Livro Anorexia - Mental, Ascese, Mística

Livro em bom estado. Brochura, 152 páginas, sem rasura.

Livro em brochura, em bom estado de conservação, 152 páginas.

Livro usado em bom estado de conservação, sem grifos ou anotações, perfeitas condições de leitura, leve desgaste e amarelamento pelo tempo.

cód da loja 83776 o livro encontra-se com bordas amareladas mais nada agravante.

Ano 1998, 1a Ed., 152 pags., 327gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; folhas sujas/manchadas; - Obs.: 697

Cod. 52253 / Psicologia / Brochura / Descrição: 148 pags novo

Bom estado tem 148 paginas b, 5

Bom estado tem 148 paginas p, 13

Novo

148 pág/miolo capa e corte esta ok/livro não esta sublinhado/livro em bom estado cx 1387

Bom estado tem 148 paginas c, 2

Uma abordagem psicanalítica. Livro brochura, em bom estado, 148 páginas. C. 2662

Ótimo, capas e orelhas brilhando, sem avarias, cortes claros, pouco ou nenhum uso, como NOVO, etiqueta "Alfaiate dos livros" cobrindo nome, sem grifos, 148p. "Anoréxica, por uma recusa obstinada da alimentação, por uma luta sem perdão contra a necessidade, afirma, desprezando a morte, a soberania de seu desejo, desafiando todo o limite, chegando a negar o corpo, o Outro e qualquer diferença..."

A anoréxica, por uma recusa obstinada da alimentação, por uma luta sem perdão contra a necessidade, afirma, desprezando a morte, a soberania de seu desejo, desafiando todo limite, chegando a negar seu corpo, o Outro e qualquer diferença. Fugindo de todo prazer carnal, ela aspira ao Ser. Tal como uma mística, ela goza, numa transgressão sempre relançada na expectativa de se perder, de se abolir como sujeito. Ela oferece ao olhar o espetáculo insuportável de um corpo descarnado, esquelético, espectral que presentifica a morte. A despeito da riqueza das observações clínicas desde Freud, não se revelou o papel da tentação anoréxica, suplício de Tântalo que ela se inflige e que contamina toda sua atividade de pensamento. Fiel a um passo analógico que se inspira em Freud, Eric Bidaud mostra seu parentesco com os exercícios espirituais da ascese e do jejum, práticas religiosas fundamentadas na exigência da purificação e no apelo ao sagrado. Pela reflexão sobre seus próprios casos e pelas contribuições da teoria psicanalítica, que oscilam entre o diagnóstico de perversão e o de psicose, ele evidencia a singularidade de uma aliança de domínio espetacular entre a anoréxica e sua mãe, que parece destinada a manter esta última no estatuto de objeto absoluto do gozo.

A anoréxica, por uma recusa obstinada da alimentação, por uma luta sem perdão contra a necessidade, afirma, desprezando a morte, a soberania de seu desejo, desafiando todo limite, chegando a negar seu corpo, o Outro e qualquer diferença. Fugindo de todo prazer carnal, ela aspira ao Ser. Tal como uma mística, ela goza, numa transgressão sempre relançada na expectativa de se perder, de se abolir como sujeito. Ela oferece ao olhar o espetáculo insuportável de um corpo descarnado, esquelético, espectral que presentifica a morte. A despeito da riqueza das observações clínicas desde Freud, não se revelou o papel da tentação anoréxica, suplício de Tântalo que ela se inflige e que contamina toda sua atividade de pensamento. Fiel a um passo analógico que se inspira em Freud, Eric Bidaud mostra seu parentesco com os exercícios espirituais da ascese e do jejum, práticas religiosas fundamentadas na exigência da purificação e no apelo ao sagrado. Pela reflexão sobre seus próprios casos e pelas contribuições da teoria psicanalítica, que oscilam entre o diagnóstico de perversão e o de psicose, ele evidencia a singularidade de uma aliança de domínio espetacular entre a anoréxica e sua mãe, que parece destinada a manter esta última no estatuto de objeto absoluto do gozo.

A anoréxica, por uma recusa obstinada da alimentação, por uma luta sem perdão contra a necessidade, afirma, desprezando a morte, a soberania de seu desejo, desafiando todo limite, chegando a negar seu corpo, o Outro e qualquer diferença. Fugindo de todo prazer carnal, ela aspira ao Ser. Tal como uma mística, ela goza, numa transgressão sempre relançada na expectativa de se perder, de se abolir como sujeito. Ela oferece ao olhar o espetáculo insuportável de um corpo descarnado, esquelético, espectral que presentifica a morte. A despeito da riqueza das observações clínicas desde Freud, não se revelou o papel da tentação anoréxica, suplício de Tântalo que ela se inflige e que contamina toda sua atividade de pensamento. Fiel a um passo analógico que se inspira em Freud, Eric Bidaud mostra seu parentesco com os exercícios espirituais da ascese e do jejum, práticas religiosas fundamentadas na exigência da purificação e no apelo ao sagrado. Pela reflexão sobre seus próprios casos e pelas contribuições da teoria psicanalítica, que oscilam entre o diagnóstico de perversão e o de psicose, ele evidencia a singularidade de uma aliança de domínio espetacular entre a anoréxica e sua mãe, que parece destinada a manter esta última no estatuto de objeto absoluto do gozo.

