e vaidade humana; no entanto, as maiores forças que nos cercam - biológicas, físicas e metafísicas - restringem cada uma de nossas ações. Muitos escritores e intelectuais entenderam essa condição, mas, em vez de aceitá-la, travaram lutas constantes contra ela. Baseamos nosso conceito de existência na ideia de que temos o domínio de nossas ações, de nossa consciência e de nosso mundo, mas somos escravizados pela suposta liberdade ilimitada diante de nós, sem perceber que a vida humana é pautada pela ansiedade de decidir como viver.

Livro Novo, Impresso

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Do Consagrado Autor De Cachorros De Palha E Missa Negra, Uma Reflexao Sobre A Liberdade Humana Diante Da Possibilidade De Ser Livre, Todos Querem A Liberdade. Sera? Baseamos Nosso Conceito De Existencia Na Ideia De Que Temos O Dominio De Nossas Acoes, De Nossa Consciencia E De Nosso Mundo, Mas Somos Escravizados Pela Suposta Liberdade Ilimitada Diante De Nos, Sem Perceber Que A Vida Humana E Pautada Pela Ansiedade De Decidir Como Viver. John Gray Une Conceitos De Gnosticismo, Ficcao Cientifica E Ocultismo, E Costura Tradicoes Religiosas, Filosoficas E Fantasticas Para Questionar A Ideia De Liberdade Humana. Uma Reflexao Instigante E Original, Que Mostra Que A Liberdade E Uma Ilusao E Que, Tal Como Ocorre As Marionetes, Os Humanos Sonham Em Fugir Do Martirio De Fazer Escolhas.

Do Consagrado Autor De Cachorros De Palha E Missa Negra, Uma Reflexao Sobre A Liberdade Humana Diante Da Possibilidade De Ser Livre, Todos Querem A Liberdade. Sera? Baseamos Nosso Conceito De Existencia Na Ideia De Que Temos O Dominio De Nossas Acoes, De Nossa Consciencia E De Nosso Mundo, Mas Somos Escravizados Pela Suposta Liberdade Ilimitada Diante De Nos, Sem Perceber Que A Vida Humana E Pautada Pela Ansiedade De Decidir Como Viver. John Gray Une Conceitos De Gnosticismo, Ficcao Cientifica E Ocultismo, E Costura Tradicoes Religiosas, Filosoficas E Fantasticas Para Questionar A Ideia De Liberdade Humana. Uma Reflexao Instigante E Original, Que Mostra Que A Liberdade E Uma Ilusao E Que, Tal Como Ocorre As Marionetes, Os Humanos Sonham Em Fugir Do Martirio De Fazer Escolhas.

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Diante da possibilidade de ser livre, todos querem a liberdade. Será? Do consagrado autor de Cachorros de palha e Missa negra, John Gray faz uma reflexão sobre a liberdade e e o livre arbítrio humano. A existência do livre arbítrio sempre foi objeto de orgulho e vaidade humana; no entanto, as maiores forças que nos cercam biológicas, físicas e metafísicas restringem cada uma de nossas ações. Muitos escritores e intelectuais entenderam essa condição, mas, em vez de aceitá la, travaram lutas constantes contra ela. Baseamos nosso conceito de existência na ideia de que temos o domínio de nossas ações, de nossa consciência e de nosso mundo, mas somos escravizados pela suposta liberdade ilimitada diante de nós, sem perceber que a vida humana é pautada pela ansiedade de decidir como viver.Em um caldeirão de referências a teóricos e escritores como Heinrich von Kleist, Giacomo Leopardi, Mary Shelley, Edgar Allan Poe, Jorge Luis Borges, Philip K. Dick e Guy Debord, John Gray une conceitos de gnosticismo, ficção científica e ocultismo, costurando tradições religiosas, filosóficas e fantásticas para questionar a ideia de liberdade humana. O resultado é uma reflexão instigante e original, que mostra que a liberdade é uma ilusão, e que, tal como ocorre às marionetes, os humanos sonham em fugir do martírio de ter que fazer escolhas..