Tipo do livro
- (105)
- (1)
Preço
- Até R$ 100 (105)
- Acima de R$ 100 (1)
Ano de publicação
- 2020 - hoje (106)
false
- relevância
- menor preço do livro
- menor preço com frete
- maior preço do livro
- últimos cadastrados
- edições mais antigas
- edições mais recentes
- ordem alfabética
- nome do autor
O Novo Quadrinho De Marcelo Dsalete, Autor Dos Celebrados Livros Angola Janga E Cumbe, Ganhador De Prêmios Como O Jabuti, Vários Hq Mix E Até Um Eisner! Em Meados Do Século Xix, A População Negra Seguia Construindo Seus Espaços Na Cidade De São Paulo. A Irmandade De Nossa Senhora Do Rosário Dos Homens Pretos Conseguira Construir A Igreja Do Rosário, E Em Torno Dela Promovia Celebrações Com Grande Presença Africana. A Área De Matas Conhecida Como Campos Do Bexiga, Em Torno Do Córrego Saracura, Um Refúgio Para Fugitivos Da Escravidão, Já Se Transformava Em Base De Uma Comunidade Negra. Graças Ao Trabalho Escravo, O Café Enriquecia A Cidade, Mas Nas Fazendas Surgiam Mais E Mais Quilombos, Mais E Mais Rebeliões… Ainda Que O Poder Estivesse Totalmente Nas Mãos Dos Homens Brancos (Vários Deles Nem Tão Brancos Assim…), Nas Ruas Milhares De Pessoas Negras - Escravizadas Ou Livres - Trabalhavam Em Diferentes Ofícios - Carregadores, Lavadeiras, Quitandeiras E Outros. Entre Essas Pessoas Estava T
Saiba maisO Novo Quadrinho De Marcelo Dsalete, Autor Dos Celebrados Livros Angola Janga E Cumbe, Ganhador De Prêmios Como O Jabuti, Vários Hq Mix E Até Um Eisner! Em Meados Do Século Xix, A População Negra Seguia Construindo Seus Espaços Na Cidade De São Paulo. A Irmandade De Nossa Senhora Do Rosário Dos Homens Pretos Conseguira Construir A Igreja Do Rosário, E Em Torno Dela Promovia Celebrações Com Grande Presença Africana. A Área De Matas Conhecida Como Campos Do Bexiga, Em Torno Do Córrego Saracura, Um Refúgio Para Fugitivos Da Escravidão, Já Se Transformava Em Base De Uma Comunidade Negra. Graças Ao Trabalho Escravo, O Café Enriquecia A Cidade, Mas Nas Fazendas Surgiam Mais E Mais Quilombos, Mais E Mais Rebeliões… Ainda Que O Poder Estivesse Totalmente Nas Mãos Dos Homens Brancos (Vários Deles Nem Tão Brancos Assim…), Nas Ruas Milhares De Pessoas Negras - Escravizadas Ou Livres - Trabalhavam Em Diferentes Ofícios - Carregadores, Lavadeiras, Quitandeiras E Outros. Entre Essas Pessoas Estava T
Saiba maisO Novo Quadrinho De Marcelo Dsalete, Autor Dos Celebrados Livros Angola Janga E Cumbe, Ganhador De Prêmios Como O Jabuti, Vários Hq Mix E Até Um Eisner! Em Meados Do Século Xix, A População Negra Seguia Construindo Seus Espaços Na Cidade De São Paulo. A Irmandade De Nossa Senhora Do Rosário Dos Homens Pretos Conseguira Construir A Igreja Do Rosário, E Em Torno Dela Promovia Celebrações Com Grande Presença Africana. A Área De Matas Conhecida Como Campos Do Bexiga, Em Torno Do Córrego Saracura, Um Refúgio Para Fugitivos Da Escravidão, Já Se Transformava Em Base De Uma Comunidade Negra. Graças Ao Trabalho Escravo, O Café Enriquecia A Cidade, Mas Nas Fazendas Surgiam Mais E Mais Quilombos, Mais E Mais Rebeliões… Ainda Que O Poder Estivesse Totalmente Nas Mãos Dos Homens Brancos (Vários Deles Nem Tão Brancos Assim…), Nas Ruas Milhares De Pessoas Negras - Escravizadas Ou Livres - Trabalhavam Em Diferentes Ofícios - Carregadores, Lavadeiras, Quitandeiras E Outros. Entre Essas Pessoas Estava T
