Livro A Literatura e o Mal

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido - ou de seu não-sentido -, afirmando desde o princípio que ela é o essencial ou não é nada. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituída de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é a infância reencontrada. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo; o segundo, que Bataille associa ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: a aprovação da vida até na morte. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, personagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento. Contador Borges

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido - ou de seu não-sentido -, afirmando desde o princípio que ela é o essencial ou não é nada. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituída de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é a infância reencontrada. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo; o segundo, que Bataille associa ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: a aprovação da vida até na morte. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, personagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento. Contador Borges

SKU: 29355070. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 199. LIVRO NOVO/lojaSomos um sebo com mais de 20 anos de experiência. Temos livros novos e usados, raros e exclusivos, de todos os gêneros e estilos. Todos os nossos livros são higienizados e embalados com cuidado antes de chegar a sua casa. Somos apaixonados por literatura e queremos compartilhar essa paixão com você. Temos atendimento personalizado e entregamos os livros no prazo. Garantimos a sua satisfação ou o seu dinheiro de volta.

Inda Que A Literatura, Como Questão E Prática, Atravesse Toda Sua Obra, É Em A Literatura E O Mal Que Georges Bataille Se Empenha De Maneira Mais Explícita Na Busca De Seu Sentido Ou De Seu Não-Sentido , Afirmando Desde O Princípio Que Ela É O Essencial Ou Não É Nada . E Se Essa Essencialidade Se Acha Vinculada Ao Mal É Porque, Sem Atormentar O Bem E A Virtude (Como Acontece Em Sade), Ou Santificar O Mal Por Desejá-Lo Como Bem (Como Se Dá Em Genet), A Literatura Se Torna Insípida, Destituída De Interesse. Para Bataille Isso Já Está Dado Na Infância, Quando As Disposições Do Indivíduo Se Mostram Soberanas, Na Recusa De Tudo Aquilo Que, Por Meio Do Cálculo E Da Razão Normativa, Pretende Regular O Desejo E O Dispêndio. Assim, A Literatura Deve Confessar Sua Culpa, Já Que É A Infância Reencontrada . Há Dois Fins Primordiais Que A Humanidade Persegue, A Rigor Inconciliáveis: O Primeiro, Ligado À Ideia Do Bem E Da Moral, É A Conservação Da Vida A Todo Custo; O Segundo, Que Bataille Associa Ao Mal E A Uma Hipermoral, É O Aumento De Sua Intensidade: A Aprovação Da Vida Até Na Morte . Perseverando Em Favor Do Segundo, A Literatura Se Realiza Como Atividade Inoperante No Extremo Do Possível E Do Perigo, Levando, Não Raras Vezes, Personagens E Escritores À Ruína. Neste Livro Magistral, Bataille Analisa, Ou, Antes, Potencializa As Obras De Oito Autores Que De Um Modo Ou De Outro São Atravessadas Pelo Mal, Para Dar A Ver Em Cores Vivas A Radicalidade De Seu Próprio Pensamento.Contador Borges

livro novo. Nunca manuseado inda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido - ou de seu não-sentido -, afirmando desde o princípio que ela "é o essencial ou não é nada". E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituída de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é "a infância reencontrada". Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo; o segundo, que Bataille associa ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: "a aprovação da vida até na morte". Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, personagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento.Contador Borges

Livro novo!

livro novo e nunca manueado

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido – ou de seu não-sentido –, afirmando desde o princípio que ela é o es sencial ou não é nada. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituída de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura d eve confessar sua culpa, já que é a infância reencontrada. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo o segundo, que Bataille associa ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: a aprovação da vida até na morte. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, personagen s e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento. Contador B orges

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido ou de seu não-sentido, afirmando desde o princípio que ela é o essencial ou não é nada. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituída de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é a infância reencontrada. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo; o segundo, que Bataille [...]

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido – ou de seu não-sentido –, afirmando desde o princípio que ela “é o e ssencial ou não é nada”. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituíd a de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é “a infância reencontrada”. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo o segundo, que Bataille ass ocia ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: “a aprovação da vida até na morte”. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, pers onagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento.Conta dor Borges

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido – ou de seu não-sentido –, afirmando desde o princípio que ela “é o e ssencial ou não é nada”. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituíd a de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é “a infância reencontrada”. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo o segundo, que Bataille ass ocia ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: “a aprovação da vida até na morte”. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, pers onagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento.Conta dor Borges

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido – ou de seu não-sentido –, afirmando desde o princípio que ela “é o e ssencial ou não é nada”. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituíd a de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é “a infância reencontrada”. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo o segundo, que Bataille ass ocia ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: “a aprovação da vida até na morte”. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, pers onagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento.Conta dor Borges

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido – ou de seu não-sentido –, afirmando desde o princípio que ela “é o e ssencial ou não é nada”. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituíd a de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é “a infância reencontrada”. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo o segundo, que Bataille ass ocia ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: “a aprovação da vida até na morte”. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, pers onagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento.Conta dor Borges

