Livro Nudez

cento e oitenta e quatro páginas - - - * * * B R O C H U R A - - - * * * - - - - - - - ----/---- - - - - * * * * Estado geral de conservação : C O M O__N O V O.

1 exemplar / brochura, em bom estado / carimbo com nome do antigo dono / ilustrado / 180 p. / (Mi) /

Livro em boas condições, Brochura, apresenta grifos à lápis, sem anotações. Formato: 21x14 cm. 186 págs. Giorgio Agamben, nos ensaios que compõem Nudez, desdobra um procedimento muito caro a Furio Jesi: o problema da festa, ou melhor, do tempo festivo. O paradigma com que Jesi confronta tal problema é justamente o da máquina mitológica. Agamben sabe que o que é necessário não é destruir a máquina em si, mas a situação que torna as máquinas produtivas; e o risco que se corre nessa possibilidade de destruição é exclusivamente político, pois a "máquina negativa", escreve Agamben, "produz o nada a partir do nada", e essa é a política em que vivemos.

Livro em ótimo estado. Alguns grifos a lápis e marca-texto em algumas páginas, mas não atrapalham a leitura

Livro em excelente estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Não possui grifos ou rasuras.

Livro novo. 184pp.

Livro em bom estado de conservação sem anotações ou rasuras.

Giorgio Agamben, nos ensaios que compõem Nudez, desdobra um procedimento muito caro a Furio Jesi o problema da festa, ou melhor, do tempo festivo. O paradigma com que Jesi confronta tal problema é justamente o da máquina mitológica. Agamben sabe que o que é necessário não é destruir a máquina em si, mas a situação que torna as máquinas produtivas; e o risco que se corre nessa possibilidade de destruição é exclusivamente político, pois a máquina negativa, escreve Agamben, produz o nada a partir do nada, e essa é a política em que vivemos. E, para destruir tal situação, é necessário recuperar a festa do pensamento através da inoperosidade. Porém, a inoperosidade como procedimento não significa, por exemplo, resistência de um corpo ao movimento ou ao repouso. E, nesse sentido, compreendemos melhor a presença de uma reflexão provocada por uma performance da artista Vanessa Beecroft, ou a presença de Kleist, com sua marionete que articula uma zona de não conhecimento em seu corpo sim, tal articulação requer a presença de um não saber, de algo que nos escapa, como uma dança (aqui, dança entendida como libertação do corpo de seus movimentos utilitários). A inoperosidade, portanto, faz as partes inutilizáveis do corpo glorioso dançarem. Em última análise, a potência, na inoperosidade, não está desativada a inoperosidade coincide, portanto, com a própria festividade, com o fazer a festa, ou seja, com o consumir, desativar e tornar inoperosos os gestos, as ações e as obras humanas.Davi Pessoa.

livro novo nunca manuseado Giorgio Agamben, nos ensaios que compõem Nudez, desdobra um procedimento muito caro a Furio Jesi: o problema da festa, ou melhor, do tempo festivo. O paradigma com que Jesi confronta tal problema é justamente o da máquina mitológica. Agamben sabe que o que é necessário não é destruir a máquina em si, mas a situação que torna as máquinas produtivas; e o risco que se corre nessa possibilidade de destruição é exclusivamente político, pois a máquina negativa, escreve Agamben, produz o nada a partir do nada, e essa é a política em que vivemos. E, para destruir tal situação, é necessário recuperar a festa do pensamento através da inoperosidade. Porém, a inoperosidade como procedimento não significa, por exemplo, resistência de um corpo ao movimento ou ao repouso. E, nesse sentido, compreendemos melhor a presença de uma reflexão provocada por uma performance da artista Vanessa Beecroft, ou a presença de Kleist, com sua marionete que articula uma zona de não conhecimento em seu corpo: sim, tal articulação requer a presença de um não saber, de algo que nos escapa, como uma dança (aqui, dança entendida como libertação do corpo de seus movimentos utilitários). A inoperosidade, portanto, faz as partes inutilizáveis do corpo glorioso dançarem. Em última análise, a potência, na inoperosidade, não está desativada: a inoperosidade coincide, portanto, com a própria festividade, com o fazer a festa, ou seja, com o consumir, desativar e tornar inoperosos os gestos, as ações e as obras humanas. Davi Pessoa

livro novo nunca manuseado Giorgio Agamben, nos ensaios que compõem Nudez, desdobra um procedimento muito caro a Furio Jesi: o problema da festa, ou melhor, do tempo festivo. O paradigma com que Jesi confronta tal problema é justamente o da máquina mitológica. Agamben sabe que o que é necessário não é destruir a máquina em si, mas a situação que torna as máquinas produtivas; e o risco que se corre nessa possibilidade de destruição é exclusivamente político, pois a máquina negativa, escreve Agamben, produz o nada a partir do nada, e essa é a política em que vivemos. E, para destruir tal situação, é necessário recuperar a festa do pensamento através da inoperosidade. Porém, a inoperosidade como procedimento não significa, por exemplo, resistência de um corpo ao movimento ou ao repouso. E, nesse sentido, compreendemos melhor a presença de uma reflexão provocada por uma performance da artista Vanessa Beecroft, ou a presença de Kleist, com sua marionete que articula uma zona de não conhecimento em seu corpo: sim, tal articulação requer a presença de um não saber, de algo que nos escapa, como uma dança (aqui, dança entendida como libertação do corpo de seus movimentos utilitários). A inoperosidade, portanto, faz as partes inutilizáveis do corpo glorioso dançarem. Em última análise, a potência, na inoperosidade, não está desativada: a inoperosidade coincide, portanto, com a própria festividade, com o fazer a festa, ou seja, com o consumir, desativar e tornar inoperosos os gestos, as ações e as obras humanas. Davi Pessoa

livro novo nunca manuseado Giorgio Agamben, nos ensaios que compõem Nudez, desdobra um procedimento muito caro a Furio Jesi: o problema da festa, ou melhor, do tempo festivo. O paradigma com que Jesi confronta tal problema é justamente o da máquina mitológica. Agamben sabe que o que é necessário não é destruir a máquina em si, mas a situação que torna as máquinas produtivas; e o risco que se corre nessa possibilidade de destruição é exclusivamente político, pois a máquina negativa, escreve Agamben, produz o nada a partir do nada, e essa é a política em que vivemos. E, para destruir tal situação, é necessário recuperar a festa do pensamento através da inoperosidade. Porém, a inoperosidade como procedimento não significa, por exemplo, resistência de um corpo ao movimento ou ao repouso. E, nesse sentido, compreendemos melhor a presença de uma reflexão provocada por uma performance da artista Vanessa Beecroft, ou a presença de Kleist, com sua marionete que articula uma zona de não conhecimento em seu corpo: sim, tal articulação requer a presença de um não saber, de algo que nos escapa, como uma dança (aqui, dança entendida como libertação do corpo de seus movimentos utilitários). A inoperosidade, portanto, faz as partes inutilizáveis do corpo glorioso dançarem. Em última análise, a potência, na inoperosidade, não está desativada: a inoperosidade coincide, portanto, com a própria festividade, com o fazer a festa, ou seja, com o consumir, desativar e tornar inoperosos os gestos, as ações e as obras humanas. Davi Pessoa

livro novo e nunca manueado

SKU: 29326547. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 184. lacrado

Livro em bom estado de conservação. Sem grifos ou marcações. Corte inferior das páginas com leve ondulação, sem comprometer a estrutura ou leitura do exemplar. Brochura, formato 21 x 14 cm, 181 págs.