Saiba maisO Novo Quadrinho De Marcelo Dsalete, Autor Dos Celebrados Livros Angola Janga E Cumbe, Ganhador De Prêmios Como O Jabuti, Vários Hq Mix E Até Um Eisner! Em Meados Do Século Xix, A População Negra Seguia Construindo Seus Espaços Na Cidade De São Paulo. A Irmandade De Nossa Senhora Do Rosário Dos Homens Pretos Conseguira Construir A Igreja Do Rosário, E Em Torno Dela Promovia Celebrações Com Grande Presença Africana. A Área De Matas Conhecida Como Campos Do Bexiga, Em Torno Do Córrego Saracura, Um Refúgio Para Fugitivos Da Escravidão, Já Se Transformava Em Base De Uma Comunidade Negra. Graças Ao Trabalho Escravo, O Café Enriquecia A Cidade, Mas Nas Fazendas Surgiam Mais E Mais Quilombos, Mais E Mais Rebeliões… Ainda Que O Poder Estivesse Totalmente Nas Mãos Dos Homens Brancos (Vários Deles Nem Tão Brancos Assim…), Nas Ruas Milhares De Pessoas Negras - Escravizadas Ou Livres - Trabalhavam Em Diferentes Ofícios - Carregadores, Lavadeiras, Quitandeiras E Outros. Entre Essas Pessoas Estava T
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D?Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner! Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões. Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim), nas ruas milhares de pessoas negras escravizadas ou livres trabalhavam em diferentes ofícios carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros.
Saiba maisO Novo Quadrinho De Marcelo Dsalete, Autor Dos Celebrados Livros Angola Janga E Cumbe, Ganhador De Prêmios Como O Jabuti, Vários Hq Mix E Até Um Eisner! Em Meados Do Século Xix, A População Negra Seguia Construindo Seus Espaços Na Cidade De São Paulo. A Irmandade De Nossa Senhora Do Rosário Dos Homens Pretos Conseguira Construir A Igreja Do Rosário, E Em Torno Dela Promovia Celebrações Com Grande Presença Africana. A Área De Matas Conhecida Como Campos Do Bexiga, Em Torno Do Córrego Saracura, Um Refúgio Para Fugitivos Da Escravidão, Já Se Transformava Em Base De Uma Comunidade Negra. Graças Ao Trabalho Escravo, O Café Enriquecia A Cidade, Mas Nas Fazendas Surgiam Mais E Mais Quilombos, Mais E Mais Rebeliões… Ainda Que O Poder Estivesse Totalmente Nas Mãos Dos Homens Brancos (Vários Deles Nem Tão Brancos Assim…), Nas Ruas Milhares De Pessoas Negras - Escravizadas Ou Livres - Trabalhavam Em Diferentes Ofícios - Carregadores, Lavadeiras, Quitandeiras E Outros. Entre Essas Pessoas Estava T
Saiba maisO Novo Quadrinho De Marcelo Dsalete, Autor Dos Celebrados Livros Angola Janga E Cumbe, Ganhador De Prêmios Como O Jabuti, Vários Hq Mix E Até Um Eisner! Em Meados Do Século Xix, A População Negra Seguia Construindo Seus Espaços Na Cidade De São Paulo. A Irmandade De Nossa Senhora Do Rosário Dos Homens Pretos Conseguira Construir A Igreja Do Rosário, E Em Torno Dela Promovia Celebrações Com Grande Presença Africana. A Área De Matas Conhecida Como Campos Do Bexiga, Em Torno Do Córrego Saracura, Um Refúgio Para Fugitivos Da Escravidão, Já Se Transformava Em Base De Uma Comunidade Negra. Graças Ao Trabalho Escravo, O Café Enriquecia A Cidade, Mas Nas Fazendas Surgiam Mais E Mais Quilombos, Mais E Mais Rebeliões… Ainda Que O Poder Estivesse Totalmente Nas Mãos Dos Homens Brancos (Vários Deles Nem Tão Brancos Assim…), Nas Ruas Milhares De Pessoas Negras - Escravizadas Ou Livres - Trabalhavam Em Diferentes Ofícios - Carregadores, Lavadeiras, Quitandeiras E Outros. Entre Essas Pessoas Estava T
Saiba maisO Novo Quadrinho De Marcelo Dsalete, Autor Dos Celebrados Livros Angola Janga E Cumbe, Ganhador De Prêmios Como O Jabuti, Vários Hq Mix E Até Um Eisner! Em Meados Do Século Xix, A População Negra Seguia Construindo Seus Espaços Na Cidade De São Paulo. A Irmandade De Nossa Senhora Do Rosário Dos Homens Pretos Conseguira Construir A Igreja Do Rosário, E Em Torno Dela Promovia Celebrações Com Grande Presença Africana. A Área De Matas Conhecida Como Campos Do Bexiga, Em Torno Do Córrego Saracura, Um Refúgio Para Fugitivos Da Escravidão, Já Se Transformava Em Base De Uma Comunidade Negra. Graças Ao Trabalho Escravo, O Café Enriquecia A Cidade, Mas Nas Fazendas Surgiam Mais E Mais Quilombos, Mais E Mais Rebeliões… Ainda Que O Poder Estivesse Totalmente Nas Mãos Dos Homens Brancos (Vários Deles Nem Tão Brancos Assim…), Nas Ruas Milhares De Pessoas Negras - Escravizadas Ou Livres - Trabalhavam Em Diferentes Ofícios - Carregadores, Lavadeiras, Quitandeiras E Outros. Entre Essas Pessoas Estava T
