Livro Carta para Alguém Bem Perto

SKU: 29073875. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 382. Brochura, bom estado, leves sujidades, sem rasuras

Código: 2362262 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo; desgastes na lombada e extremidades da capa. Ano: 1998 Nº de páginas: 382 Formato: 14 x 21 Editora: Objetiva Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

382 págs.; Miolo encontra-se manchado em função do tempo; Carimbo do Sebo na folha de rosto; Livro em bom estado para a leitura.

Livro brochura em muito bom estado de conservação. Leves marcas de manuseio. Corte limpo. Apresenta uma assinatura de caneta na folha de rosto. Ótimo de miolo. Livre de grifos e rabiscos. 382 pgs.

SKU: 28702766. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 382. L1 Livro em ótimo estado. Carta para Alguém bem Perto; Fernanda Young

Código: 2369013 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo, anotações a lápis na terceira página e marcações a caneta e carimbo na contracapa. Ano: 1998 Nº de páginas: 382 Formato: 14 x 21 Editora: Objetiva Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Para quem vê de fora, Ariana leva uma vida de sonho: bonita e rica, ela é casada com o homem que ama, tem uma filha que não se mete em confusão, pode se dar ao luxo de morar no apartamento em que sempre quis, viaja para qualquer lugar do mundo e não precisa trabalhar para comprar uma quantidade infinita de roupas, sapatos e produtos de beleza. Mas, sob a máscara de felicidade, se esconde uma mulher mimada e atormentada, sempre a um passo da próxima crise nervosa. Quando jovem, Ariana era bailarina e se apaixonou por Rodolfo, filho de um português dono de três mercados de bairro. Com três anos de casados, morando em Londres, Ariana e Rodolfo se viram obrigados a voltar para o Brasil: ela descobriu que estava grávida de Daniela, a única filha dos dois. Sem emprego e forçado a trabalhar com o pai, o marido acabou transformando o negócio da família em uma grande rede de supermercados. Mais de uma década depois, dinheiro não é problema para o casal. Embora saiba que sua fonte de renda vem do comércio varejista, Ariana sente um grande desprezo por tudo que se refere ao trabalho do marido. A começar pelo assistente direto dele, Mario Augusto, que ela não suporta e precisa aturar em várias ocasiões. Ao longo das páginas, percebemos que a protagonista alterna momentos de intensa alegria com uma profunda depressão, muitas vezes causada por autopiedade e nojo de si mesma e da vida luxuosa que tem, graças a Rodolfo. Alternando os dias atuais com memórias de uma viagem pela Europa feita com Bruno, amigo de infância de Rodolfo que ela conheceu quando o casal morava em Londres, Ariana se revela uma pessoa instável, cuja imaginação fértil pode funcionar tanto a favor quanto contra ela mesma. Nem as consultas com Rubens, seu terapeuta, ajudam a torná-la uma pessoa menos complicada. Embora ame o marido e a filha, a personagem faz questão de se isolar dentro de casa e manter a família e os empregados a uma distância segura. Enquanto elabora cartas jamais enviadas para um amante que só existe em sua cabeça, Ariana mostra aos leitores um pouco da sua personalidade. No livro, Fernanda Young apresenta um retrato da alma feminina e explora seu lado mais complexo, criando situações com as quais muitas pessoas irão se identificar. As relações humanas são discutidas o tempo todo, permitindo refletir sobre amizade, casamento, família, perdas e amor-próprio, entre outros temas.

