Livro Cidade de Chegada A Migração Final e o Futuro do Mundo

Livro em exelente estado de conservação, lombar e capa em perfeito estado, não contém rabiscos ou grifos.

390 páginas numeradas sem grifos ou rasuras. livro brochura, usado, em bom estado de conservação. Foto original do livro anunciado. sua qualificação é de fundamental importância para este humilde livreiro

Livro em bom estado de conservação. Sem grifos ou marcações. Brochura. Formato 23x16 cm. 390 pgs. Atualmente, e pela primeira vez na história, existem mais pessoas vivendo nas cidades que na zona rural. Todos os meses, o mundo urbano ganha cinco milhões de novos moradores, e mantida essa taxa, isso irá expandir sua população citadina em 3, 1 bilhões nas próximas quatro décadas.

Livro capa brochura em bom estado, cortes levemente amarelados, com 390 páginas. Atualmente, e pela primeira vez na história, existem mais pessoas vivendo nas cidades que na zona rural. Todos os meses, o mundo urbano ganha cinco milhões de novos moradores, e mantida essa taxa, isso irá expandir sua população citadina em 3, 1 bilhões nas próximas quatro décadas. Mais do que nunca, as pessoas dos vilarejos e das zonas rurais estão juntando as suas coisas e se mudando para as metrópoles; lá elas criam o que denominamos "cidades de chegada" - agrupamentos de moradores de vilarejos em distritos periféricos das cidades nos quais os residentes se esforçam para estabelecer uma nova vida e se integrar ao ambiente, social e economicamente...

Livro usado, em bom estado, com leves sinais de uso e do tempo; leves desgastes na capa; miolo limpo e íntegro; pode conter raros grifos. 374p. - 20163030

Atualmente, e pela primeira vez na história, existem mais pessoas vivendo nas cidades que na zona rural.Todos os meses, o mundo urbano ganha cinco milhões de novos moradores, e mantida essa taxa, isso irá expandir sua população citadina em 3, 1 bilhões nas próximas quatro décadas.Mais do que nunca, as pessoas dos vilarejos e das zonas rurais estão juntando as suas coisas e se mudando para as metrópoles; lá elas criam o que denominamos cidades de chegada - agrupamentos de moradores de vilarejos em distritos periféricos das cidades nos quais os residentes se esforçam para estabelecer uma nova vida e se integrar ao ambiente, social e economicamente. Brochura. Bom estado. Sem grifos ou anotações. 378 págs

A DVS Editora lança no Brasil o livro Cidade de Chegada -a migração final e o futuro do mundo,do premiado jornalista canadense Doug Saunders.A partir da constatação de que,pela primeira vez na história,existem mais pessoas vivendo nas cidades que na zona rural,o autor direciona seu trabalho à análise dos novos centros urbanos -as "cidades de chegada",formados nas periferias pelos migrantes que deixam o campo para se estabelecerem nas grandes metrópoles.Tudo indica que terminaremos esse século como uma espécie essencialmente urbana.O que resulta em novos dilemas enfrentados,de modo mais incisivo,por países emergentes como China,Índia,Brasil,entre outros.Essas nações lidam com o desafio de dar às cidades de chegada as diretrizes para que se transformem num trampolim para o desenvolvimento social e econômico,e não num foco para violência e multiplicação das desigualdades do mundo contemporâneo.Como jornalista,Doug Saunders já esteve nas periferias de São Paulo,Teerã e Cidade do México,passou também por áreas perigosas dos subúrbios de Paris,Amsterdã e Los Angeles.O que descobriu foi que a população de origem rural estava criando espaços urbanos surpreendentemente parecidos em todos os cantos do mundo.Em muitas dessas áreas,os moradores eram negligenciados ou até intimidados com violência."Mas esse é um grande erro",afirma Saunders."As cidades de chegada bem-sucedidas criam classes médias prósperas,já as fracassadas geram pobreza e problemas sociais",completa.O segredo,segundo o livro,está em compreender a oportunidade que essas cidades de chegada representam,oferecendo aos seus moradores cidadania,a possibilidade de se tornarem proprietários de seus imóveis,melhor educação,sistemas de transporte e boa segurança.Saunders indica São Paulo,no Brasil,e Parla,na Espanha,assim como outros governos regionais e nacionais,como exemplos bem-sucedidos ao conseguirem integrar seus migrantes.Além de apresentar essas fascinantes macrotendências,o livro Cidade de Chegada,por meio de narrativas envolventes que revelam o talento jornalístico do autor,conta a história de famílias e pessoas de Daca,em Bangladesh,ao Rio de Janeiro,no Brasil,passando pela periferia de Maryland,nos Estados Unidos.Assim,é possível ter uma ideia concreta do mundo e das condições em que elas vivem.