Ainda que a literatura, como questão e prática, atravesse toda sua obra, é em A literatura e o mal que Georges Bataille se empenha de maneira mais explícita na busca de seu sentido – ou de seu não-sentido –, afirmando desde o princípio que ela “é o e ssencial ou não é nada”. E se essa essencialidade se acha vinculada ao mal é porque, sem atormentar o bem e a virtude (como acontece em Sade), ou santificar o mal por desejá-lo como bem (como se dá em Genet), a literatura se torna insípida, destituíd a de interesse. Para Bataille isso já está dado na infância, quando as disposições do indivíduo se mostram soberanas, na recusa de tudo aquilo que, por meio do cálculo e da razão normativa, pretende regular o desejo e o dispêndio. Assim, a literatura deve confessar sua culpa, já que é “a infância reencontrada”. Há dois fins primordiais que a humanidade persegue, a rigor inconciliáveis: o primeiro, ligado à ideia do bem e da moral, é a conservação da vida a todo custo o segundo, que Bataille ass ocia ao mal e a uma hipermoral, é o aumento de sua intensidade: “a aprovação da vida até na morte”. Perseverando em favor do segundo, a literatura se realiza como atividade inoperante no extremo do possível e do perigo, levando, não raras vezes, pers onagens e escritores à ruína. Neste livro magistral, Bataille analisa, ou, antes, potencializa as obras de oito autores que de um modo ou de outro são atravessadas pelo mal, para dar a ver em cores vivas a radicalidade de seu próprio pensamento.Conta dor Borges

SKU: 29326542. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 200. novo

So A Literatura Podia Desnudar O Jogo Da Transgressao Da Lei Sem A Qual A Lei Nao Teria Fim Independentemente De Uma Ordem A Criar. A Literatura Nao Pode Assumir A Tarefa De Organizar A Necessidade Coletiva. Nao Cabe A Ela Concluir: Aquilo Que Eu Disse Nos Obriga Ao Respeito Fundamental Pelas Leis Da Cidade , Ou, Como Faz O Cristianismo: Aquilo Que Eu Disse (A Tragedia Do Evangelho) Nos Coloca Na Via Do Bem (Ou Seja, Na Pratica, Da Razao). A Literatura E Mesmo, Como A Transgressao Da Lei Moral, Um Perigo. Sendo Inorganica, Ela E Irresponsavel. Nada Repousa Sobre Ela. Ela Pode Dizer Tudo.

So A Literatura Podia Desnudar O Jogo Da Transgressao Da Lei Sem A Qual A Lei Nao Teria Fim Independentemente De Uma Ordem A Criar. A Literatura Nao Pode Assumir A Tarefa De Organizar A Necessidade Coletiva. Nao Cabe A Ela Concluir: Aquilo Que Eu Disse Nos Obriga Ao Respeito Fundamental Pelas Leis Da Cidade , Ou, Como Faz O Cristianismo: Aquilo Que Eu Disse (A Tragedia Do Evangelho) Nos Coloca Na Via Do Bem (Ou Seja, Na Pratica, Da Razao). A Literatura E Mesmo, Como A Transgressao Da Lei Moral, Um Perigo. Sendo Inorganica, Ela E Irresponsavel. Nada Repousa Sobre Ela. Ela Pode Dizer Tudo.

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So A Literatura Podia Desnudar O Jogo Da Transgressao Da Lei Sem A Qual A Lei Nao Teria Fim Independentemente De Uma Ordem A Criar. A Literatura Nao Pode Assumir A Tarefa De Organizar A Necessidade Coletiva. Nao Cabe A Ela Concluir: Aquilo Que Eu Disse Nos Obriga Ao Respeito Fundamental Pelas Leis Da Cidade , Ou, Como Faz O Cristianismo: Aquilo Que Eu Disse (A Tragedia Do Evangelho) Nos Coloca Na Via Do Bem (Ou Seja, Na Pratica, Da Razao). A Literatura E Mesmo, Como A Transgressao Da Lei Moral, Um Perigo. Sendo Inorganica, Ela E Irresponsavel. Nada Repousa Sobre Ela. Ela Pode Dizer Tudo.

So A Literatura Podia Desnudar O Jogo Da Transgressao Da Lei Sem A Qual A Lei Nao Teria Fim Independentemente De Uma Ordem A Criar. A Literatura Nao Pode Assumir A Tarefa De Organizar A Necessidade Coletiva. Nao Cabe A Ela Concluir: Aquilo Que Eu Disse Nos Obriga Ao Respeito Fundamental Pelas Leis Da Cidade , Ou, Como Faz O Cristianismo: Aquilo Que Eu Disse (A Tragedia Do Evangelho) Nos Coloca Na Via Do Bem (Ou Seja, Na Pratica, Da Razao). A Literatura E Mesmo, Como A Transgressao Da Lei Moral, Um Perigo. Sendo Inorganica, Ela E Irresponsavel. Nada Repousa Sobre Ela. Ela Pode Dizer Tudo.

Capa , bordas e paginas amareladas por ação do tempo , leves desgastes nas bordas da capa . lombo desbotado . Editora:Ulisseia Autor: Georges Bataille Ano :1957

SKU: 28113329. Livro Novo direto da Editora

Livro capa brochura, em muito bom estado de conservação. Isento de marcações, furos, traças, grifos, carimbos, etc. Com dimensões de 14x19cm, contendo 258 páginas. . 23/02/2024 Psicologia/Sociologia/Filosofia Cód. 0863