Para quem vê de fora, Ariana leva uma vida de sonho: bonita e rica, ela é casada com o homem que ama, tem uma filha que não se mete em confusão, pode se dar ao luxo de morar no apartamento em que sempre quis, viaja para qualquer lugar do mundo e não precisa trabalhar para comprar uma quantidade infinita de roupas, sapatos e produtos de beleza. Mas, sob a máscara de felicidade, se esconde uma mulher mimada e atormentada, sempre a um passo da próxima crise nervosa. Quando jovem, Ariana era bailarina e se apaixonou por Rodolfo, filho de um português dono de três mercados de bairro. Com três anos de casados, morando em Londres, Ariana e Rodolfo se viram obrigados a voltar para o Brasil: ela descobriu que estava grávida de Daniela, a única filha dos dois. Sem emprego e forçado a trabalhar com o pai, o marido acabou transformando o negócio da família em uma grande rede de supermercados. Mais de uma década depois, dinheiro não é problema para o casal. Embora saiba que sua fonte de renda vem do comércio varejista, Ariana sente um grande desprezo por tudo que se refere ao trabalho do marido. A começar pelo assistente direto dele, Mario Augusto, que ela não suporta e precisa aturar em várias ocasiões. Ao longo das páginas, percebemos que a protagonista alterna momentos de intensa alegria com uma profunda depressão, muitas vezes causada por autopiedade e nojo de si mesma e da vida luxuosa que tem, graças a Rodolfo. Alternando os dias atuais com memórias de uma viagem pela Europa feita com Bruno, amigo de infância de Rodolfo que ela conheceu quando o casal morava em Londres, Ariana se revela uma pessoa instável, cuja imaginação fértil pode funcionar tanto a favor quanto contra ela mesma. Nem as consultas com Rubens, seu terapeuta, ajudam a torná-la uma pessoa menos complicada. Embora ame o marido e a filha, a personagem faz questão de se isolar dentro de casa e manter a família e os empregados a uma distância segura. Enquanto elabora cartas jamais enviadas para um amante que só existe em sua cabeça, Ariana mostra aos leitores um pouco da sua personalidade. No livro, Fernanda Young apresenta um retrato da alma feminina e explora seu lado mais complexo, criando situações com as quais muitas pessoas irão se identificar. As relações humanas são discutidas o tempo todo, permitindo refletir sobre amizade, casamento, família, perdas e amor-próprio, entre outros temas.

Para quem vê de fora, Ariana leva uma vida de sonho: bonita e rica, ela é casada com o homem que ama, tem uma filha que não se mete em confusão, pode se dar ao luxo de morar no apartamento em que sempre quis, viaja para qualquer lugar do mundo e não precisa trabalhar para comprar uma quantidade infinita de roupas, sapatos e produtos de beleza. Mas, sob a máscara de felicidade, se esconde uma mulher mimada e atormentada, sempre a um passo da próxima crise nervosa. Quando jovem, Ariana era bailarina e se apaixonou por Rodolfo, filho de um português dono de três mercados de bairro. Com três anos de casados, morando em Londres, Ariana e Rodolfo se viram obrigados a voltar para o Brasil: ela descobriu que estava grávida de Daniela, a única filha dos dois. Sem emprego e forçado a trabalhar com o pai, o marido acabou transformando o negócio da família em uma grande rede de supermercados. Mais de uma década depois, dinheiro não é problema para o casal. Embora saiba que sua fonte de renda vem do comércio varejista, Ariana sente um grande desprezo por tudo que se refere ao trabalho do marido. A começar pelo assistente direto dele, Mario Augusto, que ela não suporta e precisa aturar em várias ocasiões. Ao longo das páginas, percebemos que a protagonista alterna momentos de intensa alegria com uma profunda depressão, muitas vezes causada por autopiedade e nojo de si mesma e da vida luxuosa que tem, graças a Rodolfo. Alternando os dias atuais com memórias de uma viagem pela Europa feita com Bruno, amigo de infância de Rodolfo que ela conheceu quando o casal morava em Londres, Ariana se revela uma pessoa instável, cuja imaginação fértil pode funcionar tanto a favor quanto contra ela mesma. Nem as consultas com Rubens, seu terapeuta, ajudam a torná-la uma pessoa menos complicada. Embora ame o marido e a filha, a personagem faz questão de se isolar dentro de casa e manter a família e os empregados a uma distância segura. Enquanto elabora cartas jamais enviadas para um amante que só existe em sua cabeça, Ariana mostra aos leitores um pouco da sua personalidade. No livro, Fernanda Young apresenta um retrato da alma feminina e explora seu lado mais complexo, criando situações com as quais muitas pessoas irão se identificar. As relações humanas são discutidas o tempo todo, permitindo refletir sobre amizade, casamento, família, perdas e amor-próprio, entre outros temas.

