Livro Cantos Profanos

SKU: 27579787. D:5 / Livro em muito bom estado. Aspecto de novo. - 201613226

As histórias aqui reunidas abordam temas como luxúria, antropofagia, incesto, aniquilamento, desencanto, cobiça e um autorretrato literário do próprio Demo. Porém, se o questionamento irônico das religiões e de toda moral imposta se encontra no cerne do livro, não se deve supor vale-tudo sombrio. Pois a marca desta literatura é, com efeito, propor uma reflexão ética sobre o assunto contemporâneos, indo muito além das divindades, santos, gnomos, fadas, gênios e outros mitos. (Livro usado, brochura, 147 páginas, bem conservado, sem avarias à descrever)

SKU: 27137726. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 147. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos ou rasuras. Possui pequenos pontos de oxidação na lateral das páginas devido a ação natural do tempo. Capa e lombada com mínimos sinais de sujeira. Em perfeitas condições de uso e leitura.

SKU: 27137726. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 147. Livro em bom estado de conservação, isento de grifos ou rasuras. Possui pequenos pontos de oxidação na lateral das páginas devido a ação natural do tempo. Capa e lombada com mínimos sinais de sujeira. Em perfeitas condições de uso e leitura.

SKU: 20962482. Condição: USADO. . livro seminovo, dedicatória na folha de rosto, 147 páginas. 03 / 11 / 2014

Ótimo estado

Otimo, 14x21 com 147 pags limpas

Livro em bom estado de conservação. Folhas e bordas amarelas em função do tempo e com sinais de manuseio, anotações a caneta na segunda página, - 201613671

Livro em ótimo estado de conservação, sem grifos ou rasuras. Com 147 páginas.

SKU: 28351332. LIVRO USADO, EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO.

NOVO

G2 P1793 Livro em excelente estado de conservação# Na obra, Evando vasculha de forma sui generis algumas das zonas sombrias do contemporâneo. Em suas páginas, o leitor poderá acompanhar as peripécias de um taxista libertino, os instantes finais de um suicida, as diatribes de um narrador exausto da hiperinformação, o sexo fortuito de uma pesquisadora-palestrante. Canibalismo, incesto, violência urbana, luta de classes - temas provocativos aparecem sob ângulos muitas vezes inusitados, atribuindo vida a situações das quais, em geral, mesmo a literatura tenta se esquivar. - 2016182157

Desde que estreou na ficção, em 2008, Evando Nascimento tem se destacado por duas características raras na produção literária brasileira. Uma delas é o estilo narrativo original, que explora a exuberância da linguagem sem perder de vista o rigor e a concisão. E a outra é a força inventiva com a qual transforma a algaravia e as contradições do cotidiano em matéria prima para histórias surpreendentes. Em Cantos profanos, seu terceiro livro ficcional, essas características aparecem em contos breves, fragmentos, microensaios, imagens. Representam, assim, outra marca do autor seu jeito de desafiar os gêneros, explorando diferentes formações discursivas.Na obra, que marca sua chegada ao selo Biblioteca Azul, da Globo Livros, Evando vasculha de forma sui generis algumas das zonas sombrias do contemporâneo. Em suas páginas, o leitor poderá acompanhar as peripécias de um taxista libertino, os instantes finais de um suicida, as diatribes de um narrador exausto da hiperinformação, o sexo fortuito de uma pesquisadora palestrante. Canibalismo, incesto, violência urbana, luta de classes – temas provocativos aparecem sob ângulos muitas vezes inusitados, atribuindo vida a situações das quais, em geral, mesmo a literatura tenta se esquivar.Mas Cantos profanos também exibe tramas de vigor lírico. É o caso de Altamente confidencial, conto que reproduz o e mail onde um carteiro faz uma ode à profissão e à literatura. Ou de Noturno, cujo narrador tem uma epifania ante uma ave marinha, em noite de carnaval. Em outros textos, Evando ultrapassa os limites do cotidiano rumo a exercícios de intensa fabulação, como em Terra à vista, que retrata a angústia do derradeiro sobrevivente de um módulo espacial ancorado em Marte, às vésperas do ano 2150.Não por acaso, é a primeira pessoa que prevalece nas narrativas deste livro. São testemunhos de nossos tempos, vozes que reverberam as angústias e contradições contemporâneas. Juntos, desenham um caleidoscópio perturbador. Mas que, ao mesmo tempo, não se esquiva da alegria. Porque as histórias presentes em Cantos profanos são também tramas de resistência, de encantamento, de sedução ante a vida e ante a linguagem, com tudo o que as duas possuem de perverso e, por isso mesmo, irresistível.Na parte final do livro, Evando apresenta sua aguda verve de filósofo cronista, com um rol de formas textuais que poderíamos chamar fragmentos, pequenas crônicas, aforismos, microensaios. Mas que parecem mais apropriadas se classificadas sob o tít.

