Livro Johnny Vai à Guerra

livro em ótimo estado

Ótimo Estado

Livro usado. Marcas de manuseio e tempo (capa, páginas e corte amareladas e com manchas

Livro brochura. Capa, contracapa e lombada com manchas. Corte com leves sujidades. Miolo íntegro. 225 páginas.

Livro bom estado de conservação, brochura, em português, capa sem marcas de uso, lombada sem marcas de uso, miolo firme, nome do antigo dono na folha de rosto, não possui qualquer tipo de marcação, cortes das páginas levemente amarelados, entre em contato caso queira maiores detalhes.

Edição brochura, bom estado de conservação, apresenta páginas amareladas e com marcas escuras nos cortes do livro devido ao tempo e a poeira, com marcas de desgaste nas pontas da capa e da lombada, com marcas escuras na capa devido à poeira . Capa e lombada com marcas de manuseio. Cadastrado 07/05/2022. Cód: J1035 _PI5301284_

ID=147021A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .FOLHAS DE ROSTO: COM ASSINATURA DO ANTIGO DONO. COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: AMARELADAS NA LATERAL DO MIOLO. LEVEMENTE AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA.COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO NA LATERAL DO MIOLO Tradução: ELZA VIANY. Qtd. Páginas: 225. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

Brochura, 223p., Capa com sujidades, sem grifos/anotações. Cortes laterais com alguns pontos de sujidades e oxidação e folhas conservadas. DP2 ACG 03/02/24

SKU: 27284301. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas íntegras, porém com sinais de tempo e uso; folhas levemente amarelecidas; laterais/corte em bom estado e com leves sinais de amarelecimento; brochura; 16x23cm 225 págs; isbn: 9788573163216; livro em português; cód.sep: 179256 / cód.int: 176901 Cód. Interno: 176901

Livro Usado - Capa Brochura - Johnny vai à guerra - Autor: Dalton Trumbo - Tradução: Elza Viany - Número de Páginas: 225 - ISBN13: 9788573163216 - Editora: Relume Dumara - 1ª Edição: 2003 - As bordas estão empoeiradas.

225 páginas - livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LIT31046

* * * * BOM, Livro Usado, Capas e lombada conservadas. Cortes com pontos de oxidação. Miolo conservado, livre de grifos ou rasuras. Contra capas e contra guardas com pontos de oxidação. __________________________________________________________________ Encadernação: Brochura, ISBN: 9788525062031, Formato: 14X21X1.5 Cm, Edição: 1A , 231 Páginas. , Editora: Biblioteca Azul, Ano: 2017 __________________________________________________________________ Sinopse: Que Absurdos Levam Uma Civilização À Guerra? Essa Talvez Seja A Questão Mais Provocativa Que Perpassa Johnny Vai À Guerra, Clássico Cult Do Norteamericano Dalton Trumbo Sobre Os Destroços Da Primeira Guerra Mundial. A Mais Provocativa, Mas Não A Única Neste ... Imagem Ilustrativa, Tag E-7729509

SKU: 29316009. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 231. Livro em bom estado, páginas isentas de grifos e anotações, lombada e capas boas, miolo firme, corte com leves pigmentos devido ao tempo. -Dimensão: 21 x 14 cm -Capa: Brochura -Páginas: 231 -Edição: 1ª B08

225 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LIT41823

Bordas E Folhas Amareladas Sinais Manuseio

Brochura, livro novo lacrado em embalagem original. Que absurdos levam uma civilização à guerra? Essa talvez seja a questão mais provocativa que perpassa Johnny vai à guerra, clássico cult do norteamericano Dalton Trumbo sobre os destroços da Primeira Guerra Mundial. A mais provocativa, mas não a única neste livro que se transformou numa bandeira contra a luta armada e a violência assim que foi lançado, em 1939. Narrado por Joe, um sobrevivente de guerra gravemente mutilado, o livro é uma correnteza de pensamentos ora desesperados ora contemplativos que acometem esse homem imóvel num leito de hospital. Ainda que seus sentidos estejam comprometidos, o que o deixa incapaz de se comunicar, Joe está consciente. Sem saber em que país está ou se sua identidade foi reconhecida ou não, ele transbo

Brochura, Livro novo, Capa e paginas integras, Sem grafias ou rasuras nas paginas, Pequenas marcas superficiais na capa, Bordas levemente amareladas, 232 paginas, 13/06/22