Para quem vê de fora, Ariana leva uma vida de sonho: bonita e rica, ela é casada com o homem que ama, tem uma filha que não se mete em confusão, pode se dar ao luxo de morar no apartamento em que sempre quis, viaja para qualquer lugar do mundo e não precisa trabalhar para comprar uma quantidade infinita de roupas, sapatos e produtos de beleza. Mas, sob a máscara de felicidade, se esconde uma mulher mimada e atormentada, sempre a um passo da próxima crise nervosa. Quando jovem, Ariana era bailarina e se apaixonou por Rodolfo, filho de um português dono de três mercados de bairro. Com três anos de casados, morando em Londres, Ariana e Rodolfo se viram obrigados a voltar para o Brasil: ela descobriu que estava grávida de Daniela, a única filha dos dois. Sem emprego e forçado a trabalhar com o pai, o marido acabou transformando o negócio da família em uma grande rede de supermercados. Mais de uma década depois, dinheiro não é problema para o casal. Embora saiba que sua fonte de renda vem do comércio varejista, Ariana sente um grande desprezo por tudo que se refere ao trabalho do marido. A começar pelo assistente direto dele, Mario Augusto, que ela não suporta e precisa aturar em várias ocasiões. Ao longo das páginas, percebemos que a protagonista alterna momentos de intensa alegria com uma profunda depressão, muitas vezes causada por autopiedade e nojo de si mesma e da vida luxuosa que tem, graças a Rodolfo. Alternando os dias atuais com memórias de uma viagem pela Europa feita com Bruno, amigo de infância de Rodolfo que ela conheceu quando o casal morava em Londres, Ariana se revela uma pessoa instável, cuja imaginação fértil pode funcionar tanto a favor quanto contra ela mesma. Nem as consultas com Rubens, seu terapeuta, ajudam a torná-la uma pessoa menos complicada. Embora ame o marido e a filha, a personagem faz questão de se isolar dentro de casa e manter a família e os empregados a uma distância segura. Enquanto elabora cartas jamais enviadas para um amante que só existe em sua cabeça, Ariana mostra aos leitores um pouco da sua personalidade. No livro, Fernanda Young apresenta um retrato da alma feminina e explora seu lado mais complexo, criando situações com as quais muitas pessoas irão se identificar. As relações humanas são discutidas o tempo todo, permitindo refletir sobre amizade, casamento, família, perdas e amor-próprio, entre outros temas.

