Livro O último dia da inocência

Livro novo nunca lido ou folhado, lombada e algumas páginas com manchinhas amareladas. Está com alguns machucadinhos na capa.

SKU: 29586492. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes nas extremidades e leve amarelecimento, com sinais de tempo e uso; folhas amarelecidas; laterais/corte fortemente amarelecidos; brochura; 16x23cm 195 págs; isbn: 9788501117205; livro em português; cód.sep: 244274 / cód.int: 241919 Cód. Interno: 241919

Livro em perfeito estado, sem grifos, anotações ou sinais de manuseio. Praticamente novo! Imagem ilustrativa. Para fotos reais, entre em contato com o vendedor. Localização na loja: Literatura Brasileira

BEM CONSERVADO

Livro com capa e páginas em bom estado, com cortes amarelados, sem riscos grifos ou anotações, 195 páginas, 2×16×23cm.

livro usado em otimo estado geral sem riscos ou grifos

livro em bom estado de conservação; miolo perfeito conteúdo preservado; texto completamente preservado, livre de grifos, riscos, sublinhados, anotações, etc.; capas íntegras e em bom estado, porém com sinais de armazenamento/manuseio; folhas com pequenas máculas ocres ocasionadas pelo tempo; brochura;levemente amarelado. Inteiramente passado em 13 de março de 1964, O último dia da inocência mistura situações e personagens reais a criações fictícias. Em meio às tensões do dia do comício de João Goulart na Central do Brasil, um jovem ingênuo e indiferente às conspirações políticas à sua volta se vê testemunha de um assassinato, do qual se torna o principal suspeito.

RIL/11012023 MA261-13 / Estado de conservação: muito bom/ Tipo de encadernação: brochura / Capa: sem marcas de manuseio/ Contracapa: levemente amarelada/ Corte e bordas:levemente amarelada/ Miolo: paginas levemente amareladas / texto: sem grifos / Lombada : Preservada / Formato: 22x 15 / Observações finais: / Nº de páginas: 195/ Ano: /

SKU: 29812682. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 195. Livro em bom estado de conservação. Isento de grifos ou rasuras.

Brochura formato 16x23 contendo 193 páginas com grifos e anotações caneta.

ID=357713A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: CONSERVADAS. Qtd. Páginas: 195. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

SKU: 25919547. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 195. Ótimo estado de conservação. Não possui grifos nem anotações.

SKU: 26781444. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro em muito bom estado, contra capa com pequena dobra na ponta, laterais marcadas pelo manuseio e texto sem rasuras.

Brochura conservada formato 16x23 contendo 195 páginas livres de riscos ou grifos lit

SKU: 29028977. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado em bom estado, sem grifos ou rasuras. Capa, brochura, orelhas e bordas levemente desgastadas, com sinais de manuseio. Apresenta sujidade no corte, guardas e capa. Exemplar com vincos e carimbosLOC LB

Livro de saldo. Capa, contracapa e lombada com sinais de manuseio, miolo bem conservado, livre de grifos ou rasuras.

sku: 29146702. condição: usado. acabamento: capa mole, página: 195. livro em bom estado. livre de riscos e anotaÇÕes.

livro em bom estadoglobal019a

SKU: 26350601. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. brochura, usado, com sujidades, em bom estado.

SKU: 28127613. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 195. Livro em ótimo estado de conservação, com leve sujidades no corte e capa. Ultima pagina com pequenos pigmentos amarelados.

livro usado. edição brochura. com 195 paginas. sem grifos e anotações. extremidades externas das paginas amareladas. pontas e bordas com sinais de manuseio. capa com riscos por pressão. etiqueta de identificação interna na lombada. isbn:9788501117205 Área: literatura nacional peso: 344g editora: record 08/02/2020 - 201698789

Livro em ótimo estado, sem grifos ou anotações. Corte com leves marcas de sujidade. (11/2020)

SKU: 28622291. Condição: USADO. Página: 0. - Capa / Lombada / Miolo firmes. - Formato 23x16 cm. - 195 paginas. - Isento de riscos , grifos , anotações e danos.-folha de rosto e cortes com manchas amareladas devido ação do tempo.

