Livro A Ciência da Cruz

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Livro 100% novo - EAN 9788515013128

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NOVOS

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STK - Livro novo. ISBN 9788515013128. Dimensão 14 x 21, 264 pág. Sinopse: Trata-se de um estudo empreendido por Edith Stein (Santa Teresa Benedita da Cruz), a pedido do então Superior Provincial do Carmelitas Descalços, sobre São João da Cruz. Servindo-se de sua habilidade e conhecimento filosóficos (pois fora assistente de Edmund Husserl, tido como o fundador do Método Fenomenológico), compõe esse belo texto, ora apresentado nesse livro. Leitura obrigatória tanto para estudiosos da Filósofa quanto para aqueles que desejam meditar mais aprofundadamente o Mistério da Cruz de Cristo.

STK - Livro novo. ISBN 9788515013128. Dimensão 14 x 21, 264 pág. Sinopse: Trata-se de um estudo empreendido por Edith Stein (Santa Teresa Benedita da Cruz), a pedido do então Superior Provincial do Carmelitas Descalços, sobre São João da Cruz. Servindo-se de sua habilidade e conhecimento filosóficos (pois fora assistente de Edmund Husserl, tido como o fundador do Método Fenomenológico), compõe esse belo texto, ora apresentado nesse livro. Leitura obrigatória tanto para estudiosos da Filósofa quanto para aqueles que desejam meditar mais aprofundadamente o Mistério da Cruz de Cristo.

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STK - Livro novo. ISBN 9788515013128. Dimensão 14 x 21, 264 pág. Sinopse: Trata-se de um estudo empreendido por Edith Stein (Santa Teresa Benedita da Cruz), a pedido do então Superior Provincial do Carmelitas Descalços, sobre São João da Cruz. Servindo-se de sua habilidade e conhecimento filosóficos (pois fora assistente de Edmund Husserl, tido como o fundador do Método Fenomenológico), compõe esse belo texto, ora apresentado nesse livro. Leitura obrigatória tanto para estudiosos da Filósofa quanto para aqueles que desejam meditar mais aprofundadamente o Mistério da Cruz de Cristo.

sku: 27743995. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 262. obra esgotadíssima. exemplar em bom estado de conservação, sem grifos ou rasuras..

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Fugindo da perseguição na Alemanha, Edith Stein transferiu-se para o Carmelo de Echt, na Holanda. A invasão nazista no país em 1940, porém, a colocou em perigo novamente; a cruz pesava mais e mais sobre os de origem judaica. Os superiores da carmelita deram-lhe, então, uma tarefa que desviasse sua mente da situação ameaçadora: aproximava-se o quarto centenário da morte de São João da Cruz (1542), e a Irmã Teresa Benedita da Cruz poderia enriquecer a celebração com um valioso estudo teológico. A partir de sua formação filosófica e fenomenológica, ela faz com que se compreenda a diferença no caráter simbólico da cruz e da noite. Esclarece que o desapego é definido por São João da Cruz como uma noite pela qual deve passar a alma a fim de alcançar a união com Deus, e que entrar na noite é o equivalente a carregar a cruz. De forma fascinante, Edith Stein fala de como o manancial da vida, o núcleo da pessoa, está tanto em Deus quanto na alma, e que no matrimônio espiritual esta região interior é entregue por um ao outro. O espírito é destinado à vida imortal, a mover-se pelo fogo ao longo de um caminho: da cruz de Cristo à glória de sua Ressurreição. No verão de 1942, Edith Stein foi levada pelos nazistas. O manuscrito deste profundo estudo foi depois encontrado pelas irmãs, deixado aberto em sua cela.

Fugindo da perseguição na Alemanha, Edith Stein transferiu-se para o Carmelo de Echt, na Holanda. A invasão nazista no país em 1940, porém, a colocou em perigo novamente; a cruz pesava mais e mais sobre os de origem judaica. Os superiores da carmelita deram-lhe, então, uma tarefa que desviasse sua mente da situação ameaçadora: aproximava-se o quarto centenário da morte de São João da Cruz (1542), e a Irmã Teresa Benedita da Cruz poderia enriquecer a celebração com um valioso estudo teológico. A partir de sua formação filosófica e fenomenológica, ela faz com que se compreenda a diferença no caráter simbólico da cruz e da noite. Esclarece que o desapego é definido por São João da Cruz como uma noite pela qual deve passar a alma a fim de alcançar a união com Deus, e que entrar na noite é o equivalente a carregar a cruz. De forma fascinante, Edith Stein fala de como o manancial da vida, o núcleo da pessoa, está tanto em Deus quanto na alma, e que no matrimônio espiritual esta região interior é entregue por um ao outro. O espírito é destinado à vida imortal, a mover-se pelo fogo ao longo de um caminho: da cruz de Cristo à glória de sua Ressurreição. No verão de 1942, Edith Stein foi levada pelos nazistas. O manuscrito deste profundo estudo foi depois encontrado pelas irmãs, deixado aberto em sua cela.