      Para quem vê de fora, Ariana leva uma vida de sonho: bonita e rica, ela é casada com o homem que ama, tem uma filha que não se mete em confusão, pode se dar ao luxo de morar no apartamento em que sempre quis, viaja para qualquer lugar do mundo e não precisa trabalhar para comprar uma quantidade infinita de roupas, sapatos e produtos de beleza. Mas, sob a máscara de felicidade, se esconde uma mulher mimada e atormentada, sempre a um passo da próxima crise nervosa.         Quando jovem, Ariana era bailarina e se apaixonou por Rodolfo, filho de um português dono de três mercados de bairro. Com três anos de casados, morando em Londres, Ariana e Rodolfo se viram obrigados a voltar para o Brasil: ela descobriu que estava grávida de Daniela, a única filha dos dois. Sem emprego e forçado a trabalhar com o pai, o marido acabou transformando o negócio da família em uma grande rede de supermercados. Mais de uma década depois, dinheiro não é problema para o casal.           Embora saiba que sua fonte de renda vem do comércio varejista, Ariana sente um grande desprezo por tudo que se refere ao trabalho do marido. A começar pelo assistente direto dele, Mario Augusto, que ela não suporta e precisa aturar em várias ocasiões. Ao longo das páginas, percebemos que a protagonista alterna momentos de intensa alegria com uma profunda depressão, muitas vezes causada por autopiedade e nojo de si mesma e da vida luxuosa que tem, graças a Rodolfo.           Alternando os dias atuais com memórias de uma viagem pela Europa feita com Bruno, amigo de infância de Rodolfo que ela conheceu quando o casal morava em Londres, Ariana se revela uma pessoa instável, cuja imaginação fértil pode funcionar tanto a favor quanto contra ela mesma. Nem as consultas com Rubens, seu terapeuta, ajudam a torná-la uma pessoa menos complicada. Embora ame o marido e a filha, a personagem faz questão de se isolar dentro de casa e manter a família e os empregados a uma distância segura.           Enquanto elabora cartas jamais enviadas para um amante que só existe em sua cabeça, Ariana mostra aos leitores um pouco da sua personalidade. No livro, Fernanda Young apresenta um retrato da alma feminina e explora seu lado mais complexo, criando situações com as quais muitas pessoas irão se identificar. As relações humanas são discutidas o tempo todo, permitindo refletir sobre amizade, casamento, família, perdas e amor-próprio, entre outros temas.            

Para quem vê de fora, Ariana leva uma vida de sonho: bonita e rica, ela é casada com o homem que ama, tem uma filha que não se mete em confusão, pode se dar ao luxo de morar no apartamento em que sempre quis, viaja para qualquer lugar do mundo e não precisa trabalhar para comprar uma quantidade infinita de roupas, sapatos e produtos de beleza. Mas, sob a máscara de felicidade, se esconde uma mulher mimada e atormentada, sempre a um passo da próxima crise nervosa. Quando jovem, Ariana era bailarina e se apaixonou por Rodolfo, filho de um português dono de três mercados de bairro. Com três anos de casados, morando em Londres, Ariana e Rodolfo se viram obrigados a voltar para o Brasil: ela descobriu que estava grávida de Daniela, a única filha dos dois. Sem emprego e forçado a trabalhar com o pai, o marido acabou transformando o negócio da família em uma grande rede de supermercados. Mais de uma década depois, dinheiro não é problema para o casal. Embora saiba que sua fonte de renda vem do comércio varejista, Ariana sente um grande desprezo por tudo que se refere ao trabalho do marido. A começar pelo assistente direto dele, Mario Augusto, que ela não suporta e precisa aturar em várias ocasiões. Ao longo das páginas, percebemos que a protagonista alterna momentos de intensa alegria com uma profunda depressão, muitas vezes causada por autopiedade e nojo de si mesma e da vida luxuosa que tem, graças a Rodolfo. Alternando os dias atuais com memórias de uma viagem pela Europa feita com Bruno, amigo de infância de Rodolfo que ela conheceu quando o casal morava em Londres, Ariana se revela uma pessoa instável, cuja imaginação fértil pode funcionar tanto a favor quanto contra ela mesma. Nem as consultas com Rubens, seu terapeuta, ajudam a torná-la uma pessoa menos complicada. Embora ame o marido e a filha, a personagem faz questão de se isolar dentro de casa e manter a família e os empregados a uma distância segura. Enquanto elabora cartas jamais enviadas para um amante que só existe em sua cabeça, Ariana mostra aos leitores um pouco da sua personalidade. No livro, Fernanda Young apresenta um retrato da alma feminina e explora seu lado mais complexo, criando situações com as quais muitas pessoas irão se identificar. As relações humanas são discutidas o tempo todo, permitindo refletir sobre amizade, casamento, família, perdas e amor-próprio, entre outros temas.

