Livro O Misterioso Craque da Vila Belmira

Sem avarias, com selo da secretária

ótimo estado, no entanto está sem a folha de rosto

SKU: 26657191. Encadernação: brochura. Formato: 16x23cm. Número páginas: 88. Estado de conservação: regular; isento de rasuras ou furos. Com alguns trechos marcados. Encadernação rasgada, praticamente solta. Corte irregular e amarelado; miolo amarelado. - 20167116

excelente estado

livro usado, livre de grifos e rasuras, em ótimo estado.sinopse: tudo ia bem na carreira futebolística de marcelo até a chegada de tino, um misterioso garoto magrelo de pé pequeno que ninguém conhecia na rua. depois de uma dividida entre os dois, brota uma discussão. marcelo, um dos craques da área, acaba tomando uma série de dribles desconcertantes do invasor. tino é um craque. mais adiante, uma bola dividida vai opor os dois mais uma vez. dessa vez, o confronto vai deixar marcas eternas. a história é contada em flashback, que vai e volta para receber os comentários dos filhos, nascidos e criados em apartamento, que ouvem embasbacados o pai contar as aventuras da infância.codloja rocco

Inf Q - Tudo ia bem na carreira futebolística de Marcelo até a chegada de Tino, um misterioso garoto magrelo de pé pequeno que ninguém conhecia na rua. Depois de uma dividida entre os dois, brota uma discussão. Marcelo, um dos craques da área, acaba tomando uma série de dribles desconcertantes do invasor. Tino é um craque. Mais adiante, uma bola dividida vai opor os dois mais uma vez. Dessa vez, o confronto vai deixar marcas eternas. A história é contada em flashback, que vai e volta para receber os comentários dos filhos, nascidos e criados em apartamento, que ouvem embasbacados o pai contar as aventuras da infância. Exemplar usado, pouco manuseado, carimbo cortesia, conservado perfeito, ilustrado, 94 páginas. 9788579800337. Ficção Juvenil, Prosa Juvenil, Futebol, Humor.

Brochura, bom estado de conservação - SEM: traça, furo, mofo, anotações, sublinhado, dedicatória, risco, assinatura. COM: carimbo, sem danificar a leitura. - 96 pp.// Livro bom para manuseio e leitura// Paginas em ótimo estado. - 201629301

É possível escrever uma história de futebol e uma de amor ao mesmo tempo? Fernando Molica prova que sim no seu mais que nostálgico O misterioso craque da Vila Belmira, novela curta e divertida, na qual dribla as expectativas do leitor. A história é contada em flashback malandro, que vai e volta para receber os comentários dos filhos, duas crias de apartamento, que ouvem embasbacados o pai contar as aventuras da infância jogando descalço numa rua de paralelepípedos do subúrbio carioca. capa comum, sem grifos, conservado.

Livros em bom estado de conservação. Possui algumas rasuras.

Livro em bom estado de conservação, porém carimbo da editora na folha de rosto. Capa brochura. 88 páginas. Elijance 07/03/2014

SKU: 26511226. Condição: USADO. . L3 Livro em bom estado; marcas de vinco; capa com marcas de manuseio; capa com marca de vinco; Dedicatória na primeira página; - 201679592

livro em bom estado de conservaçao

SKU: 26512115. Condição: USADO. . L3 Livro em estado regular; capa com marcas de manuseio; capa com marca de vinco; laterais levemente amareladas pelo tempo; Manchas de oxidação - 201687302

SKU: 26511777. Condição: USADO. . L3 Livro em bom estado; marcas de vinco; capa com marca de vinco - 201684161

Gol de Letras - Brochura, bom estado, 120 páginas

Otimo!!sem uso, leva tarja preta sobre carimbo,

SKU: 27426133. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura. lacrado

SKU: 22400250. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 94. Bom estado de conservação, não possui anotações ou grifos. Lombada de corte está levemente amarelada devido a ação do tempo. Capa e contracapa estão com leves manchinhas escurecidas devido ao uso e tempo.