Livro em ótimo estado de conservação

Inteiramente passado em 13 de março de 1964, O último dia da inocência mistura situações e personagens reais a criações fictícias. Em meio às tensões do dia do comício de João Goulart na Central do Brasil, um jovem ingênuo e indiferente às conspirações políticas à sua volta se vê testemunha de um assassinato, do qual se torna o principal suspeito. O protagonista é um órfão brasileiro - sobrevivente de outro crime - que sonha em ser jornalista e busca a grande história a reportar. Ele não desconfia que a história surgirá na forma de seu próprio enredo, em que nenhum acaso é verdadeiramente fruto do destino. Enquanto tropas do Exército, conspiradores e manifestantes vão se juntando no centro do Rio de Janeiro, o jovem, que não se recorda de ter cometido o crime, busca desesperadamente, por diversos pontos da cidade, alguém que possa ajudar a inocentá-lo. Cada minuto conta. E a cada hora ele descobre que outros crimes secretos - em que ele e sua família estiveram envolvidos - foram cometidos ao longo dos anos. A primorosa reconstrução do ambiente político brasileiro tem papel decisivo no desfecho da trama. Também primorosa é a recriação do Rio de Janeiro. Nessa obra-prima de recomposição de uma topografia afetiva, fruto de pesquisa meticulosa, Edney Silvestre nos presenteia com mais uma demonstração de seu talento, em um livro emocionante. Costurando uma ficção de primeiríssima grandeza, em que se descortinam personagens destinados a permanecer na memória do leitor, o autor é impiedoso no modo como manipula a memória. Com personagens fluidos, corpos confundíveis e figuras que são a chave para a amoralidade, inclusive sexual, O último dia da inocência é um romance irresistível.

Inteiramente passado em 13 de março de 1964, O último dia da inocência mistura situações e personagens reais a criações fictícias. Em meio às tensões do dia do comício de João Goulart na Central do Brasil, um jovem ingênuo e indiferente às conspirações políticas à sua volta se vê testemunha de um assassinato, do qual se torna o principal suspeito. O protagonista é um órfão brasileiro - sobrevivente de outro crime - que sonha em ser jornalista e busca a grande história a reportar. Ele não desconfia que a história surgirá na forma de seu próprio enredo, em que nenhum acaso é verdadeiramente fruto do destino. Enquanto tropas do Exército, conspiradores e manifestantes vão se juntando no centro do Rio de Janeiro, o jovem, que não se recorda de ter cometido o crime, busca desesperadamente, por diversos pontos da cidade, alguém que possa ajudar a inocentá-lo. Cada minuto conta. E a cada hora ele descobre que outros crimes secretos - em que ele e sua família estiveram envolvidos - foram cometidos ao longo dos anos. A primorosa reconstrução do ambiente político brasileiro tem papel decisivo no desfecho da trama. Também primorosa é a recriação do Rio de Janeiro. Nessa obra-prima de recomposição de uma topografia afetiva, fruto de pesquisa meticulosa, Edney Silvestre nos presenteia com mais uma demonstração de seu talento, em um livro emocionante. Costurando uma ficção de primeiríssima grandeza, em que se descortinam personagens destinados a permanecer na memória do leitor, o autor é impiedoso no modo como manipula a memória. Com personagens fluidos, corpos confundíveis e figuras que são a chave para a amoralidade, inclusive sexual, O último dia da inocência é um romance irresistível.

Inteiramente passado em 13 de março de 1964, O último dia da inocência mistura situações e personagens reais a criações fictícias. Em meio às tensões do dia do comício de João Goulart na Central do Brasil, um jovem ingênuo e indiferente às conspirações políticas à sua volta se vê testemunha de um assassinato, do qual se torna o principal suspeito. O protagonista é um órfão brasileiro - sobrevivente de outro crime - que sonha em ser jornalista e busca a grande história a reportar. Ele não desconfia que a história surgirá na forma de seu próprio enredo, em que nenhum acaso é verdadeiramente fruto do destino. Enquanto tropas do Exército, conspiradores e manifestantes vão se juntando no centro do Rio de Janeiro, o jovem, que não se recorda de ter cometido o crime, busca desesperadamente, por diversos pontos da cidade, alguém que possa ajudar a inocentá-lo. Cada minuto conta. E a cada hora ele descobre que outros crimes secretos - em que ele e sua família estiveram envolvidos - foram cometidos ao longo dos anos. A primorosa reconstrução do ambiente político brasileiro tem papel decisivo no desfecho da trama. Também primorosa é a recriação do Rio de Janeiro. Nessa obra-prima de recomposição de uma topografia afetiva, fruto de pesquisa meticulosa, Edney Silvestre nos presenteia com mais uma demonstração de seu talento, em um livro emocionante. Costurando uma ficção de primeiríssima grandeza, em que se descortinam personagens destinados a permanecer na memória do leitor, o autor é impiedoso no modo como manipula a memória. Com personagens fluidos, corpos confundíveis e figuras que são a chave para a amoralidade, inclusive sexual, O último dia da inocência é um romance irresistível.