Para quem vê de fora, Ariana leva uma vida de sonho: bonita e rica, ela é casada com o homem que ama, tem uma filha que não se mete em confusão, pode se dar ao luxo de morar no apartamento em que sempre quis, viaja para qualquer lugar do mundo e não precisa trabalhar para comprar uma quantidade infinita de roupas, sapatos e produtos de beleza. Mas, sob a máscara de felicidade, se esconde uma mulher mimada e atormentada, sempre a um passo da próxima crise nervosa. Quando jovem, Ariana era bailarina e se apaixonou por Rodolfo, filho de um português dono de três mercados de bairro. Com três anos de casados, morando em Londres, Ariana e Rodolfo se viram obrigados a voltar para o Brasil: ela descobriu que estava grávida de Daniela, a única filha dos dois. Sem emprego e forçado a trabalhar com o pai, o marido acabou transformando o negócio da família em uma grande rede de supermercados. Mais de uma década depois, dinheiro não é problema para o casal. Embora saiba que sua fonte de renda vem do comércio varejista, Ariana sente um grande desprezo por tudo que se refere ao trabalho do marido. A começar pelo assistente direto dele, Mario Augusto, que ela não suporta e precisa aturar em várias ocasiões. Ao longo das páginas, percebemos que a protagonista alterna momentos de intensa alegria com uma profunda depressão, muitas vezes causada por autopiedade e nojo de si mesma e da vida luxuosa que tem, graças a Rodolfo. Alternando os dias atuais com memórias de uma viagem pela Europa feita com Bruno, amigo de infância de Rodolfo que ela conheceu quando o casal morava em Londres, Ariana se revela uma pessoa instável, cuja imaginação fértil pode funcionar tanto a favor quanto contra ela mesma. Nem as consultas com Rubens, seu terapeuta, ajudam a torná-la uma pessoa menos complicada. Embora ame o marido e a filha, a personagem faz questão de se isolar dentro de casa e manter a família e os empregados a uma distância segura. Enquanto elabora cartas jamais enviadas para um amante que só existe em sua cabeça, Ariana mostra aos leitores um pouco da sua personalidade. No livro, Fernanda Young apresenta um retrato da alma feminina e explora seu lado mais complexo, criando situações com as quais muitas pessoas irão se identificar. As relações humanas são discutidas o tempo todo, permitindo refletir sobre amizade, casamento, família, perdas e amor-próprio, entre outros temas.

Para quem vê de fora, Ariana leva uma vida de sonho: bonita e rica, ela é casada com o homem que ama, tem uma filha que não se mete em confusão, pode se dar ao luxo de morar no apartamento em que sempre quis, viaja para qualquer lugar do mundo e não precisa trabalhar para comprar uma quantidade infinita de roupas, sapatos e produtos de beleza. Mas, sob a máscara de felicidade, se esconde uma mulher mimada e atormentada, sempre a um passo da próxima crise nervosa. Quando jovem, Ariana era bailarina e se apaixonou por Rodolfo, filho de um português dono de três mercados de bairro. Com três anos de casados, morando em Londres, Ariana e Rodolfo se viram obrigados a voltar para o Brasil: ela descobriu que estava grávida de Daniela, a única filha dos dois. Sem emprego e forçado a trabalhar com o pai, o marido acabou transformando o negócio da família em uma grande rede de supermercados. Mais de uma década depois, dinheiro não é problema para o casal. Embora saiba que sua fonte de renda vem do comércio varejista, Ariana sente um grande desprezo por tudo que se refere ao trabalho do marido. A começar pelo assistente direto dele, Mario Augusto, que ela não suporta e precisa aturar em várias ocasiões. Ao longo das páginas, percebemos que a protagonista alterna momentos de intensa alegria com uma profunda depressão, muitas vezes causada por autopiedade e nojo de si mesma e da vida luxuosa que tem, graças a Rodolfo. Alternando os dias atuais com memórias de uma viagem pela Europa feita com Bruno, amigo de infância de Rodolfo que ela conheceu quando o casal morava em Londres, Ariana se revela uma pessoa instável, cuja imaginação fértil pode funcionar tanto a favor quanto contra ela mesma. Nem as consultas com Rubens, seu terapeuta, ajudam a torná-la uma pessoa menos complicada. Embora ame o marido e a filha, a personagem faz questão de se isolar dentro de casa e manter a família e os empregados a uma distância segura. Enquanto elabora cartas jamais enviadas para um amante que só existe em sua cabeça, Ariana mostra aos leitores um pouco da sua personalidade. No livro, Fernanda Young apresenta um retrato da alma feminina e explora seu lado mais complexo, criando situações com as quais muitas pessoas irão se identificar. As relações humanas são discutidas o tempo todo, permitindo refletir sobre amizade, casamento, família, perdas e amor-próprio, entre outros temas.