Brochura em ótimo estado, 88 páginas brancas e limpas e formato: 16x23 cm e leva adesivo sobre carimbo na folha de rosto!!*T* 17/06/19

livro seminovo, brochura, um bom exemplar, cad 29/03/21 est - mel8 – 04 imagem ilustrativa b nÃo se encontram na loja

Exemplar em bom estado (geral) de leitura e conservação; com marcas de uso; capa, bordas e lombada com desgastes; orelhas presentes em algumas folhas. – Rodrigo (21/08/18) (C03)

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

Brochura em bom estado. Capa e miolo em bom estado. Não contém trechos grifados ou rasurados. 88 páginas Todos os livros são higienizados antes de serem enviados. D0823Lj1

Cód. / Brochura / (Duo B) / 16 x 23 cm. / / 1ª edição - Série "Gol de Letras" - Ilustração de Orlando Pedroso. / 88 p. / / Livro em ótimo estado de conservação e leitura, novo, sem uso. // Carimbo do primeiro proprietário na folha de rosto. / Confira o estado de conservação do livro pela foto, copiando e colando em seu navegador o link abaixo! https://drive.google.com/file/d/1gVqOeO-heXQ0KABH5URt_08basbEVZ1g/view?usp=sharing

Livro em bom estado de conservação, possui algumas rasuras, capa e bordas com marcas de uso. RY 18/07/22

Bom Estado . ......................................................................................................................... Apresenta boa aparência, alinhado, integro e sem avarias. Paginas limpas e sem marcações. Miolo, dorso e lombada firme. Corte e folha guarda um pouco amarelados devido ao tempo. (DUDU02) .............................................................................................................................. Obs: Nosso exame obedece critérios subjetivos e temporais, portanto estão sujeitos a alteração de percepção realizada pelo cliente.

É possível escrever uma história de futebol e uma de amor ao mesmo tempo? Fernando Molica prova que sim no seu mais que nostálgico O misterioso craque da Vila Belmira, novela curta e divertida, na qual dribla as expectativas do leitor. A história é contada em flashback malandro, que vai e volta para receber os comentários dos filhos, duas crias de apartamento, que ouvem embasbacados o pai contar as aventuras da infância jogando descalço numa rua de paralelepípedos do subúrbio carioca. Molica, jornalista de texto curtido em diversas redações, obviamente entende do riscado futebolístico e consegue inocular a fascinação dos garotos no próprio leitor, dando pistas de como se jogava bola naquela época – do conjunto de regras não ditas, de quanto os tempos eram diferentes quatro décadas atrás, antes que o trânsito, interfones, videogames e a grama sintética colonizassem o dia a dia. Tempos em que os muros tinham caco de vidro no alto, em que velhinhas sinistras soltavam os cachorros em cima de crianças buscando bola e quando meninas nunca, em qualquer hipótese – em quase nenhuma hipótese –, jogavam futebol. Tudo ia bem na “carreira” futebolística de Marcelo até a chegada de Tino, um misterioso garoto magrelo de pé pequeno que ninguém conhecia na rua. Depois de uma dividida entre os dois, brota uma discussão. Marcelo, um dos craques da área, acaba tomando uma série de dribles desconcertantes do invasor. Tino é um craque. Mais adiante, uma bola dividida vai opor os dois mais uma vez. Dessa vez, o confronto vai deixar marcas eternas. A primeira, uma funda cicatriz no joelho, rastro de um rompimento total dos ligamentos que o afasta de vez do esporte. A segunda... melhor não adiantar o placar.

É possível escrever uma história de futebol e uma de amor ao mesmo tempo? Fernando Molica prova que sim no seu mais que nostálgico O misterioso craque da Vila Belmira, novela curta e divertida, na qual dribla as expectativas do leitor. A história é contada em flashback malandro, que vai e volta para receber os comentários dos filhos, duas crias de apartamento, que ouvem embasbacados o pai contar as aventuras da infância jogando descalço numa rua de paralelepípedos do subúrbio carioca. Molica, jornalista de texto curtido em diversas redações, obviamente entende do riscado futebolístico e consegue inocular a fascinação dos garotos no próprio leitor, dando pistas de como se jogava bola naquela época – do conjunto de regras não ditas, de quanto os tempos eram diferentes quatro décadas atrás, antes que o trânsito, interfones, videogames e a grama sintética colonizassem o dia a dia. Tempos em que os muros tinham caco de vidro no alto, em que velhinhas sinistras soltavam os cachorros em cima de crianças buscando bola e quando meninas nunca, em qualquer hipótese – em quase nenhuma hipótese –, jogavam futebol. Tudo ia bem na “carreira” futebolística de Marcelo até a chegada de Tino, um misterioso garoto magrelo de pé pequeno que ninguém conhecia na rua. Depois de uma dividida entre os dois, brota uma discussão. Marcelo, um dos craques da área, acaba tomando uma série de dribles desconcertantes do invasor. Tino é um craque. Mais adiante, uma bola dividida vai opor os dois mais uma vez. Dessa vez, o confronto vai deixar marcas eternas. A primeira, uma funda cicatriz no joelho, rastro de um rompimento total dos ligamentos que o afasta de vez do esporte. A segunda... melhor não adiantar o placar.