Inteiramente passado em 13 de março de 1964, O último dia da inocência mistura situações e personagens reais a criações fictícias. Em meio às tensões do dia do comício de João Goulart na Central do Brasil, um jovem ingênuo e indiferente às conspirações políticas à sua volta se vê testemunha de um assassinato, do qual se torna o principal suspeito. O protagonista é um órfão brasileiro - sobrevivente de outro crime - que sonha em ser jornalista e busca a grande história a reportar. Ele não desconfia que a história surgirá na forma de seu próprio enredo, em que nenhum acaso é verdadeiramente fruto do destino. Enquanto tropas do Exército, conspiradores e manifestantes vão se juntando no centro do Rio de Janeiro, o jovem, que não se recorda de ter cometido o crime, busca desesperadamente, por diversos pontos da cidade, alguém que possa ajudar a inocentá-lo. Cada minuto conta. E a cada hora ele descobre que outros crimes secretos - em que ele e sua família estiveram envolvidos - foram cometidos ao longo dos anos. A primorosa reconstrução do ambiente político brasileiro tem papel decisivo no desfecho da trama. Também primorosa é a recriação do Rio de Janeiro. Nessa obra-prima de recomposição de uma topografia afetiva, fruto de pesquisa meticulosa, Edney Silvestre nos presenteia com mais uma demonstração de seu talento, em um livro emocionante. Costurando uma ficção de primeiríssima grandeza, em que se descortinam personagens destinados a permanecer na memória do leitor, o autor é impiedoso no modo como manipula a memória. Com personagens fluidos, corpos confundíveis e figuras que são a chave para a amoralidade, inclusive sexual, O último dia da inocência é um romance irresistível.

Inteiramente passado em 13 de março de 1964, O último dia da inocência mistura situações e personagens reais a criações fictícias. Em meio às tensões do dia do comício de João Goulart na Central do Brasil, um jovem ingênuo e indiferente às conspirações políticas à sua volta se vê testemunha de um assassinato, do qual se torna o principal suspeito. O protagonista é um órfão brasileiro - sobrevivente de outro crime - que sonha em ser jornalista e busca a grande história a reportar. Ele não desconfia que a história surgirá na forma de seu próprio enredo, em que nenhum acaso é verdadeiramente fruto do destino. Enquanto tropas do Exército, conspiradores e manifestantes vão se juntando no centro do Rio de Janeiro, o jovem, que não se recorda de ter cometido o crime, busca desesperadamente, por diversos pontos da cidade, alguém que possa ajudar a inocentá-lo. Cada minuto conta. E a cada hora ele descobre que outros crimes secretos - em que ele e sua família estiveram envolvidos - foram cometidos ao longo dos anos. A primorosa reconstrução do ambiente político brasileiro tem papel decisivo no desfecho da trama. Também primorosa é a recriação do Rio de Janeiro. Nessa obra-prima de recomposição de uma topografia afetiva, fruto de pesquisa meticulosa, Edney Silvestre nos presenteia com mais uma demonstração de seu talento, em um livro emocionante. Costurando uma ficção de primeiríssima grandeza, em que se descortinam personagens destinados a permanecer na memória do leitor, o autor é impiedoso no modo como manipula a memória. Com personagens fluidos, corpos confundíveis e figuras que são a chave para a amoralidade, inclusive sexual, O último dia da inocência é um romance irresistível.

Inteiramente passado em 13 de março de 1964, O último dia da inocência mistura situações e personagens reais a criações fictícias. Em meio às tensões do dia do comício de João Goulart na Central do Brasil, um jovem ingênuo e indiferente às conspirações políticas à sua volta se vê testemunha de um assassinato, do qual se torna o principal suspeito. O protagonista é um órfão brasileiro - sobrevivente de outro crime - que sonha em ser jornalista e busca a grande história a reportar. Ele não desconfia que a história surgirá na forma de seu próprio enredo, em que nenhum acaso é verdadeiramente fruto do destino. Enquanto tropas do Exército, conspiradores e manifestantes vão se juntando no centro do Rio de Janeiro, o jovem, que não se recorda de ter cometido o crime, busca desesperadamente, por diversos pontos da cidade, alguém que possa ajudar a inocentá-lo. Cada minuto conta. E a cada hora ele descobre que outros crimes secretos - em que ele e sua família estiveram envolvidos - foram cometidos ao longo dos anos. A primorosa reconstrução do ambiente político brasileiro tem papel decisivo no desfecho da trama. Também primorosa é a recriação do Rio de Janeiro. Nessa obra-prima de recomposição de uma topografia afetiva, fruto de pesquisa meticulosa, Edney Silvestre nos presenteia com mais uma demonstração de seu talento, em um livro emocionante. Costurando uma ficção de primeiríssima grandeza, em que se descortinam personagens destinados a permanecer na memória do leitor, o autor é impiedoso no modo como manipula a memória. Com personagens fluidos, corpos confundíveis e figuras que são a chave para a amoralidade, inclusive sexual, O último dia da inocência é um romance irresistível.