Para quem vê de fora, Ariana leva uma vida de sonho: bonita e rica, ela é casada com o homem que ama, tem uma filha que não se mete em confusão, pode se dar ao luxo de morar no apartamento em que sempre quis, viaja para qualquer lugar do mundo e não precisa trabalhar para comprar uma quantidade infinita de roupas, sapatos e produtos de beleza. Mas, sob a máscara de felicidade, se esconde uma mulher mimada e atormentada, sempre a um passo da próxima crise nervosa. Quando jovem, Ariana era bailarina e se apaixonou por Rodolfo, filho de um português dono de três mercados de bairro. Com três anos de casados, morando em Londres, Ariana e Rodolfo se viram obrigados a voltar para o Brasil: ela descobriu que estava grávida de Daniela, a única filha dos dois. Sem emprego e forçado a trabalhar com o pai, o marido acabou transformando o negócio da família em uma grande rede de supermercados. Mais de uma década depois, dinheiro não é problema para o casal. Embora saiba que sua fonte de renda vem do comércio varejista, Ariana sente um grande desprezo por tudo que se refere ao trabalho do marido. A começar pelo assistente direto dele, Mario Augusto, que ela não suporta e precisa aturar em várias ocasiões. Ao longo das páginas, percebemos que a protagonista alterna momentos de intensa alegria com uma profunda depressão, muitas vezes causada por autopiedade e nojo de si mesma e da vida luxuosa que tem, graças a Rodolfo. Alternando os dias atuais com memórias de uma viagem pela Europa feita com Bruno, amigo de infância de Rodolfo que ela conheceu quando o casal morava em Londres, Ariana se revela uma pessoa instável, cuja imaginação fértil pode funcionar tanto a favor quanto contra ela mesma. Nem as consultas com Rubens, seu terapeuta, ajudam a torná-la uma pessoa menos complicada. Embora ame o marido e a filha, a personagem faz questão de se isolar dentro de casa e manter a família e os empregados a uma distância segura. Enquanto elabora cartas jamais enviadas para um amante que só existe em sua cabeça, Ariana mostra aos leitores um pouco da sua personalidade. No livro, Fernanda Young apresenta um retrato da alma feminina e explora seu lado mais complexo, criando situações com as quais muitas pessoas irão se identificar. As relações humanas são discutidas o tempo todo, permitindo refletir sobre amizade, casamento, família, perdas e amor-próprio, entre outros temas.

