Livro Diário de um Corpo

Ótimo Estado

Brochura, contendo pontos de oxidação e capa com manchas.

livro em ótimo estado

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos. Laterais com pontos de oxidação que atingem e algumas páginas, não comprometendo a obra. Brochura e corte das páginas com marcas de manuseio. Mancha de cola na capa, folha de guarda rasgada e folha de rosto rasurada a caneta. Dúvidas nos solicite fotos por email. mp012

Livro usado em bom estado, com sujidade na capa, sem grifos, rabiscos ou sublinhados. Conteúdo em boas condições para leitura.

Exemplar usado capa , lateral e págs. com marca de uso e levemente amarelado do tempo, miolo sem grifo, livro higienizado.

(Estoque G1067); Capa brochura e em bom estado de conservação; Quantidade de páginas; 335; Miolo e lombada em ótimo estado de conservação - 201621615

Brochura, 336 páginas, Bom Estado (sem grifos, rasuras, etc).

O celebrado autor francês Daniel Pennac (Diário de escola; Como um romance) apresenta em seu novo romance um narrador que tem como objetivo entender e se reconciliar com esse estranho tão íntimo: seu próprio corpo. De um acidente humilhante num campo de escoteiros durante a infância aos últimos estágios de uma doença terminal, esse homem traça o Diário de um corpo. Nele, em vez de se concentrar em examinar fatos e detalhes biográficos, decide se dedicar ao físico – pele, carne, olhos, dedos, pernas, dentes, secreções, dores e prazeres. Daniel Pennac cria um personagem que buscou, por meio do texto, proteger o corpo dos assaltos da imaginação e, ao mesmo tempo, a imaginação das manifestações intempestivas do corpo. O resultado é uma história de amor entre um homem e seu próprio organismo

G2 P1647 Livro novo# Em "Diário de um corpo", o autor constrói uma ficção singular que flerta com a autobiografia, ao narrar a vida do protagonista a partir de um diário do seu corpo, dos 12 aos 87 anos. Embora tenha atravessado boa parte do século XX e experimentado as novidades do XXI, os aspectos históricos e os estados de alma do personagem pouco interessam aqui; o motor da história é o corpo, com as descobertas e surpresas que ele nos reserva - do desafio de habitar um corpo e criar uma imagem à primeira polução noturna e às limitações do envelhecimento. O resultado é um diário comovente, ora engraçado e amoroso, ora sofrido e ressentido, e uma saudação à magnífica engrenagem sobre a qual montamos nossa existência. - 2016228573

G2 P1818 Livro novo# Em "Diário de um corpo", o autor constrói uma ficção singular que flerta com a autobiografia, ao narrar a vida do protagonista a partir de um diário do seu corpo, dos 12 aos 87 anos. Embora tenha atravessado boa parte do século XX e experimentado as novidades do XXI, os aspectos históricos e os estados de alma do personagem pouco interessam aqui; o motor da história é o corpo, com as descobertas e surpresas que ele nos reserva - do desafio de habitar um corpo e criar uma imagem à primeira polução noturna e às limitações do envelhecimento. O resultado é um diário comovente, ora engraçado e amoroso, ora sofrido e ressentido, e uma saudação à magnífica engrenagem sobre a qual montamos nossa existência. - 2016229699

SKU: 26125836. Condição: USADO. . formato: 14cm x 21cm. livro usado em excelente estado. capa brochura, lombada e miolo sem restrições. (prateleira: anexo2) - 201610711

O livro se encontra em bom estado de conservação. .

Livro 100% novo - EAN 9788532530455

Livro 100% novo - EAN 9788532530455

Livro 100% novo - EAN 9788532530455

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Em Diário de um corpo, o autor constrói uma ficção singular que flerta com a autobiografia, ao narrar a vida do protagonista a partir de um diário do seu corpo, dos 12 aos 87 anos. Embora tenha atravessado boa parte do século XX e experimentado as novidades do XXI, os aspectos históricos e os estados de alma do personagem pouco interessam aqui; o motor da história é o corpo, com as descobertas e surpresas que ele nos reserva - do desafio de habitar um corpo e criar uma imagem à primeira polução noturna e às limitações do envelhecimento. O resultado é um diário comovente, ora engraçado e amoroso, ora sofrido e ressentido, e uma saudação à magnífica engrenagem sobre a qual montamos nossa existência.