É possível escrever uma história de futebol e uma de amor ao mesmo tempo? Fernando Molica prova que sim no seu mais que nostálgico O misterioso craque da Vila Belmira, novela curta e divertida, na qual dribla as expectativas do leitor. A história é contada em flashback malandro, que vai e volta para receber os comentários dos filhos, duas crias de apartamento, que ouvem embasbacados o pai contar as aventuras da infância jogando descalço numa rua de paralelepípedos do subúrbio carioca. Molica, jornalista de texto curtido em diversas redações, obviamente entende do riscado futebolístico e consegue inocular a fascinação dos garotos no próprio leitor, dando pistas de como se jogava bola naquela época – do conjunto de regras não ditas, de quanto os tempos eram diferentes quatro décadas atrás, antes que o trânsito, interfones, videogames e a grama sintética colonizassem o dia a dia. Tempos em que os muros tinham caco de vidro no alto, em que velhinhas sinistras soltavam os cachorros em cima de crianças buscando bola e quando meninas nunca, em qualquer hipótese – em quase nenhuma hipótese –, jogavam futebol. Tudo ia bem na “carreira” futebolística de Marcelo até a chegada de Tino, um misterioso garoto magrelo de pé pequeno que ninguém conhecia na rua. Depois de uma dividida entre os dois, brota uma discussão. Marcelo, um dos craques da área, acaba tomando uma série de dribles desconcertantes do invasor. Tino é um craque. Mais adiante, uma bola dividida vai opor os dois mais uma vez. Dessa vez, o confronto vai deixar marcas eternas. A primeira, uma funda cicatriz no joelho, rastro de um rompimento total dos ligamentos que o afasta de vez do esporte. A segunda... melhor não adiantar o placar.

      É possível escrever uma história de futebol e uma de amor ao mesmo tempo? Fernando Molica prova que sim no seu mais que nostálgico O misterioso craque da Vila Belmira, novela curta e divertida, na qual dribla as expectativas do leitor.         A história é contada em flashback malandro, que vai e volta para receber os comentários dos filhos, duas crias de apartamento, que ouvem embasbacados o pai contar as aventuras da infância jogando descalço numa rua de paralelepípedos do subúrbio carioca.           Molica, jornalista de texto curtido em diversas redações, obviamente entende do riscado futebolístico e consegue inocular a fascinação dos garotos no próprio leitor, dando pistas de como se jogava bola naquela época – do conjunto de regras não ditas, de quanto os tempos eram diferentes quatro décadas atrás, antes que o trânsito, interfones, videogames e a grama sintética colonizassem o dia a dia. Tempos em que os muros tinham caco de vidro no alto, em que velhinhas sinistras soltavam os cachorros em cima de crianças buscando bola e quando meninas nunca, em qualquer hipótese – em quase nenhuma hipótese –, jogavam futebol.           Tudo ia bem na “carreira” futebolística de Marcelo até a chegada de Tino, um misterioso garoto magrelo de pé pequeno que ninguém conhecia na rua. Depois de uma dividida entre os dois, brota uma discussão. Marcelo, um dos craques da área, acaba tomando uma série de dribles desconcertantes do invasor. Tino é um craque. Mais adiante, uma bola dividida vai opor os dois mais uma vez. Dessa vez, o confronto vai deixar marcas eternas. A primeira, uma funda cicatriz no joelho, rastro de um rompimento total dos ligamentos que o afasta de vez do esporte. A segunda... melhor não adiantar o placar.