Para quem vê de fora, Ariana leva uma vida de sonho: bonita e rica, ela é casada com o homem que ama, tem uma filha que não se mete em confusão, pode se dar ao luxo de morar no apartamento em que sempre quis, viaja para qualquer lugar do mundo e não precisa trabalhar para comprar uma quantidade infinita de roupas, sapatos e produtos de beleza. Mas, sob a máscara de felicidade, se esconde uma mulher mimada e atormentada, sempre a um passo da próxima crise nervosa. Quando jovem, Ariana era bailarina e se apaixonou por Rodolfo, filho de um português dono de três mercados de bairro. Com três anos de casados, morando em Londres, Ariana e Rodolfo se viram obrigados a voltar para o Brasil: ela descobriu que estava grávida de Daniela, a única filha dos dois. Sem emprego e forçado a trabalhar com o pai, o marido acabou transformando o negócio da família em uma grande rede de supermercados. Mais de uma década depois, dinheiro não é problema para o casal. Embora saiba que sua fonte de renda vem do comércio varejista, Ariana sente um grande desprezo por tudo que se refere ao trabalho do marido. A começar pelo assistente direto dele, Mario Augusto, que ela não suporta e precisa aturar em várias ocasiões. Ao longo das páginas, percebemos que a protagonista alterna momentos de intensa alegria com uma profunda depressão, muitas vezes causada por autopiedade e nojo de si mesma e da vida luxuosa que tem, graças a Rodolfo. Alternando os dias atuais com memórias de uma viagem pela Europa feita com Bruno, amigo de infância de Rodolfo que ela conheceu quando o casal morava em Londres, Ariana se revela uma pessoa instável, cuja imaginação fértil pode funcionar tanto a favor quanto contra ela mesma. Nem as consultas com Rubens, seu terapeuta, ajudam a torná-la uma pessoa menos complicada. Embora ame o marido e a filha, a personagem faz questão de se isolar dentro de casa e manter a família e os empregados a uma distância segura. Enquanto elabora cartas jamais enviadas para um amante que só existe em sua cabeça, Ariana mostra aos leitores um pouco da sua personalidade. No livro, Fernanda Young apresenta um retrato da alma feminina e explora seu lado mais complexo, criando situações com as quais muitas pessoas irão se identificar. As relações humanas são discutidas o tempo todo, permitindo refletir sobre amizade, casamento, família, perdas e amor-próprio, entre outros temas.

Para quem vê de fora, Ariana leva uma vida de sonho: bonita e rica, ela é casada com o homem que ama, tem uma filha que não se mete em confusão, pode se dar ao luxo de morar no apartamento em que sempre quis, viaja para qualquer lugar do mundo e não precisa trabalhar para comprar uma quantidade infinita de roupas, sapatos e produtos de beleza. Mas, sob a máscara de felicidade, se esconde uma mulher mimada e atormentada, sempre a um passo da próxima crise nervosa. Quando jovem, Ariana era bailarina e se apaixonou por Rodolfo, filho de um português dono de três mercados de bairro. Com três anos de casados, morando em Londres, Ariana e Rodolfo se viram obrigados a voltar para o Brasil: ela descobriu que estava grávida de Daniela, a única filha dos dois. Sem emprego e forçado a trabalhar com o pai, o marido acabou transformando o negócio da família em uma grande rede de supermercados. Mais de uma década depois, dinheiro não é problema para o casal. Embora saiba que sua fonte de renda vem do comércio varejista, Ariana sente um grande desprezo por tudo que se refere ao trabalho do marido. A começar pelo assistente direto dele, Mario Augusto, que ela não suporta e precisa aturar em várias ocasiões. Ao longo das páginas, percebemos que a protagonista alterna momentos de intensa alegria com uma profunda depressão, muitas vezes causada por autopiedade e nojo de si mesma e da vida luxuosa que tem, graças a Rodolfo. Alternando os dias atuais com memórias de uma viagem pela Europa feita com Bruno, amigo de infância de Rodolfo que ela conheceu quando o casal morava em Londres, Ariana se revela uma pessoa instável, cuja imaginação fértil pode funcionar tanto a favor quanto contra ela mesma. Nem as consultas com Rubens, seu terapeuta, ajudam a torná-la uma pessoa menos complicada. Embora ame o marido e a filha, a personagem faz questão de se isolar dentro de casa e manter a família e os empregados a uma distância segura. Enquanto elabora cartas jamais enviadas para um amante que só existe em sua cabeça, Ariana mostra aos leitores um pouco da sua personalidade. No livro, Fernanda Young apresenta um retrato da alma feminina e explora seu lado mais complexo, criando situações com as quais muitas pessoas irão se identificar. As relações humanas são discutidas o tempo todo, permitindo refletir sobre amizade, casamento, família, perdas e amor-próprio, entre outros temas.