Livro 100% novo - EAN 9788525062031

Livro 100% novo - EAN 9788525062031

Livro 100% novo - EAN 9788525062031

Livro 100% novo - EAN 9788525062031

Que absurdos levam uma civilização à guerra? Essa talvez seja a questão mais provocativa que perpassa Johnny vai à guerra, clássico cult do norteamericano Dalton Trumbo sobre os destroços da Primeira Guerra Mundial. A mais provocativa, mas não a única neste livro que se transformou numa bandeira contra a luta armada e a violência assim que foi lançado, em 1939.Narrado por Joe, um sobrevivente de guerra gravemente mutilado, o livro é uma correnteza de pensamentos ora desesperados ora contemplativos que acometem esse homem imóvel num leito de hospital. Aindaque seus sentidos estejam comprometidos, o que o deixa incapaz de se comunicar, Joe está consciente. Sem saber em que país está ou se sua identidade foi reconhecida ou não, ele transborda os limites do corpo para chegar a um fluxo de consciência que transita entre as memórias e o medo de um futuro sem perspectiva. A brutalidade perturbadora do depoimento, ao relembrar as experiências bélicas, é pontuada pelo instigante desenvolvimento de habilidades mentais e sensoriais pelo qual Joe se obriga a passar para tentar se comunicar e distinguir realidade de imaginação. Escrita sem nenhuma vírgula, a narrativa é acelerada como um sonho em que lembranças, desejos e traumas se juntam para formar um roteiro cinematográfico – certamente uma influência que Trumbo recebeude seu premiado trabalho como roteirista em Hollywood. A capacidade narrativa e o tema tão atual desde o momento em que veio a público fizeram deste livro uma leitura urgente e um protesto atemporal, tanto que ressurgiu na geração da Guerra do Vietnã e chega até o nosso tempo, tão assombrado pelas questões de violência e lutas armadas em nome da liberdade..

Dalton Trumbo escreveu esta obra em 1938, um ano antes da ocupação nazista da Polônia. A história de um jovem que vai à guerra e se depara com a realidade degradante dos campos de batalha durante a Primeira Guerra Mundial, surge como uma profecia, diante do que estaria por vir, ainda pior, nos seis anos de um novo grande conflito. 232 páginas. Tradução, José Geraldo Couto. Livro novo.

Livro Novo, Impresso

Que absurdos levam uma civilização à guerra? Essa talvez seja a questão mais provocativa que perpassa Johnny vai à guerra, clássico cult do norteamericano Dalton Trumbo sobre os destroços da Primeira Guerra Mundial. A mais provocativa, mas não a única neste livro que se transformou numa bandeira contra a luta armada e a violência assim que foi lançado, em 1939.Narrado por Joe, um sobrevivente de guerra gravemente mutilado, o livro é uma correnteza de pensamentos ora desesperados ora contemplativos que acometem esse homem imóvel num leito de hospital. Aindaque seus sentidos estejam comprometidos, o que o deixa incapaz de se comunicar, Joe está consciente. Sem saber em que país está ou se sua identidade foi reconhecida ou não, ele transborda os limites do corpo para chegar a um fluxo de consciência que transita entre as memórias e o medo de um futuro sem perspectiva. A brutalidade perturbadora do depoimento, ao relembrar as experiências bélicas, é pontuada pelo instigante desenvolvimento de habilidades mentais e sensoriais pelo qual Joe se obriga a passar para tentar se comunicar e distinguir realidade de imaginação. Escrita sem nenhuma vírgula, a narrativa é acelerada como um sonho em que lembranças, desejos e traumas se juntam para formar um roteiro cinematográfico - certamente uma influência que Trumbo recebeude seu premiado trabalho como roteirista em Hollywood. A capacidade narrativa e o tema tão atual desde o momento em que veio a público fizeram deste livro uma leitura urgente e um protesto atemporal, tanto que ressurgiu na geração da Guerra do Vietnã e chega até o nosso tempo, tão assombrado pelas questões de violência e lutas armadas em nome da liberdade.

