Livro Imagens apesar de tudo

Livro novo. 272pp.

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Em agosto de 1944, membros do Sonderkommando de Auschwitz-Birkenau, auxiliados pela Resistência polonesa, conseguiram fotografar de forma clandestina parte do processo de gaseamento a que eram submetidos os judeus, operação de extermínio que levou à morte milhões de pessoas. Trazidas à luz numa grande exposição sobre a memória dos campos em 2001, essas quatro imagens tornaram-se o centro de uma acirrada polêmica que opôs, de um lado, aqueles que eram radicalmente contra qualquer tipo de representação do Holocausto e, de outro, os que defendiam a importância vital de todo registro, entre eles, o autor deste livro. Em Imagens apesar de tudo, Georges Didi-Huberman faz uma defesa lúcida e apaixonada da imagem como forma de resistência, quando se furta à ordem dominante.

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Em agosto de 1944, membros do Sonderkommando de Auschwitz-Birkenau, auxiliados pela Resistência polonesa, conseguiram fotografar de forma clandestina parte do processo de gaseamento a que eram submetidos os judeus, operação de extermínio que levou à morte milhões de pessoas. Trazidas à luz numa grande exposição sobre a memória dos campos em 2001, essas quatro imagens tornaram-se o centro de uma acirrada polêmica que opôs, de um lado, aqueles que eram radicalmente contra qualquer tipo de representação do Holocausto e, de outro, os que defendiam a importância vital de todo registro, entre eles, o autor deste livro. Em Imagens apesar de tudo, Georges Didi-Huberman faz uma defesa lúcida e apaixonada da imagem como forma de resistência, quando se furta à ordem dominante e, longe de se assumir como imagem absoluta, capaz de dizer toda a verdade, se apresenta fulgurante e lacunar, abrindo brechas em meio à obscuridade e ao horror. Dialogando com Benjamin, Bataille, Godard e outros, este livro ilumina um nó de questões fundamentais que envolvem a noção de testemunho, o uso dos arquivos, o estatuto do documento visual, a montagem, os múltiplos regimes da imagem e da palavra, e conecta de modo exemplar a ética, a estética e a política.

Livro novo ! Em agosto de 1944, membros do Sonderkommando de Auschwitz conseguiram fotografar de forma clandestina parte do processo de gaseamento a que eram submetidos os judeus, operação que levou à morte milhões de pessoas. Trazidas à luz numa grande exposição sobre a memória dos campos em 2001, essas quatro imagens tornaram-se o centro de uma polêmica que opôs, de um lado, aqueles que eram contra qualquer tipo de representação do Holocausto e, de outro, os que defendiam a importância vital de todo registro, entre eles, o autor deste livro. Em Imagens apesar de tudo, Didi-Huberman faz uma defesa apaixonada da imagem como forma de resistência, quando se furta à ordem dominante e, longe de se assumir como imagem absoluta, capaz de dizer toda a verdade, se apresenta fulgurante e lacunar,

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Em agosto de 1944, membros do Sonderkommando de Auschwitz-Birkenau, auxiliados pela Resistência polonesa, conseguiram fotografar de forma clandestina parte do processo de gaseamento a que eram submetidos os judeus, operação de extermínio que levou à morte milhões de pessoas. Trazidas à luz numa grande exposição sobre a memória dos campos em 2001, essas quatro imagens tornaram-se o centro de uma acirrada polêmica que opôs, de um lado, aqueles que eram radicalmente contra qualquer tipo de representação do Holocausto e, de outro, os que defendiam a importância vital de todo registro, entre eles, o autor deste livro. Em Imagens apesar de tudo, Georges Didi-Huberman faz uma defesa lúcida e apaixonada da imagem como forma de resistência, quando se furta à ordem dominante e, longe de se assumir como imagem absoluta, capaz de dizer toda a verdade, se apresenta fulgurante e lacunar, abrindo brechas em meio à obscuridade e ao horror. Dialogando com Benjamin, Bataille, Godard e outros, este livro ilumina um nó de questões fundamentais que envolvem a noção de testemunho, o uso dos arquivos, o estatuto do documento visual, a montagem, os múltiplos regimes da imagem e da palavra, e conecta de modo exemplar a ética, a estética e a política.

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LIVRO NOVO. _x000D_Em agosto de 1944, membros do Sonderkommando de Auschwitz-Birkenau, auxiliados pela Resistência polonesa, conseguiram fotografar de forma clandestina parte do processo de gaseamento a que eram submetidos os judeus, operação de extermínio que levou à morte milhões de pessoas. Trazidas à luz numa grande exposição sobre a memória dos campos em 2001, essas quatro imagens tornaram-se o centro de uma acirrada polêmica que opôs, de um lado, aqueles que eram radicalmente contra qualquer tipo de representação do Holocausto e, de outro, os que defendiam a importância vital de todo registro, entre eles, o autor deste livro. Em Imagens apesar de tudo, Georges Didi-Huberman faz uma defesa lúcida e apaixonada da imagem como forma de resistência, quando se furta à ordem dominante e, longe de se assumir como imagem absolu Ref 013929

