Livro Memórias da Casa dos Mortos

pocket book capa e corte integros sem marcaçoes ou grifos otimo estado

SKU: 21231569. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 328. brochura em bom estado, com leves sujidades nos cortes, com uma anotação de caneta na segunda página.

Brochura, em muito bom estado.

Edição brochura, livro de bolso USADO me bom estado de conservação. Contém marca de manuseio na capa e na lombada, possui poucas marcas de oxidação. Cadastrado dia 12/03/2024. CÓD: K1963. _PI6466814_

Ano 2008 // Livro de bolso - Versão Pocket medindo A 17,5cm x L 10,5 cm // Capa, lombada e contracapa preservadas em bom estado, sem marcas de vinco, sem desgastes acentuados, leves sinais de uso. Corte branco com pigmentos amarelados. Verso da capa e verso da contracapa com pigmentos amarelados. Páginas do miolo brancas e limpas sem manchas, sem grifos, sem anotações, sem marcações, sem assinatura, sem dedicatória, sem carimbo, sem etiquetas, sem marcas de dobra, sem rasgos ou furos. 327 págs / S - 19687

seminovo em perfeito estado de conservação com pequenos sinais de manuseio nas pontas do livro marca de dobras na parte superior e inferior da capa, sem riscos ou grifos.

livro de bolso em bom estado, brochura, paginas levemente amareladas pelo tempo, nao esta na loja, 327pag, dat cad 17-03-23. D-066m

livro de bolso grosso pesado, 380 pág.

Memórias da casa dos mortos narra em forma de romance um dos períodos mais difíceis da vida de Dostoiévski (1821-1881) - os anos em que passou na prisão. Em 1849, ele foi condenado à morte por debater idéias revolucionárias. Porém, minutos antes do fuzilamento, sua pena acabou sendo comutada por quatro anos de prisão e trabalho forçado na Sibéria. Essa fase, de 1850 a 1854, deixaria marcas profundas no escritor, que transformou a dor do confinamento neste livro. Publicada em capítulos entre 1860 e 1862 na revista Mundo Russo, a obra beira o relato documental, já que foi construída a partir das anotações que o escritor fez às escondidas, dos diálogos que presenciou e também das suas próprias impressões. Por meio do personagem de Alieksandr Pietróvitch, assassino confesso da própria mulher, Dostoiévski constrói um brutal e minucioso relato do dia-a-dia dos prisioneiros. Aqui, o grande autor perscruta a fundo a alma de cada um deles, revelando o sofrimento físico e mental do cárcere e a progressiva e total anulação da individualidade, sem deixar de lado a crítica a um sistema que fomenta o ódio e que não se preocupa em recuperar os cidadãos para a sociedade.

Memórias da casa dos mortos narra em forma de romance um dos períodos mais difíceis da vida de Dostoiévski (1821-1881) - os anos em que passou na prisão. Em 1849, ele foi condenado à morte por debater idéias revolucionárias. Porém, minutos antes do fuzilamento, sua pena acabou sendo comutada por quatro anos de prisão e trabalho forçado na Sibéria. Essa fase, de 1850 a 1854, deixaria marcas profundas no escritor, que transformou a dor do confinamento neste livro. Publicada em capítulos entre 1860 e 1862 na revista Mundo Russo, a obra beira o relato documental, já que foi construída a partir das anotações que o escritor fez às escondidas, dos diálogos que presenciou e também das suas próprias impressões. Por meio do personagem de Alieksandr Pietróvitch, assassino confesso da própria mulher, Dostoiévski constrói um brutal e minucioso relato do dia-a-dia dos prisioneiros. Aqui, o grande autor perscruta a fundo a alma de cada um deles, revelando o sofrimento físico e mental do cárcere e a progressiva e total anulação da individualidade, sem deixar de lado a crítica a um sistema que fomenta o ódio e que não se preocupa em recuperar os cidadãos para a sociedade.

SKU: 16347943. ÓTIMO ESTADO

Livro em bom estado de conservação, brochura, ISBN 9788585417558. Págs 327. pc 4333.

384 p. 18 cm, brochura original, exemplar sem riscos, texto conservado. 25/01/24

Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Folhas brancas e limpas. Não possui grifos ou rasuras.

Exemplar usado em ótimo estado de conservação!