Em Diário de um corpo, o autor constrói uma ficção singular que flerta com a autobiografia, ao narrar a vida do protagonista a partir de um diário do seu corpo, dos 12 aos 87 anos. Embora tenha atravessado boa parte do século XX e experimentado as novidades do XXI, os aspectos históricos e os estados de alma do personagem pouco interessam aqui; o motor da história é o corpo, com as descobertas e surpresas que ele nos reserva - do desafio de habitar um corpo e criar uma imagem à primeira polução noturna e às limitações do envelhecimento. O resultado é um diário comovente, ora engraçado e amoroso, ora sofrido e ressentido, e uma saudação à magnífica engrenagem sobre a qual montamos nossa existência.

Em Diário de um corpo, o autor constrói uma ficção singular que flerta com a autobiografia, ao narrar a vida do protagonista a partir de um diário do seu corpo, dos 12 aos 87 anos. Embora tenha atravessado boa parte do século XX e experimentado as novidades do XXI, os aspectos históricos e os estados de alma do personagem pouco interessam aqui; o motor da história é o corpo, com as descobertas e surpresas que ele nos reserva - do desafio de habitar um corpo e criar uma imagem à primeira polução noturna e às limitações do envelhecimento. O resultado é um diário comovente, ora engraçado e amoroso, ora sofrido e ressentido, e uma saudação à magnífica engrenagem sobre a qual montamos nossa existência.

Em Diário de um corpo, o autor constrói uma ficção singular que flerta com a autobiografia, ao narrar a vida do protagonista a partir de um diário do seu corpo, dos 12 aos 87 anos. Embora tenha atravessado boa parte do século XX e experimentado as novidades do XXI, os aspectos históricos e os estados de alma do personagem pouco interessam aqui; o motor da história é o corpo, com as descobertas e surpresas que ele nos reserva - do desafio de habitar um corpo e criar uma imagem à primeira polução noturna e às limitações do envelhecimento. O resultado é um diário comovente, ora engraçado e amoroso, ora sofrido e ressentido, e uma saudação à magnífica engrenagem sobre a qual montamos nossa existência.

Em Diário de um corpo, o autor constrói uma ficção singular que flerta com a autobiografia, ao narrar a vida do protagonista a partir de um diário do seu corpo, dos 12 aos 87 anos. Embora tenha atravessado boa parte do século XX e experimentado as novidades do XXI, os aspectos históricos e os estados de alma do personagem pouco interessam aqui; o motor da história é o corpo, com as descobertas e surpresas que ele nos reserva - do desafio de habitar um corpo e criar uma imagem à primeira polução noturna e às limitações do envelhecimento. O resultado é um diário comovente, ora engraçado e amoroso, ora sofrido e ressentido, e uma saudação à magnífica engrenagem sobre a qual montamos nossa existência.

O celebrado autor francês Daniel Pennac (Diário de escola; Como um romance) apresenta em seu novo romance um narrador que tem como objetivo entender e se reconciliar com esse estranho tão íntimo: seu próprio corpo. De um acidente humilhante num campo de escoteiros durante a infância aos últimos estágios de uma doença terminal, esse homem traça o Diário de um corpo. Nele, em vez de se concentrar em examinar fatos e detalhes biográficos, decide se dedicar ao físico – pele, carne, olhos, dedos, pernas, dentes, secreções, dores e prazeres.   Aos 12 anos, o pavor de ser picado por formigas. Aos 16, cabelos oleosos, caspa, espinhas vermelhas no rosto, cravos no nariz, mamilos inchados. Aos 22, a possibilidade de finalmente voltar a sentir o sabor do café puro após o racionamento durante a Segunda Guerra Mundial. Aos 43, um calombo dolorido num dedo do pé e pólipos obstruindo as narinas. Aos 48, insônia crônica e zumbido no ouvido. Aos 55, uma mancha marrom no dorso de uma das mãos. Aos 62, esquecimentos repentinos e constantes de senhas, números de telefone, nomes, aniversários. Aos 67, uma constatação: “a partir de agora, meu corpo se constitui em um obstáculo entre o mundo e mim”. Aos 73, uma cirurgia na próstata.   A agonia chega aos 86. Os passos cada vez mais curtos, a tontura ao se levantar, a falta de fôlego, o joelho travado, a voz enrouquecida, o cansaço súbito, a multiplicação dos cochilos, um diagnóstico de câncer, as transfusões de sangue, a morte. Ao longo de todo o livro, no entanto, o leitor se aproxima da vida e da vitalidade de um personagem que se mostra por completo, em corpo e alma, através da transposição de seus cheiros, lágrimas, ereções, feridas e infecções em emoções, descobertas, temores e decepções. “Nós morremos porque temos um corpo, e toda vez é uma cultura o que se extingue”, afirma o narrador – e é justamente toda essa cultura intrínseca a um indivíduo que compõe a essência de Diário de um corpo.   Daniel Pennac cria um personagem que buscou, por meio do texto, proteger o corpo dos assaltos da imaginação e, ao mesmo tempo, a imaginação das manifestações intempestivas do corpo. O resultado é uma história de amor entre um homem e seu próprio organismo – e ainda que, inevitavelmente, o final não seja feliz, o processo é repleto de humor, ternura, questionamentos e uma linguagem poética que só um dos grandes escritores da atualidade pode ser capaz de engendrar. Leia um trecho +