A DVS Editora lança no Brasil o livro Cidade de Chegada -a migração final e o futuro do mundo,do premiado jornalista canadense Doug Saunders.A partir da constatação de que,pela primeira vez na história,existem mais pessoas vivendo nas cidades que na zona rural,o autor direciona seu trabalho à análise dos novos centros urbanos -as "cidades de chegada",formados nas periferias pelos migrantes que deixam o campo para se estabelecerem nas grandes metrópoles.Tudo indica que terminaremos esse século como uma espécie essencialmente urbana.O que resulta em novos dilemas enfrentados,de modo mais incisivo,por países emergentes como China,Índia,Brasil,entre outros.Essas nações lidam com o desafio de dar às cidades de chegada as diretrizes para que se transformem num trampolim para o desenvolvimento social e econômico,e não num foco para violência e multiplicação das desigualdades do mundo contemporâneo.Como jornalista,Doug Saunders já esteve nas periferias de São Paulo,Teerã e Cidade do México,passou também por áreas perigosas dos subúrbios de Paris,Amsterdã e Los Angeles.O que descobriu foi que a população de origem rural estava criando espaços urbanos surpreendentemente parecidos em todos os cantos do mundo.Em muitas dessas áreas,os moradores eram negligenciados ou até intimidados com violência."Mas esse é um grande erro",afirma Saunders."As cidades de chegada bem-sucedidas criam classes médias prósperas,já as fracassadas geram pobreza e problemas sociais",completa.O segredo,segundo o livro,está em compreender a oportunidade que essas cidades de chegada representam,oferecendo aos seus moradores cidadania,a possibilidade de se tornarem proprietários de seus imóveis,melhor educação,sistemas de transporte e boa segurança.Saunders indica São Paulo,no Brasil,e Parla,na Espanha,assim como outros governos regionais e nacionais,como exemplos bem-sucedidos ao conseguirem integrar seus migrantes.Além de apresentar essas fascinantes macrotendências,o livro Cidade de Chegada,por meio de narrativas envolventes que revelam o talento jornalístico do autor,conta a história de famílias e pessoas de Daca,em Bangladesh,ao Rio de Janeiro,no Brasil,passando pela periferia de Maryland,nos Estados Unidos.Assim,é possível ter uma ideia concreta do mundo e das condições em que elas vivem.

A DVS Editora lança no Brasil o livro Cidade de Chegada -a migração final e o futuro do mundo,do premiado jornalista canadense Doug Saunders.A partir da constatação de que,pela primeira vez na história,existem mais pessoas vivendo nas cidades que na zona rural,o autor direciona seu trabalho à análise dos novos centros urbanos -as "cidades de chegada",formados nas periferias pelos migrantes que deixam o campo para se estabelecerem nas grandes metrópoles.Tudo indica que terminaremos esse século como uma espécie essencialmente urbana.O que resulta em novos dilemas enfrentados,de modo mais incisivo,por países emergentes como China,Índia,Brasil,entre outros.Essas nações lidam com o desafio de dar às cidades de chegada as diretrizes para que se transformem num trampolim para o desenvolvimento social e econômico,e não num foco para violência e multiplicação das desigualdades do mundo contemporâneo.Como jornalista,Doug Saunders já esteve nas periferias de São Paulo,Teerã e Cidade do México,passou também por áreas perigosas dos subúrbios de Paris,Amsterdã e Los Angeles.O que descobriu foi que a população de origem rural estava criando espaços urbanos surpreendentemente parecidos em todos os cantos do mundo.Em muitas dessas áreas,os moradores eram negligenciados ou até intimidados com violência."Mas esse é um grande erro",afirma Saunders."As cidades de chegada bem-sucedidas criam classes médias prósperas,já as fracassadas geram pobreza e problemas sociais",completa.O segredo,segundo o livro,está em compreender a oportunidade que essas cidades de chegada representam,oferecendo aos seus moradores cidadania,a possibilidade de se tornarem proprietários de seus imóveis,melhor educação,sistemas de transporte e boa segurança.Saunders indica São Paulo,no Brasil,e Parla,na Espanha,assim como outros governos regionais e nacionais,como exemplos bem-sucedidos ao conseguirem integrar seus migrantes.Além de apresentar essas fascinantes macrotendências,o livro Cidade de Chegada,por meio de narrativas envolventes que revelam o talento jornalístico do autor,conta a história de famílias e pessoas de Daca,em Bangladesh,ao Rio de Janeiro,no Brasil,passando pela periferia de Maryland,nos Estados Unidos.Assim,é possível ter uma ideia concreta do mundo e das condições em que elas vivem.