Que absurdos levam uma civilização à guerra? Essa talvez seja a questão mais provocativa que perpassa Johnny vai à guerra, clássico cult do norteamericano Dalton Trumbo sobre os destroços da Primeira Guerra Mundial. A mais provocativa, mas não a única neste livro que se transformou numa bandeira contra a luta armada e a violência assim que foi lançado, em 1939.Narrado por Joe, um sobrevivente de guerra gravemente mutilado, o livro é uma correnteza de pensamentos ora desesperados ora contemplativos que acometem esse homem imóvel num leito de hospital. Aindaque seus sentidos estejam comprometidos, o que o deixa incapaz de se comunicar, Joe está consciente. Sem saber em que país está ou se sua identidade foi reconhecida ou não, ele transborda os limites do corpo para chegar a um fluxo de consciência que transita entre as memórias e o medo de um futuro sem perspectiva. A brutalidade perturbadora do depoimento, ao relembrar as experiências bélicas, é pontuada pelo instigante desenvolvimento de habilidades mentais e sensoriais pelo qual Joe se obriga a passar para tentar se comunicar e distinguir realidade de imaginação. Escrita sem nenhuma vírgula, a narrativa é acelerada como um sonho em que lembranças, desejos e traumas se juntam para formar um roteiro cinematográfico - certamente uma influência que Trumbo recebeude seu premiado trabalho como roteirista em Hollywood. A capacidade narrativa e o tema tão atual desde o momento em que veio a público fizeram deste livro uma leitura urgente e um protesto atemporal, tanto que ressurgiu na geração da Guerra do Vietnã e chega até o nosso tempo, tão assombrado pelas questões de violência e lutas armadas em nome da liberdade.

Que absurdos levam uma civilização à guerra? Essa talvez seja a questão mais provocativa que perpassa Johnny vai à guerra, clássico cult do norteamericano Dalton Trumbo sobre os destroços da Primeira Guerra Mundial. A mais provocativa, mas não a única neste livro que se transformou numa bandeira contra a luta armada e a violência assim que foi lançado, em 1939.Narrado por Joe, um sobrevivente de guerra gravemente mutilado, o livro é uma correnteza de pensamentos ora desesperados ora contemplativos que acometem esse homem imóvel num leito de hospital. Aindaque seus sentidos estejam comprometidos, o que o deixa incapaz de se comunicar, Joe está consciente. Sem saber em que país está ou se sua identidade foi reconhecida ou não, ele transborda os limites do corpo para chegar a um fluxo de consciência que transita entre as memórias e o medo de um futuro sem perspectiva. A brutalidade perturbadora do depoimento, ao relembrar as experiências bélicas, é pontuada pelo instigante desenvolvimento de habilidades mentais e sensoriais pelo qual Joe se obriga a passar para tentar se comunicar e distinguir realidade de imaginação. Escrita sem nenhuma vírgula, a narrativa é acelerada como um sonho em que lembranças, desejos e traumas se juntam para formar um roteiro cinematográfico - certamente uma influência que Trumbo recebeude seu premiado trabalho como roteirista em Hollywood. A capacidade narrativa e o tema tão atual desde o momento em que veio a público fizeram deste livro uma leitura urgente e um protesto atemporal, tanto que ressurgiu na geração da Guerra do Vietnã e chega até o nosso tempo, tão assombrado pelas questões de violência e lutas armadas em nome da liberdade.

Que absurdos levam uma civilização à guerra? Essa talvez seja a questão mais provocativa que perpassa Johnny vai à guerra, clássico cult do norteamericano Dalton Trumbo sobre os destroços da Primeira Guerra Mundial. A mais provocativa, mas não a únic a neste livro que se transformou numa bandeira contra a luta armada e a violência assim que foi lançado, em 1939. Narrado por Joe, um sobrevivente de guerra gravemente mutilado, o livro é uma correnteza de pensamentos ora desesperados ora contemplat ivos que acometem esse homem imóvel num leito de hospital. Ainda que seus sentidos estejam comprometidos, o que o deixa incapaz de se comunicar, Joe está consciente. Sem saber em que país está ou se sua identidade foi reconhecida ou não, ele transbor da os limites do corpo para chegar a um fluxo de consciência que transita entre as memórias e o medo de um futuro sem perspectiva. A brutalidade perturbadora do depoimento, ao relembrar as experiências bélicas, é pontuada pelo instigante desenvolvi mento de habilidades mentais e sensoriais pelo qual Joe se obriga a passar para tentar se comunicar e distinguir realidade de imaginação. Escrita sem nenhuma vírgula, a narrativa é acelerada como um sonho em que lembranças, desejos e traumas se jun tam para formar um roteiro cinematográfico – certamente uma influência que Trumbo recebeu de seu premiado trabalho como roteirista em Hollywood. A capacidade narrativa e o tema tão atual desde o momento em que veio a público fizeram deste livro uma l eitura urgente e um protesto atemporal, tanto que ressurgiu na geração da Guerra do Vietnã e chega até o nosso tempo, tão assombrado pelas questões de violência e lutas armadas em nome da liberdade.

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