Exemplar capa dura em bom estado de conservação, contém erro de impressão na página 113/114, por gentileza pedir fotos antes da compra. AM P 140. 14/06/23

cod68028 brochura - tamanho bolso - bom estado geral - 328 pág.

livro novo e nunca manueado

Memórias da casa dos mortos narra em forma de romance um dos períodos mais difíceis da vida de Dostoiévski (1821 1881) os anos em que passou na prisão. Em 1849, ele foi condenado à morte por debater ideias ''revolucionárias''. Porém, minutos antes do fuzilamento, sua pena acabou sendo comutada por quatro anos de prisão e trabalho forçado na Sibéria. Essa fase, de 1850 a 1854, deixaria marcas profundas no escritor, que transformou a dor do confinamento neste livro. Publicada em capítulos entre 1860 e 1862 na revista Mundo Russo, a obra beira o relato documental, já que foi construída a partir das anotações que o escritor fez às escondidas, dos diálogos que presenciou e também das suas próprias impressões. Por meio do personagem de Alieksandr Pietróvitch, assassino confesso da própria mulher, Dostoiévski constrói um brutal e minucioso relato do dia a dia dos prisioneiros. Aqui, o grande autor perscruta a fundo a alma de cada um deles, revelando o sofrimento físico e mental do cárcere e a progressiva e total anulação da individualidade, sem deixar de lado a crítica a um sistema que fomenta o ódio e que não se preocupa em recuperar os cidadãos para a sociedade. Memórias da casa dos mortos foi um êxito na época do seu lançamento e abriu uma nova fase na carreira do autor, que nunca se recobrou de ficar frente a frente com o terror e de conviver com homens que não diferenciavam o bem e o mal. É deste enfrentamento que emergem sua grandes obras literárias..

Memórias da casa dos mortos' narra em forma de romance um dos períodos mais difíceis da vida de Dostoiévski (1821-1881) - os anos em que passou na prisão. Em 1849, ele foi condenado à morte por debater idéias 'revolucionárias'. Porém, minutos antes do fuzilamento, sua pena acabou sendo comutada por quatro anos de prisão e trabalho forçado na Sibéria. Essa fase, de 1850 a 1854, deixaria marcas profundas no escritor, que transformou a dor do confinamento neste livro. Publicada em capítulos entre 1860 e 1862 na revista Mundo Russo, a obra beira o relato documental, já que foi construída a partir das anotações que o escritor fez às escondidas, dos diálogos que presenciou e também das suas próprias impressões. Por meio do personagem de Alieksandr Pietróvitch, assassino confesso da própria mulher, Dostoiévski constrói um brutal e minucioso relato do dia-a-dia dos prisioneiros. Aqui, o grande autor perscruta a fundo a alma de cada um deles, revelando o sofrimento físico e mental do cárcere e a progressiva e total anulação da individualidade, sem deixar de lado a crítica a um sistema que fomenta o ódio e que não se preocupa em recuperar os cidadãos para a sociedade.

Novo, nunca manuseado direto da editora!

Livro Novo, Impresso

Em 1849 Fiódor Dostoiévski vivenciou uma catástrofe pessoal: detido por motivos políticos, foi condenado a trabalhos forçados e perdeu seus direitos civis. Ficou recluso na chamada Casa dos mortos, presídio siberiano onde eram mantidos os criminosos mais temíveis da Rússia, e lá conheceu a degradação humana em todas as suas nuanças horripilantes. Em 1860, quando ia retomar a carreira literária ao término de sua pena, essas trágicas experiências inspiraram-lhe uma verdadeira obra-prima: Memórias da Casa dos mortos. Estabelecendo neste livro um sutil paralelo entre a sua história íntima e a de tantas outras vítimas da cadeia russa, Dostoiévski inaugurou uma longa e caudalosa corrente de "memórias do cárcere" cujos representantes até hoje são direta ou indiretamente influenciados por ele.

Memórias da casa dos mortos narra em forma de romance um dos períodos mais difíceis da vida de Dostoiévski (1821-1881): os anos em que passou na prisão. Em 1849, ele foi condenado à morte por debater idéias revolucionárias. Porém, minutos antes do fuzilamento, sua pena acabou sendo comutada por quatro anos de prisão e trabalho forçado na Sibéria. Essa fase, de 1850 a 1854, deixaria marcas profundas no escritor, que transformou a dor do confinamento neste livro.Publicada em capítulos entre 1860 e 1862 na revista Mundo Russo, a obra beira o relato documental, já que foi construída a partir das anotações que o escritor fez às escondidas, dos diálogos que presenciou e também das suas próprias impressões. Por meio do personagem de Alieksandr Pietróvitch, assassino confesso da própria mulher, Dostoiévski constrói um brutal e minucioso relato do dia-a-dia dos prisioneiros.