Desde que estreou na ficção, em 2008, Evando Nascimento tem se destacado por duas características raras na produção literária brasileira. Uma delas é o estilo narrativo original, que explora a exuberância da linguagem sem perder de vista o rigor e a concisão. E a outra é a força inventiva com a qual transforma a algaravia e as contradições do cotidiano em matéria prima para histórias surpreendentes. Em Cantos profanos, seu terceiro livro ficcional, essas características aparecem em contos breves, fragmentos, microensaios, imagens. Representam, assim, outra marca do autor seu jeito de desafiar os gêneros, explorando diferentes formações discursivas.Na obra, que marca sua chegada ao selo Biblioteca Azul, da Globo Livros, Evando vasculha de forma sui generis algumas das zonas sombrias do contemporâneo. Em suas páginas, o leitor poderá acompanhar as peripécias de um taxista libertino, os instantes finais de um suicida, as diatribes de um narrador exausto da hiperinformação, o sexo fortuito de uma pesquisadora palestrante. Canibalismo, incesto, violência urbana, luta de classes – temas provocativos aparecem sob ângulos muitas vezes inusitados, atribuindo vida a situações das quais, em geral, mesmo a literatura tenta se esquivar.Mas Cantos profanos também exibe tramas de vigor lírico. É o caso de Altamente confidencial, conto que reproduz o e mail onde um carteiro faz uma ode à profissão e à literatura. Ou de Noturno, cujo narrador tem uma epifania ante uma ave marinha, em noite de carnaval. Em outros textos, Evando ultrapassa os limites do cotidiano rumo a exercícios de intensa fabulação, como em Terra à vista, que retrata a angústia do derradeiro sobrevivente de um módulo espacial ancorado em Marte, às vésperas do ano 2150.Não por acaso, é a primeira pessoa que prevalece nas narrativas deste livro. São testemunhos de nossos tempos, vozes que reverberam as angústias e contradições contemporâneas. Juntos, desenham um caleidoscópio perturbador. Mas que, ao mesmo tempo, não se esquiva da alegria. Porque as histórias presentes em Cantos profanos são também tramas de resistência, de encantamento, de sedução ante a vida e ante a linguagem, com tudo o que as duas possuem de perverso e, por isso mesmo, irresistível.Na parte final do livro, Evando apresenta sua aguda verve de filósofo cronista, com um rol de formas textuais que poderíamos chamar fragmentos, pequenas crônicas, aforismos, microensaios. Mas que parecem mais apropriadas se classificadas sob o tít.

Na obra, Evando vasculha de forma sui generis algumas das zonas sombrias do contemporâneo. Em suas páginas, o leitor poderá acompanhar as peripécias de um taxista libertino, os instantes finais de um suicida, as diatribes de um narrador exausto da hiperinformação, o sexo fortuito de uma pesquisadora-palestrante. Canibalismo, incesto, violência urbana, luta de classes - temas provocativos aparecem sob ângulos muitas vezes inusitados, atribuindo vida a situações das quais, em geral, mesmo a literatura tenta se esquivar. Brochura, em muito bom estado de conservação, sem riscos ou grifos, texto preservado, etiqueta na folha de rosto, não contém nada que interfira na leitura, miolo firme, com 147 páginas. (12/05/2017- N) OK

Desde que estreou na ficção, em 2008, Evando Nascimento tem se destacado por duas características raras na produção literária brasileira. Uma delas é o estilo narrativo original, que explora a exuberância da linguagem sem perder de vista o rigor e aconcisão. E a outra é a força inventiva com a qual transforma a algaravia e as contradições do cotidiano em matéria-prima para histórias surpreendentes. Em Cantos profanos, seu terceiro livro ficcional, essas características aparecem em contos breves, fragmentos, microensaios, imagens. Representam, assim, outra marca do autor: seu jeito de desafiar os gêneros, explorando diferentes formações discursivas.Na obra, que marca sua chegada ao selo Biblioteca Azul, da Globo Livros, Evando vasculha deforma sui generis algumas das zonas sombrias do contemporâneo. Em suas páginas, o leitor poderá acompanhar as peripécias de um taxista libertino, os instantes finais de um suicida, as diatribes de um narrador exausto da hiperinformação, o sexo fortui