Em Agosto De 1944, Membros Do Sonderkommando De Auschwitz-Birkenau, Auxiliados Pela Resistencia Polonesa, Conseguiram Fotografar De Forma Clandestina Parte Do Processo De Gaseamento A Que Eram Submetidos Os Judeus, Operaçao De Exterminio Que Levou A Morte Milhoes De Pessoas. Trazidas A Luz Numa Grande Exposiçao Sobre A Memoria Dos Campos Em 2001, Essas Quatro Imagens Tornaram-Se O Centro De Uma Acirrada Polemica Que Opos, De Um Lado, Aqueles Que Eram Radicalmente Contra Qualquer Tipo De Representaçao Do Holocausto E, De Outro, Os Que Defendiam A Importancia Vital De Todo Registro, Entre Eles, O Autor Deste Livro. Em Imagens Apesar De Tudo, Georges Didi-Huberman Faz Uma Defesa Lucida E Apaixonada Da Imagem Como Forma De Resistencia, Quando Se Furta A Ordem Dominante E, Longe De Se Assumir Como Imagem Absoluta, Capaz De Dizer Toda A Verdade, Se Apresenta Fulgurante E Lacunar, Abrindo Brechas Em Meio A Obscuridade E Ao Horror. Dialogando Com Benjamin, Bataille, Godard E Outros, Este Livro

Em Agosto De 1944, Membros Do Sonderkommando De Auschwitz-Birkenau, Auxiliados Pela Resistencia Polonesa, Conseguiram Fotografar De Forma Clandestina Parte Do Processo De Gaseamento A Que Eram Submetidos Os Judeus, Operaçao De Exterminio Que Levou A Morte Milhoes De Pessoas. Trazidas A Luz Numa Grande Exposiçao Sobre A Memoria Dos Campos Em 2001, Essas Quatro Imagens Tornaram-Se O Centro De Uma Acirrada Polemica Que Opos, De Um Lado, Aqueles Que Eram Radicalmente Contra Qualquer Tipo De Representaçao Do Holocausto E, De Outro, Os Que Defendiam A Importancia Vital De Todo Registro, Entre Eles, O Autor Deste Livro. Em Imagens Apesar De Tudo, Georges Didi-Huberman Faz Uma Defesa Lucida E Apaixonada Da Imagem Como Forma De Resistencia, Quando Se Furta A Ordem Dominante E, Longe De Se Assumir Como Imagem Absoluta, Capaz De Dizer Toda A Verdade, Se Apresenta Fulgurante E Lacunar, Abrindo Brechas Em Meio A Obscuridade E Ao Horror. Dialogando Com Benjamin, Bataille, Godard E Outros, Este Livro

Em Agosto De 1944, Membros Do Sonderkommando De Auschwitz-Birkenau, Auxiliados Pela Resistencia Polonesa, Conseguiram Fotografar De Forma Clandestina Parte Do Processo De Gaseamento A Que Eram Submetidos Os Judeus, Operaçao De Exterminio Que Levou A Morte Milhoes De Pessoas. Trazidas A Luz Numa Grande Exposiçao Sobre A Memoria Dos Campos Em 2001, Essas Quatro Imagens Tornaram-Se O Centro De Uma Acirrada Polemica Que Opos, De Um Lado, Aqueles Que Eram Radicalmente Contra Qualquer Tipo De Representaçao Do Holocausto E, De Outro, Os Que Defendiam A Importancia Vital De Todo Registro, Entre Eles, O Autor Deste Livro. Em Imagens Apesar De Tudo, Georges Didi-Huberman Faz Uma Defesa Lucida E Apaixonada Da Imagem Como Forma De Resistencia, Quando Se Furta A Ordem Dominante E, Longe De Se Assumir Como Imagem Absoluta, Capaz De Dizer Toda A Verdade, Se Apresenta Fulgurante E Lacunar, Abrindo Brechas Em Meio A Obscuridade E Ao Horror. Dialogando Com Benjamin, Bataille, Godard E Outros, Este Livro

"Em imagens apesar de tudo, Georges Didi-Huberman faz uma defesa lúcida e apaixonada da imagem como forma de resistência, quando se furta à ordem dominante e, longe de se assumir como imagem absoluta, capaz de dizer toda a verdade, se apresenta fulgurante e lacunar, abrindo brechas em meio à obscuridade e ao horror. Dialogando com Benjamin, Bataille, Godard e outros, este livro ilumina um nó de questões fundamentais que envolvem a noção de testemunho, o uso dos arquivos, o estatuto do documento visual, a montagem, os múltiplos regimes da imagem e da palavra, e conecta de modo exemplar a ética, a estética e a política." Livro novo, no plástico, zerado.

Em Agosto De 1944, Membros Do Sonderkommando De Auschwitz-Birkenau, Auxiliados Pela Resistencia Polonesa, Conseguiram Fotografar De Forma Clandestina Parte Do Processo De Gaseamento A Que Eram Submetidos Os Judeus, Operaçao De Exterminio Que Levou A Morte Milhoes De Pessoas. Trazidas A Luz Numa Grande Exposiçao Sobre A Memoria Dos Campos Em 2001, Essas Quatro Imagens Tornaram-Se O Centro De Uma Acirrada Polemica Que Opos, De Um Lado, Aqueles Que Eram Radicalmente Contra Qualquer Tipo De Representaçao Do Holocausto E, De Outro, Os Que Defendiam A Importancia Vital De Todo Registro, Entre Eles, O Autor Deste Livro. Em Imagens Apesar De Tudo, Georges Didi-Huberman Faz Uma Defesa Lucida E Apaixonada Da Imagem Como Forma De Resistencia, Quando Se Furta A Ordem Dominante E, Longe De Se Assumir Como Imagem Absoluta, Capaz De Dizer Toda A Verdade, Se Apresenta Fulgurante E Lacunar, Abrindo Brechas Em Meio A Obscuridade E Ao Horror. Dialogando Com Benjamin, Bataille, Godard E Outros, Este Livro

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