A anoréxica, por uma recusa obstinada da alimentação, por uma luta sem perdão contra a necessidade, afirma, desprezando a morte, a soberania de seu desejo, desafiando todo limite, chegando a negar seu corpo, o Outro e qualquer diferença. Fugindo de todo prazer carnal, ela aspira ao Ser. Tal como uma mística, ela goza, numa transgressão sempre relançada na expectativa de se perder, de se abolir como sujeito. Ela oferece ao olhar o espetáculo insuportável de um corpo descarnado, esquelético, espectral que presentifica a morte. A despeito da riqueza das observações clínicas desde Freud, não se revelou o papel da tentação anoréxica, suplício de Tântalo que ela se inflige e que contamina toda sua atividade de pensamento. Fiel a um passo analógico que se inspira em Freud, Eric Bidaud mostra seu parentesco com os exercícios espirituais da ascese e do jejum, práticas religiosas fundamentadas na exigência da purificação e no apelo ao sagrado. Pela reflexão sobre seus próprios casos e pelas contribuições da teoria psicanalítica, que oscilam entre o diagnóstico de perversão e o de psicose, ele evidencia a singularidade de uma aliança de domínio espetacular entre a anoréxica e sua mãe, que parece destinada a manter esta última no estatuto de objeto absoluto do gozo.

A anoréxica, por uma recusa obstinada da alimentação, por uma luta sem perdão contra a necessidade, afirma, desprezando a morte, a soberania de seu desejo, desafiando todo limite, chegando a negar seu corpo, o Outro e qualquer diferença. Fugindo de todo prazer carnal, ela aspira ao Ser. Tal como uma mística, ela goza, numa transgressão sempre relançada na expectativa de se perder, de se abolir como sujeito. Ela oferece ao olhar o espetáculo insuportável de um corpo descarnado, esquelético, espectral que presentifica a morte. A despeito da riqueza das observações clínicas desde Freud, não se revelou o papel da tentação anoréxica, suplício de Tântalo que ela se inflige e que contamina toda sua atividade de pensamento. Fiel a um passo analógico que se inspira em Freud, Eric Bidaud mostra seu parentesco com os exercícios espirituais da ascese e do jejum, práticas religiosas fundamentadas na exigência da purificação e no apelo ao sagrado. Pela reflexão sobre seus próprios casos e pelas contribuições da teoria psicanalítica, que oscilam entre o diagnóstico de perversão e o de psicose, ele evidencia a singularidade de uma aliança de domínio espetacular entre a anoréxica e sua mãe, que parece destinada a manter esta última no estatuto de objeto absoluto do gozo.

A anoréxica, por uma recusa obstinada da alimentação, por uma luta sem perdão contra a necessidade, afirma, desprezando a morte, a soberania de seu desejo, desafiando todo limite, chegando a negar seu corpo, o Outro e qualquer diferença. Fugindo de todo prazer carnal, ela aspira ao Ser. Tal como uma mística, ela goza, numa transgressão sempre relançada na expectativa de se perder, de se abolir como sujeito. Ela oferece ao olhar o espetáculo insuportável de um corpo descarnado, esquelético, espectral que presentifica a morte. A despeito da riqueza das observações clínicas desde Freud, não se revelou o papel da tentação anoréxica, suplício de Tântalo que ela se inflige e que contamina toda sua atividade de pensamento. Fiel a um passo analógico que se inspira em Freud, Eric Bidaud mostra seu parentesco com os exercícios espirituais da ascese e do jejum, práticas religiosas fundamentadas na exigência da purificação e no apelo ao sagrado. Pela reflexão sobre seus próprios casos e pelas contribuições da teoria psicanalítica, que oscilam entre o diagnóstico de perversão e o de psicose, ele evidencia a singularidade de uma aliança de domínio espetacular entre a anoréxica e sua mãe, que parece destinada a manter esta última no estatuto de objeto absoluto do gozo.

A anoréxica, por uma recusa obstinada da alimentação, por uma luta sem perdão contra a necessidade, afirma, desprezando a morte, a soberania de seu desejo, desafiando todo limite, chegando a negar seu corpo, o Outro e qualquer diferença. Fugindo de todo prazer carnal, ela aspira ao Ser. Tal como uma mística, ela goza, numa transgressão sempre relançada na expectativa de se perder, de se abolir como sujeito. Ela oferece ao olhar o espetáculo insuportável de um corpo descarnado, esquelético, espectral que presentifica a morte. A despeito da riqueza das observações clínicas desde Freud, não se revelou o papel da tentação anoréxica, suplício de Tântalo que ela se inflige e que contamina toda sua atividade de pensamento. Fiel a um passo analógico que se inspira em Freud, Eric Bidaud mostra seu parentesco com os exercícios espirituais da ascese e do jejum, práticas religiosas fundamentadas na exigência da purificação e no apelo ao sagrado. Pela reflexão sobre seus próprios casos e pelas contribuições da teoria psicanalítica, que oscilam entre o diagnóstico de perversão e o de psicose, ele evidencia a singularidade de uma aliança de domínio espetacular entre a anoréxica e sua mãe, que parece destinada a manter esta última no estatuto de objeto absoluto do gozo.

Exemplar usado , capa, lateral e págs. com marca de uso e amarelado do tempo, miolo sem grifo, livro higienizado.

Bom estado tem 148 paginas c, 224

Livro em perfeito estado lombada páginas meio amareladas com pintas de oxidação muito bem conservado