Livro O Mandarim

livro***novo****brochura***capa cartão vinil***formato 18 x 11, 5 ***poket ****perfeito**nova ortografia*****texto integral******

SKU: 27100161. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 90. livro usado em bom estado, cortes laterais levemente sujo, livro com sinais de uso, ediçao de bolso, 90 paginas

SKU: 29884206. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 96. Livro novo.

Mandarim, O - Pocket

SKU: 20351656. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura. Capa Dura, NOVO; Ilustraçoes Alberto Cedron loc: literatura portuguesa

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista-naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza: caso toque uma campanhia, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá-lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo.

A mão e a luva é o segundo romance de Machado de Assis, publicado em 1874. A história tem como protagonista Guiomar, mulher forte e ambiciosa, a qual representa mais uma figura machadiana que irá por em cheque a hierarquização da mulher na sociedade. Em contraste a ela há as personagens masculinas; Estevão, apaixonado por Guiomar, é frágil e choroso, um reflexo do Romantismo ainda em voga naquele momento, e Luís Alves, um homem indiferente às causas do coração. Por meio do clássico narrador intruso, a história dialoga todo tempo com o leitor, a fim de delinear um quadro de comportamentos pautados pelo orgulho e o amor.

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista-naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza: caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para “auxiliá-lo” nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo.

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista-naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza: caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para “auxiliá-lo” nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo.

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista-naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza: caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para “auxiliá-lo” nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo.

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista-naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza: caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para “auxiliá-lo” nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo.

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo..

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo..

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo..

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo..

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo..

Novo, nunca manuseado, direto da editora!

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo..

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo..

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo..

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo..

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo..

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo..

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo..

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo..

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo..

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista-naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza: caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá-lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo.

Publicado em 1880, como folhetim, no Diário de Portugal, O mandarim é um conto que se afasta da estética realista-naturalista. Insistindo na fantasia e na comicidade, Eça de Queirós aponta problemas sociais e políticos, deixando uma lição de moral para a sociedade portuguesa. Teodoro é um funcionário público; sem muitas posses ou diversões, passa seus dias de maneira bastante medíocre. Ele tem a chance de mudar de vida ao ler um livro, quando encontra no meio do texto um convite à riqueza: caso toque uma campainha, um chinês morrerá do outro lado do mundo, e Teodoro receberá mais ouro do que jamais imaginou. Para auxiliá-lo nesse momento de decisão, ele recebe a visita do Diabo.

Publicado Em 1880, Como Folhetim, No Diario De Portugal, O Mandarim E Um Conto Que Se Afasta Da Estetica Realista-Naturalista. Insistindo Na Fantasia E Na Comicidade, Eca De Queiros Aponta Problemas Sociais E Politicos, Deixando Uma Licao De Moral Para A Sociedade Portuguesa. Teodoro E Um Funcionario Publico, Sem Muitas Posses Ou Diversoes, Passa Seus Dias De Maneira Bastante Mediocre. Ele Tem A Chance De Mudar De Vida Ao Ler Um Livro, Quando Encontra No Meio Do Texto Um Convite A Riqueza: Caso Toque Uma Campanha, Um Chines Morrera Do Outro Lado Do Mundo, E Teodoro Recebera Mais Ouro Do Que Jamais Imaginou. Para Auxilia-Lo Nesse Momento De Decisao, Ele Recebe A Visita Do Diabo.

Novo, nunca manuseado, direto da editora!