O celebrado autor francês Daniel Pennac (Diário de escola; Como um romance) apresenta em seu novo romance um narrador que tem como objetivo entender e se reconciliar com esse estranho tão íntimo: seu próprio corpo. De um acidente humilhante num campo de escoteiros durante a infância aos últimos estágios de uma doença terminal, esse homem traça o Diário de um corpo. Nele, em vez de se concentrar em examinar fatos e detalhes biográficos, decide se dedicar ao físico – pele, carne, olhos, dedos, pernas, dentes, secreções, dores e prazeres.   Aos 12 anos, o pavor de ser picado por formigas. Aos 16, cabelos oleosos, caspa, espinhas vermelhas no rosto, cravos no nariz, mamilos inchados. Aos 22, a possibilidade de finalmente voltar a sentir o sabor do café puro após o racionamento durante a Segunda Guerra Mundial. Aos 43, um calombo dolorido num dedo do pé e pólipos obstruindo as narinas. Aos 48, insônia crônica e zumbido no ouvido. Aos 55, uma mancha marrom no dorso de uma das mãos. Aos 62, esquecimentos repentinos e constantes de senhas, números de telefone, nomes, aniversários. Aos 67, uma constatação: “a partir de agora, meu corpo se constitui em um obstáculo entre o mundo e mim”. Aos 73, uma cirurgia na próstata.   A agonia chega aos 86. Os passos cada vez mais curtos, a tontura ao se levantar, a falta de fôlego, o joelho travado, a voz enrouquecida, o cansaço súbito, a multiplicação dos cochilos, um diagnóstico de câncer, as transfusões de sangue, a morte. Ao longo de todo o livro, no entanto, o leitor se aproxima da vida e da vitalidade de um personagem que se mostra por completo, em corpo e alma, através da transposição de seus cheiros, lágrimas, ereções, feridas e infecções em emoções, descobertas, temores e decepções. “Nós morremos porque temos um corpo, e toda vez é uma cultura o que se extingue”, afirma o narrador – e é justamente toda essa cultura intrínseca a um indivíduo que compõe a essência de Diário de um corpo.   Daniel Pennac cria um personagem que buscou, por meio do texto, proteger o corpo dos assaltos da imaginação e, ao mesmo tempo, a imaginação das manifestações intempestivas do corpo. O resultado é uma história de amor entre um homem e seu próprio organismo – e ainda que, inevitavelmente, o final não seja feliz, o processo é repleto de humor, ternura, questionamentos e uma linguagem poética que só um dos grandes escritores da atualidade pode ser capaz de engendrar. Leia um trecho +

Um dos mais importantes escritores franceses, Daniel Pennac tem um público considerável no Brasil, especialmente entre professores, por conta dos já clássicos Como um romance e Diário de escola, obras de referência na área de educação e leitura. Maso autor é também um prolífico ficcionista. E neste Diário de um corpo ele constrói uma ficção singular que flerta com a autobiografia, ao narrar a vida do protagonista a partir de um diário do seu corpo, dos 12 aos 87 anos. Embora tenha atravessado boa parte do século XX e experimentado as novidades do XXI, os aspectos históricos e os estados de alma do personagem pouco interessam aqui o motor da história é o corpo, com as descobertas e surpresas que ele nos reserva do desafio de habitar um corpo e criar uma imagem à primeira polução noturna e às limitações do envelhecimento. O resultado é um diário comovente, ora engraçado e amoroso, ora sofrido e ressentido, e uma saudação à magnífica engrenagem sobre a qual montamos nossa existência.

