Livro Ensaios Morais, Políticos e Literários

Exemplar em bom estado de conservação; cortes claros; dorso firme; miolo íntegro; não possui marcações.

exemplar usado em bom estado! atenÇÃo paginas pouco onduladas na parte inferior devido a contato com agua ! duvidas fotos e vÍdeos (31)98805-9486!

Livro em bom estado, sem grifos nem rasuras de nenhuma espécie. Capa e lombada com as marcas do tempo. Marcas de oxidação nas laterais. Páginas internas em excelente estado. Introdução de Renato Lessa. Tradução de Luciano Trigo.

Brochura bom estado de conservação , não contém traça , grifos , mofo , furo , sublinhados , rabiscos e anotações , a capa está boa inteira , a capa da frente por dentro com carimbo pequeno escrito direito ,páginas em bom estado sem amarelados , não consta a página frontespicio onde ven o titulo , bom livro para manuseio e leitura , 474 páginas , titulo ; ensaios Morais , Políticos e Literários - Autor ; David Hume , tradução de João Paulo Monteiro , Sara Albieri e Pedro Galvão , introdução e revisão técnica de João Paulo Moteiro

Exemplar em bom estado de conservação, AM P 199

Livro em ótimo Estado de Conservação. Em prefeito estado, consta marcas na capa muito pequenas por ficar guardado. Sem grifos ou rasuras. Brochura

(Estoque b4854 ); Capa preservada; contracapa preservada; lombada possui marca de manuseio; miolo preservado; bordas com leves manchas amareladas; páginas sem grifos e rasuras; Para mais detalhes solicitar foto; quantidade de páginas 850. - 201649902

Livro 100% novo - EAN 9788574750811

Livro 100% novo - EAN 9788574750811

(Estoque i1648); Capa brochura e em bom estado de conservação; Miolo e lombada em bom estado;Bordas Possui Leve Manchas Amareladas; Quantidade de páginas 850. - 201629857

ID=317115A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .PAGINAS: CONSERVADAS. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA.LEVEMENTE AMARELADO NA LATERAL DO MIOLO Tradução: LUCIANO TRIGO. Qtd. Páginas: 580. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

Os ensaios Morais, Políticos e Literários, de David Hume (1711-1776), aqui apresentados pela primeira vez na integra em versão portuguesa, constituem em corpus heteróclito, uma vez que foram reunidos tendo apenas como critério gênero e dimensões que partilham, permitindo, no entanto, essa heterogeneidade reflectir alguns aspectos da filosofia expressa pelo autor em obras de maior envergadura e vindo a corresponder ao que poderiam ter sido os nunca redigidos Livros IV e V do tratado da Natureza Humana (1739), que segundo indicação do filosofo deveriam ocupar-se da política e da estética.

Os ensaios Morais, Políticos e Literários, de David Hume (1711-1776), aqui apresentados pela primeira vez na integra em versão portuguesa, constituem em corpus heteróclito, uma vez que foram reunidos tendo apenas como critério gênero e dimensões que partilham, permitindo, no entanto, essa heterogeneidade reflectir alguns aspectos da filosofia expressa pelo autor em obras de maior envergadura e vindo a corresponder ao que poderiam ter sido os nunca redigidos Livros IV e V do tratado da Natureza Humana (1739), que segundo indicação do filosofo deveriam ocupar-se da política e da estética.

As implicações do pensamento do escocês David Hume (1711-1776) são unanimemente reconhecidas como revolucionárias. Seu empirismo cético engendrou problemas filosóficos que subverteram as correntes dominantes do pensamento ocidental da época, influenciando os rumos da história, da política, da demografia, da economia, da literatura, da moral e da estética. Sua independência o fez questionar as mais arraigadas convicções do cristianismo e das ciências naturais de seu tempo, e até mesmo o projeto cartesiano de conciliação entre ciência e religião foi alvo de seus ataques. Para se chegar a uma compreensão correta das ideias de Hume, faz-se necessária a leitura atenta destes Ensaios, que lançam os fundamentos de uma filosofia prática, estreitamente ligada à vida cotidiana. Publicados pela primeira vez em 1741, são textos fluentes, em tom informal, dirigidos fundamentalmente ao leitor comum, que Hume desejava atingir após o fracasso de seu Tratado da natureza humana, por acreditar que o intercâmbio permanente entre os “homens de letras” e os “homens do mundo” era benéfico para todos. Essa aproximação entre filosofia e cotidiano é uma das principais contribuições dos escritos aqui reunidos. Edição, prefácio e notas: Eugene F. Miller / Introdução à edição brasileira: Renato Lessa / Tradução: Luciano Trigo.

As implicações do pensamento do escocês David Hume (1711-1776) são unanimemente reconhecidas como revolucionárias. Seu empirismo cético engendrou problemas filosóficos que subverteram as correntes dominantes do pensamento ocidental da época, influenciando os rumos da história, da política, da demografia, da economia, da literatura, da moral e da estética. Sua independência o fez questionar as mais arraigadas convicções do cristianismo e das ciências naturais de seu tempo, e até mesmo o projeto cartesiano de conciliação entre ciência e religião foi alvo de seus ataques. Para se chegar a uma compreensão correta das ideias de Hume, faz-se necessária a leitura atenta destes Ensaios, que lançam os fundamentos de uma filosofia prática, estreitamente ligada à vida cotidiana. Publicados pela primeira vez em 1741, são textos fluentes, em tom informal, dirigidos fundamentalmente ao leitor comum, que Hume desejava atingir após o fracasso de seu Tratado da natureza humana, por acreditar que o intercâmbio permanente entre os “homens de letras” e os “homens do mundo” era benéfico para todos. Essa aproximação entre filosofia e cotidiano é uma das principais contribuições dos escritos aqui reunidos. Edição, prefácio e notas: Eugene F. Miller / Introdução à edição brasileira: Renato Lessa / Tradução: Luciano Trigo.

As implicações do pensamento do escocês David Hume (1711-1776) são unanimemente reconhecidas como revolucionárias. Seu empirismo cético engendrou problemas filosóficos que subverteram as correntes dominantes do pensamento ocidental da época, influenciando os rumos da história, da política, da demografia, da economia, da literatura, da moral e da estética. Sua independência o fez questionar as mais arraigadas convicções do cristianismo e das ciências naturais de seu tempo, e até mesmo o projeto cartesiano de conciliação entre ciência e religião foi alvo de seus ataques. Para se chegar a uma compreensão correta das ideias de Hume, faz-se necessária a leitura atenta destes Ensaios, que lançam os fundamentos de uma filosofia prática, estreitamente ligada à vida cotidiana. Publicados pela primeira vez em 1741, são textos fluentes, em tom informal, dirigidos fundamentalmente ao leitor comum, que Hume desejava atingir após o fracasso de seu Tratado da natureza humana, por acreditar que o intercâmbio permanente entre os “homens de letras” e os “homens do mundo” era benéfico para todos. Essa aproximação entre filosofia e cotidiano é uma das principais contribuições dos escritos aqui reunidos. Edição, prefácio e notas: Eugene F. Miller / Introdução à edição brasileira: Renato Lessa / Tradução: Luciano Trigo.