Saiba maisO Novo Quadrinho De Marcelo Dsalete, Autor Dos Celebrados Livros Angola Janga E Cumbe, Ganhador De Prêmios Como O Jabuti, Vários Hq Mix E Até Um Eisner! Em Meados Do Século Xix, A População Negra Seguia Construindo Seus Espaços Na Cidade De São Paulo. A Irmandade De Nossa Senhora Do Rosário Dos Homens Pretos Conseguira Construir A Igreja Do Rosário, E Em Torno Dela Promovia Celebrações Com Grande Presença Africana. A Área De Matas Conhecida Como Campos Do Bexiga, Em Torno Do Córrego Saracura, Um Refúgio Para Fugitivos Da Escravidão, Já Se Transformava Em Base De Uma Comunidade Negra. Graças Ao Trabalho Escravo, O Café Enriquecia A Cidade, Mas Nas Fazendas Surgiam Mais E Mais Quilombos, Mais E Mais Rebeliões… Ainda Que O Poder Estivesse Totalmente Nas Mãos Dos Homens Brancos (Vários Deles Nem Tão Brancos Assim…), Nas Ruas Milhares De Pessoas Negras - Escravizadas Ou Livres - Trabalhavam Em Diferentes Ofícios - Carregadores, Lavadeiras, Quitandeiras E Outros. Entre Essas Pessoas Estava T
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D?Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner! Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões. Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim), nas ruas milhares de pessoas negras escravizadas ou livres trabalhavam em diferentes ofícios carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros.
Saiba maisO Novo Quadrinho De Marcelo Dsalete, Autor Dos Celebrados Livros Angola Janga E Cumbe, Ganhador De Prêmios Como O Jabuti, Vários Hq Mix E Até Um Eisner! Em Meados Do Século Xix, A População Negra Seguia Construindo Seus Espaços Na Cidade De São Paulo. A Irmandade De Nossa Senhora Do Rosário Dos Homens Pretos Conseguira Construir A Igreja Do Rosário, E Em Torno Dela Promovia Celebrações Com Grande Presença Africana. A Área De Matas Conhecida Como Campos Do Bexiga, Em Torno Do Córrego Saracura, Um Refúgio Para Fugitivos Da Escravidão, Já Se Transformava Em Base De Uma Comunidade Negra. Graças Ao Trabalho Escravo, O Café Enriquecia A Cidade, Mas Nas Fazendas Surgiam Mais E Mais Quilombos, Mais E Mais Rebeliões… Ainda Que O Poder Estivesse Totalmente Nas Mãos Dos Homens Brancos (Vários Deles Nem Tão Brancos Assim…), Nas Ruas Milhares De Pessoas Negras - Escravizadas Ou Livres - Trabalhavam Em Diferentes Ofícios - Carregadores, Lavadeiras, Quitandeiras E Outros. Entre Essas Pessoas Estava T
Saiba maisO Novo Quadrinho De Marcelo Dsalete, Autor Dos Celebrados Livros Angola Janga E Cumbe, Ganhador De Prêmios Como O Jabuti, Vários Hq Mix E Até Um Eisner! Em Meados Do Século Xix, A População Negra Seguia Construindo Seus Espaços Na Cidade De São Paulo. A Irmandade De Nossa Senhora Do Rosário Dos Homens Pretos Conseguira Construir A Igreja Do Rosário, E Em Torno Dela Promovia Celebrações Com Grande Presença Africana. A Área De Matas Conhecida Como Campos Do Bexiga, Em Torno Do Córrego Saracura, Um Refúgio Para Fugitivos Da Escravidão, Já Se Transformava Em Base De Uma Comunidade Negra. Graças Ao Trabalho Escravo, O Café Enriquecia A Cidade, Mas Nas Fazendas Surgiam Mais E Mais Quilombos, Mais E Mais Rebeliões… Ainda Que O Poder Estivesse Totalmente Nas Mãos Dos Homens Brancos (Vários Deles Nem Tão Brancos Assim…), Nas Ruas Milhares De Pessoas Negras - Escravizadas Ou Livres - Trabalhavam Em Diferentes Ofícios - Carregadores, Lavadeiras, Quitandeiras E Outros. Entre Essas Pessoas Estava T