Para quem vê de fora, Ariana leva uma vida de sonho: bonita e rica, ela é casada com o homem que ama, tem uma filha que não se mete em confusão, pode se dar ao luxo de morar no apartamento em que sempre quis, viaja para qualquer lugar do mundo e não precisa trabalhar para comprar uma quantidade infinita de roupas, sapatos e produtos de beleza. Mas, sob a máscara de felicidade, se esconde uma mulher mimada e atormentada, sempre a um passo da próxima crise nervosa. Quando jovem, Ariana era bailarina e se apaixonou por Rodolfo, filho de um português dono de três mercados de bairro. Com três anos de casados, morando em Londres, Ariana e Rodolfo se viram obrigados a voltar para o Brasil: ela descobriu que estava grávida de Daniela, a única filha dos dois. Sem emprego e forçado a trabalhar com o pai, o marido acabou transformando o negócio da família em uma grande rede de supermercados. Mais de uma década depois, dinheiro não é problema para o casal. Embora saiba que sua fonte de renda vem do comércio varejista, Ariana sente um grande desprezo por tudo que se refere ao trabalho do marido. A começar pelo assistente direto dele, Mario Augusto, que ela não suporta e precisa aturar em várias ocasiões. Ao longo das páginas, percebemos que a protagonista alterna momentos de intensa alegria com uma profunda depressão, muitas vezes causada por autopiedade e nojo de si mesma e da vida luxuosa que tem, graças a Rodolfo. Alternando os dias atuais com memórias de uma viagem pela Europa feita com Bruno, amigo de infância de Rodolfo que ela conheceu quando o casal morava em Londres, Ariana se revela uma pessoa instável, cuja imaginação fértil pode funcionar tanto a favor quanto contra ela mesma. Nem as consultas com Rubens, seu terapeuta, ajudam a torná-la uma pessoa menos complicada. Embora ame o marido e a filha, a personagem faz questão de se isolar dentro de casa e manter a família e os empregados a uma distância segura. Enquanto elabora cartas jamais enviadas para um amante que só existe em sua cabeça, Ariana mostra aos leitores um pouco da sua personalidade. No livro, Fernanda Young apresenta um retrato da alma feminina e explora seu lado mais complexo, criando situações com as quais muitas pessoas irão se identificar. As relações humanas são discutidas o tempo todo, permitindo refletir sobre amizade, casamento, família, perdas e amor-próprio, entre outros temas.

Livro usado. Brochura, manchas e marcas de uso. Páginas 382. Formato 14 x 21 cm. Sinopse: Ao longo das páginas, a protagonista alterna momentos de intensa alegria com uma profunda depressão, muitas vezes causada por autopiedade e nojo de si mesma e da vida luxuosa que tem, graças a Rodolfo. Nem as consultas com seu terapeuta ajudam a torná-la uma pessoa menos complicada. Data 29/06/18 L.L

Não, Ariana não quer ser a garota-propaganda do novo comercial da rede de supermercados Lisboão, da qual o marido é dono. Na verdade, Ariana abomina a proximidade entre os negócios de Rodolfo e a sua vida. Quando os dois se conheceram, ela era uma bailarina jovem e linda. Durante os três anos em que viveram em Londres, a vida transbordava pelos poros dos dois. Ariana acreditou que Rodolfo, assim como ela, se tornaria um grande artista. Agora, aos 34, mãe de uma pré-adolescente e cercada de luxo e riqueza, Ariana não dança mais. Apenas se deixa levar por uma música monótona e previsível, conduzida por um homem a quem nem sabe se ainda ama.

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