Fugindo da perseguição na Alemanha, Edith Stein transferiu-se para o Carmelo de Echt, na Holanda. A invasão nazista no país em 1940, porém, a colocou em perigo novamente; a cruz pesava mais e mais sobre os de origem judaica. Os superiores da carmelita deram-lhe, então, uma tarefa que desviasse sua mente da situação ameaçadora: aproximava-se o quarto centenário da morte de São João da Cruz (1542), e a Irmã Teresa Benedita da Cruz poderia enriquecer a celebração com um valioso estudo teológico. A partir de sua formação filosófica e fenomenológica, ela faz com que se compreenda a diferença no caráter simbólico da cruz e da noite. Esclarece que o desapego é definido por São João da Cruz como uma noite pela qual deve passar a alma a fim de alcançar a união com Deus, e que entrar na noite é o equivalente a carregar a cruz. De forma fascinante, Edith Stein fala de como o manancial da vida, o núcleo da pessoa, está tanto em Deus quanto na alma, e que no matrimônio espiritual esta região interior é entregue por um ao outro. O espírito é destinado à vida imortal, a mover-se pelo fogo ao longo de um caminho: da cruz de Cristo à glória de sua Ressurreição. No verão de 1942, Edith Stein foi levada pelos nazistas. O manuscrito deste profundo estudo foi depois encontrado pelas irmãs, deixado aberto em sua cela.

Fugindo da perseguição na Alemanha, Edith Stein transferiu-se para o Carmelo de Echt, na Holanda. A invasão nazista no país em 1940, porém, a colocou em perigo novamente; a cruz pesava mais e mais sobre os de origem judaica. Os superiores da carmelita deram-lhe, então, uma tarefa que desviasse sua mente da situação ameaçadora: aproximava-se o quarto centenário da morte de São João da Cruz (1542), e a Irmã Teresa Benedita da Cruz poderia enriquecer a celebração com um valioso estudo teológico. A partir de sua formação filosófica e fenomenológica, ela faz com que se compreenda a diferença no caráter simbólico da cruz e da noite. Esclarece que o desapego é definido por São João da Cruz como uma noite pela qual deve passar a alma a fim de alcançar a união com Deus, e que entrar na noite é o equivalente a carregar a cruz. De forma fascinante, Edith Stein fala de como o manancial da vida, o núcleo da pessoa, está tanto em Deus quanto na alma, e que no matrimônio espiritual esta região interior é entregue por um ao outro. O espírito é destinado à vida imortal, a mover-se pelo fogo ao longo de um caminho: da cruz de Cristo à glória de sua Ressurreição. No verão de 1942, Edith Stein foi levada pelos nazistas. O manuscrito deste profundo estudo foi depois encontrado pelas irmãs, deixado aberto em sua cela.

Fugindo da perseguição na Alemanha, Edith Stein transferiu-se para o Carmelo de Echt, na Holanda. A invasão nazista no país em 1940, porém, a colocou em perigo novamente; a cruz pesava mais e mais sobre os de origem judaica. Os superiores da carmelita deram-lhe, então, uma tarefa que desviasse sua mente da situação ameaçadora: aproximava-se o quarto centenário da morte de São João da Cruz (1542), e a Irmã Teresa Benedita da Cruz poderia enriquecer a celebração com um valioso estudo teológico. A partir de sua formação filosófica e fenomenológica, ela faz com que se compreenda a diferença no caráter simbólico da cruz e da noite. Esclarece que o desapego é definido por São João da Cruz como uma noite pela qual deve passar a alma a fim de alcançar a união com Deus, e que entrar na noite é o equivalente a carregar a cruz. De forma fascinante, Edith Stein fala de como o manancial da vida, o núcleo da pessoa, está tanto em Deus quanto na alma, e que no matrimônio espiritual esta região interior é entregue por um ao outro. O espírito é destinado à vida imortal, a mover-se pelo fogo ao longo de um caminho: da cruz de Cristo à glória de sua Ressurreição. No verão de 1942, Edith Stein foi levada pelos nazistas. O manuscrito deste profundo estudo foi depois encontrado pelas irmãs, deixado aberto em sua cela.

Estado Razoavel, Brochura, páginas amareladas pelo tempo, manchas de oxidação pelo tempo, bordas da capa, contra-capa e lombada levemente desgastadas, 262 Pag, Cod : C-7725

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