Saiba maisO Novo Quadrinho De Marcelo Dsalete, Autor Dos Celebrados Livros Angola Janga E Cumbe, Ganhador De Prêmios Como O Jabuti, Vários Hq Mix E Até Um Eisner! Em Meados Do Século Xix, A População Negra Seguia Construindo Seus Espaços Na Cidade De São Paulo. A Irmandade De Nossa Senhora Do Rosário Dos Homens Pretos Conseguira Construir A Igreja Do Rosário, E Em Torno Dela Promovia Celebrações Com Grande Presença Africana. A Área De Matas Conhecida Como Campos Do Bexiga, Em Torno Do Córrego Saracura, Um Refúgio Para Fugitivos Da Escravidão, Já Se Transformava Em Base De Uma Comunidade Negra. Graças Ao Trabalho Escravo, O Café Enriquecia A Cidade, Mas Nas Fazendas Surgiam Mais E Mais Quilombos, Mais E Mais Rebeliões… Ainda Que O Poder Estivesse Totalmente Nas Mãos Dos Homens Brancos (Vários Deles Nem Tão Brancos Assim…), Nas Ruas Milhares De Pessoas Negras - Escravizadas Ou Livres - Trabalhavam Em Diferentes Ofícios - Carregadores, Lavadeiras, Quitandeiras E Outros. Entre Essas Pessoas Estava T
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba maisO novo quadrinho de Marcelo D’Salete, autor dos celebrados livros Angola Janga e Cumbe, ganhador de prêmios como o Jabuti, vários HQ Mix e até um Eisner!Em meados do século XIX, a população negra seguia construindo seus espaços na cidade de São Paulo. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos conseguira construir a Igreja do Rosário, e em torno dela promovia celebrações com grande presença africana. A área de matas conhecida como Campos do Bexiga, em torno do córrego Saracura, um refúgio para fugitivos da escravidão, já se transformava em base de uma comunidade negra. Graças ao trabalho escravo, o café enriquecia a cidade, mas nas fazendas surgiam mais e mais quilombos, mais e mais rebeliões…Ainda que o poder estivesse totalmente nas mãos dos homens brancos (vários deles nem tão brancos assim…), nas ruas milhares de pessoas negras – escravizadas ou livres – trabalhavam em diferentes ofícios – carregadores, lavadeiras, quitandeiras e outros. Entre essas pessoas estava Tiodora, uma mulher escravizada que procura, através da palavra escrita, alcançar sua alforria. Este livro inspira se nesse momento.Nova obra de Marcelo D’Salete, Mukanda Tiodora joga luz sobre a São Paulo da década de 1860. Época em que circulavam nos corredores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco não apenas as ideias abolicionistas, mas também intelectuais negros como o aluno Ferreira de Menezes e esse vulcão chamado Luiz Gama, que ousava enfrentar o escravismo nos tribunais e também em publicações como o Diabo Coxo, que fundou com Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos brasileiros.Uma história emocionante, baseada em fatos reais, em uma edição rica em materiais de apoio, que inclui textos das historiadoras Maria Cristina Cortez Wissenbach e Silvana Jeha, uma cronologia da luta abolicionista em São Paulo e, pela primeira vez, a reprodução integral das cartas de Tiodora!Angola Janga devolve aos brasileiros novos heróis e modelos de história. Palmares é um ícone para a construção de outras histórias e memórias do país. Com Angola Janga ele ganha, finalmente, imagem e imaginação. – Lilia SchwarczO épico Angola Janga é um livro de incontornável impacto estético, além de constituir uma arrojada abordagem narrativa sobre um acontecimento que o autor define como ‘o maior levante escravo negro na América, comparável à Revolução Haitiana’. – Cristiane Tavares, QuatroCincoUmO brasileiro que venceu ‘Oscar’ do.
Saiba mais