Um dos mais importantes escritores franceses, Daniel Pennac tem um público considerável no Brasil, especialmente entre professores, por conta dos já clássicos Como um romance e Diário de escola, obras de referência na área de educação e leitura. Maso autor é também um prolífico ficcionista. E neste Diário de um corpo ele constrói uma ficção singular que flerta com a autobiografia, ao narrar a vida do protagonista a partir de um diário do seu corpo, dos 12 aos 87 anos. Embora tenha atravessado boa parte do século XX e experimentado as novidades do XXI, os aspectos históricos e os estados de alma do personagem pouco interessam aqui o motor da história é o corpo, com as descobertas e surpresas que ele nos reserva do desafio de habitar um corpo e criar uma imagem à primeira polução noturna e às limitações do envelhecimento. O resultado é um diário comovente, ora engraçado e amoroso, ora sofrido e ressentido, e uma saudação à magnífica engrenagem sobre a qual montamos nossa existência.

Um dos mais importantes escritores franceses, Daniel Pennac tem um público considerável no Brasil, especialmente entre professores, por conta dos já clássicos Como um romance e Diário de escola, obras de referência na área de educação e leitura. Maso autor é também um prolífico ficcionista. E neste Diário de um corpo ele constrói uma ficção singular que flerta com a autobiografia, ao narrar a vida do protagonista a partir de um diário do seu corpo, dos 12 aos 87 anos. Embora tenha atravessado boa parte do século XX e experimentado as novidades do XXI, os aspectos históricos e os estados de alma do personagem pouco interessam aqui o motor da história é o corpo, com as descobertas e surpresas que ele nos reserva do desafio de habitar um corpo e criar uma imagem à primeira polução noturna e às limitações do envelhecimento. O resultado é um diário comovente, ora engraçado e amoroso, ora sofrido e ressentido, e uma saudação à magnífica engrenagem sobre a qual montamos nossa existência.

Um dos mais importantes escritores franceses, Daniel Pennac tem um público considerável no Brasil, especialmente entre professores, por conta dos já clássicos Como um romance e Diário de escola, obras de referência na área de educação e leitura. Maso autor é também um prolífico ficcionista. E neste Diário de um corpo ele constrói uma ficção singular que flerta com a autobiografia, ao narrar a vida do protagonista a partir de um diário do seu corpo, dos 12 aos 87 anos. Embora tenha atravessado boa parte do século XX e experimentado as novidades do XXI, os aspectos históricos e os estados de alma do personagem pouco interessam aqui o motor da história é o corpo, com as descobertas e surpresas que ele nos reserva do desafio de habitar um corpo e criar uma imagem à primeira polução noturna e às limitações do envelhecimento. O resultado é um diário comovente, ora engraçado e amoroso, ora sofrido e ressentido, e uma saudação à magnífica engrenagem sobre a qual montamos nossa existência.

Um dos mais importantes escritores franceses, Daniel Pennac tem um público considerável no Brasil, especialmente entre professores, por conta dos já clássicos Como um romance e Diário de escola, obras de referência na área de educação e leitura. Maso autor é também um prolífico ficcionista. E neste Diário de um corpo ele constrói uma ficção singular que flerta com a autobiografia, ao narrar a vida do protagonista a partir de um diário do seu corpo, dos 12 aos 87 anos. Embora tenha atravessado boa parte do século XX e experimentado as novidades do XXI, os aspectos históricos e os estados de alma do personagem pouco interessam aqui o motor da história é o corpo, com as descobertas e surpresas que ele nos reserva do desafio de habitar um corpo e criar uma imagem à primeira polução noturna e às limitações do envelhecimento. O resultado é um diário comovente, ora engraçado e amoroso, ora sofrido e ressentido, e uma saudação à magnífica engrenagem sobre a qual montamos nossa existência.

Um dos mais importantes escritores franceses, Daniel Pennac tem um público considerável no Brasil, especialmente entre professores, por conta dos já clássicos Como um romance e Diário de escola, obras de referência na área de educação e leitura. Maso autor é também um prolífico ficcionista. E neste Diário de um corpo ele constrói uma ficção singular que flerta com a autobiografia, ao narrar a vida do protagonista a partir de um diário do seu corpo, dos 12 aos 87 anos. Embora tenha atravessado boa parte do século XX e experimentado as novidades do XXI, os aspectos históricos e os estados de alma do personagem pouco interessam aqui o motor da história é o corpo, com as descobertas e surpresas que ele nos reserva do desafio de habitar um corpo e criar uma imagem à primeira polução noturna e às limitações do envelhecimento. O resultado é um diário comovente, ora engraçado e amoroso, ora sofrido e ressentido, e uma saudação à magnífica engrenagem sobre a qual montamos nossa existência.