Memórias da casa dos mortos narra em forma de romance um dos períodos mais difíceis da vida de Dostoiévski (1821-1881): os anos em que passou na prisão. Em 1849, ele foi condenado à morte por debater idéias revolucionárias. Porém, minutos antes do fuzilamento, sua pena acabou sendo comutada por quatro anos de prisão e trabalho forçado na Sibéria. Essa fase, de 1850 a 1854, deixaria marcas profundas no escritor, que transformou a dor do confinamento neste livro.Publicada em capítulos entre 1860 e 1862 na revista Mundo Russo, a obra beira o relato documental, já que foi construída a partir das anotações que o escritor fez às escondidas, dos diálogos que presenciou e também das suas próprias impressões. Por meio do personagem de Alieksandr Pietróvitch, assassino confesso da própria mulher, Dostoiévski constrói um brutal e minucioso relato do dia-a-dia dos prisioneiros.

Livro em excelente estado de conservação. Sem grifos, rabisco e amassados. Capa Dura.

Em 1849 Fiódor Dostoiévski vivenciou uma catástrofe pessoal detido por motivos políticos, foi condenado a trabalhos forçados e perdeu seus direitos civis. Ficou recluso na chamada Casa dos mortos, presídio siberiano onde eram mantidos os criminosos mais temíveis da Rússia, e lá conheceu a degradação humana em todas as suas nuanças horripilantes. Em 1860, quando ia retomar a carreira literária ao término de sua pena, essas trágicas experiências inspiraram lhe uma verdadeira obra prima Memórias da Casa dos mortos. Estabelecendo neste livro um sutil paralelo entre a sua história íntima e a de tantas outras vítimas da cadeia russa, Dostoiévski inaugurou uma longa e caudalosa corrente de memórias do cárcere cujos representantes até hoje são direta ou indiretamente influenciados por ele..

Em 1849 Fiódor Dostoiévski vivenciou uma catástrofe pessoal detido por motivos políticos, foi condenado a trabalhos forçados e perdeu seus direitos civis. Ficou recluso na chamada Casa dos mortos, presídio siberiano onde eram mantidos os criminosos mais temíveis da Rússia, e lá conheceu a degradação humana em todas as suas nuanças horripilantes. Em 1860, quando ia retomar a carreira literária ao término de sua pena, essas trágicas experiências inspiraram lhe uma verdadeira obra prima Memórias da Casa dos mortos. Estabelecendo neste livro um sutil paralelo entre a sua história íntima e a de tantas outras vítimas da cadeia russa, Dostoiévski inaugurou uma longa e caudalosa corrente de memórias do cárcere cujos representantes até hoje são direta ou indiretamente influenciados por ele..

Em 1849 Fiódor Dostoiévski vivenciou uma catástrofe pessoal detido por motivos políticos, foi condenado a trabalhos forçados e perdeu seus direitos civis. Ficou recluso na chamada Casa dos mortos, presídio siberiano onde eram mantidos os criminosos mais temíveis da Rússia, e lá conheceu a degradação humana em todas as suas nuanças horripilantes. Em 1860, quando ia retomar a carreira literária ao término de sua pena, essas trágicas experiências inspiraram lhe uma verdadeira obra prima ''''Memórias da Casa dos mortos''''. Estabelecendo neste livro um sutil paralelo entre a sua história íntima e a de tantas outras vítimas da cadeia russa, Dostoiévski inaugurou uma longa e caudalosa corrente de memórias do cárcere cujos representantes até hoje são direta ou indiretamente influenciados por ele..

Em 1849 Fiódor Dostoiévski vivenciou uma catástrofe pessoal detido por motivos políticos, foi condenado a trabalhos forçados e perdeu seus direitos civis. Ficou recluso na chamada Casa dos mortos, presídio siberiano onde eram mantidos os criminosos mais temíveis da Rússia, e lá conheceu a degradação humana em todas as suas nuanças horripilantes. Em 1860, quando ia retomar a carreira literária ao término de sua pena, essas trágicas experiências inspiraram lhe uma verdadeira obra prima Memórias da Casa dos mortos. Estabelecendo neste livro um sutil paralelo entre a sua história íntima e a de tantas outras vítimas da cadeia russa, Dostoiévski inaugurou uma longa e caudalosa corrente de memórias do cárcere cujos representantes até hoje são direta ou indiretamente influenciados por ele..