Atualmente, e pela primeira vez na história, existem mais pessoas vivendo nas cidades que na zona rural. Todos os meses, o mundo urbano ganha cinco milhões de novos moradores, e mantida essa taxa, isso irá expandir sua população citadina em 3,1 bilhões nas próximas quatro décadas. Mais do que nunca, as pessoas dos vilarejos e das zonas rurais estão juntando as suas coisas e se mudando para as metrópoles; lá elas criam o que denominamos cidades de chegada agrupamentos de moradores de vilarejos em distritos periféricos das cidades nos quais os residentes se esforçam para estabelecer uma nova vida e se integrar ao ambiente, social e economicamente. O objetivo desses indivíduos é construir comunidades, começar a economizar, investir e, frequentemente, deixar o local, criando novo espaço para a próxima onda de migrantes. Em Cidade de Chegada, Doug Sanders afirma que essa migração é uma das tendências mais importantes do século XXI. Trata se de uma história que se desdobra diante de nossos olhos em diversas cidades do mundo, de Istambul a Toronto, de Varsóvia a Mumbai, de Nairobi a Shenzhen, e exerce profundo impacto sobre o sucesso das economias regional, nacional e internacional de cada país. Muitas dessas cidades de chegada e muitos de seus moradores são ignorados, negligenciados eou até intimidados e tratados com violência. Mas este é um grande erro. As cidades de chegada bem sucedidas criam classes médias prósperas; já as fracassadas geram pobreza e problemas sociais. Saunders nos mostra como tais questões sociais nascem diretamente nas cidades de chegada malsucedidas, como ocorreu em Paris, em 1789, quando os migrantes se rebelaram contra a falta de alimentos e a pobreza; em Teerã, em 1978, quando a revolução começou com migrantes não islâmicos; e nos subúrbios de Paris e Berlim, onde milhares migrantes ressentidos lideraram violentas revoltas ou até mesmo defenderam o fundamentalismo islâmico. O segredo, segundo Saunders, está em compreender a oportunidade que essas cidades de chegada representam. Oferecendo aos seus moradores cidadania, a possibilidade de se tornarem proprietários de seus imóveis, melhor educação, sistemas de transporte e boa segurança, cidades como São Paulo, no Brasil, e Parla, na Espanha, assim como outros governos regionais e nacionais, conseguiram integrar seus migrantes de modo bem sucedido. Conforme explora essas fascinantes macrotendências, Saunders emprega sua visão como ótimo jornalista que é aos detalhes humanos..

Atualmente, e pela primeira vez na história, existem mais pessoas vivendo nas cidades que na zona rural. Todos os meses, o mundo urbano ganha cinco milhões de novos moradores, e mantida essa taxa, isso irá expandir sua população citadina em 3,1 bilhões nas próximas quatro décadas. Mais do que nunca, as pessoas dos vilarejos e das zonas rurais estão juntando as suas coisas e se mudando para as metrópoles; lá elas criam o que denominamos cidades de chegada agrupamentos de moradores de vilarejos em distritos periféricos das cidades nos quais os residentes se esforçam para estabelecer uma nova vida e se integrar ao ambiente, social e economicamente. O objetivo desses indivíduos é construir comunidades, começar a economizar, investir e, frequentemente, deixar o local, criando novo espaço para a próxima onda de migrantes. Em Cidade de Chegada, Doug Sanders afirma que essa migração é uma das tendências mais importantes do século XXI. Trata se de uma história que se desdobra diante de nossos olhos em diversas cidades do mundo, de Istambul a Toronto, de Varsóvia a Mumbai, de Nairobi a Shenzhen, e exerce profundo impacto sobre o sucesso das economias regional, nacional e internacional de cada país. Muitas dessas cidades de chegada e muitos de seus moradores são ignorados, negligenciados eou até intimidados e tratados com violência. Mas este é um grande erro. As cidades de chegada bem sucedidas criam classes médias prósperas; já as fracassadas geram pobreza e problemas sociais. Saunders nos mostra como tais questões sociais nascem diretamente nas cidades de chegada malsucedidas, como ocorreu em Paris, em 1789, quando os migrantes se rebelaram contra a falta de alimentos e a pobreza; em Teerã, em 1978, quando a revolução começou com migrantes não islâmicos; e nos subúrbios de Paris e Berlim, onde milhares migrantes ressentidos lideraram violentas revoltas ou até mesmo defenderam o fundamentalismo islâmico. O segredo, segundo Saunders, está em compreender a oportunidade que essas cidades de chegada representam. Oferecendo aos seus moradores cidadania, a possibilidade de se tornarem proprietários de seus imóveis, melhor educação, sistemas de transporte e boa segurança, cidades como São Paulo, no Brasil, e Parla, na Espanha, assim como outros governos regionais e nacionais, conseguiram integrar seus migrantes de modo bem sucedido. Conforme explora essas fascinantes macrotendências, Saunders emprega sua visão como ótimo jornalista que é aos detalhes humanos..

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