O Filho Eterno
Editora:record
Tipo:usado
Ano:2019
R$ 14,90
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SKU: 28432425. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 224. Em bom estado, leves marcas de armazenamento e manuseio, parte interna da capa e contracapa e bordas levemente amareladas devido a ação do tempo. Acabamento: Brochura; Dimensão: 14 x 21 cm; Páginas: 224; Peso: 275g.
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 15,00 usado
Livro em bom estado. 221 páginas. Sem riscos, rasgos ou anotações. Capa com sinais de vinco Folhas e cortes laterais com oxidação. Brochura. Cóidgo 29044
Saiba maislivro em perfeito estado, discretos sinais de tempo e manuseio de estoque em Extremidades de capas e de cortes. Miolo, brochuras paginas e capas firmes, alinhadas e intactas, livre de riscos e maiores avarias. 23° edição, 222 paginas, tamanho; 14x21. Rey.
Saiba maisSKU: 29783348. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 222. Brochura. Capa, contracapa e lombada com sinais de manuseio e sujas. Corte sujo. Conteúdo preservado; texto sem grifos, rasuras ou anotações.
Saiba maisVencedor dos principais prêmios literários do país, O filho eterno ganha edição especial com novo projeto gráfico e prefácio do escritor Sérgio Rodrigues. Em O filho eterno, romance de Cristovão Tezza, o nascimento de uma criança com síndrome de Down coincide com o momento de ruptura na vida dos pais. Um filho desejado, mas diferente nas palavras do pai, na tímida tentativa de explicar para os conhecidos, nos primeiros meses, uma criança com um pequeno problema. De início, tudo é estranhamento, e o pai assume que a urgência não é resolver o tal problema do menino haveria algo a ser resolvido? , mas o espaço que o filho ocupará, para sempre, na vida do casal.Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. O périplo por clínicas e consultórios médicos em uma época em que o assunto não era tão estudado, ainda envolto por certo grau de misticismo, e a tensa relação inicial com a mulher. Numa das crises, ela lhe diz, no desespero do choro alto Eu acabei com a tua vida. E ele não respondeu, como se concordasse a mão que estendeu aos cabelos dela consolava o sofrimento, não a verdade dos fatos.Com o passar do tempo e uma série de pequenas conquistas os primeiros passos, a ida à escola , o pequeno Felipe vai conquistando o seu lugar de filho. O pai supera a fase de negação e já não vê mais a condição do primogênito como uma espécie de maldição inesperada, enxergando o como um indivíduo único, que necessita de amor e cuidado. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho desde o nascimento de Felipe para reordenar a própria história a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade como professor em universidade pública.O livro obteve enorme sucesso de público e de crítica ganhou os mais importantes prêmios literários brasileiros e já foi traduzido em uma dezena de países. Recebeu na França o prêmio Charles Brisset, de melhor livro do ano, e, em 2011, foi um dos dez finalistas do prestigiado prêmio IMPAC Dublin de obras publicadas em língua inglesa. Foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Paulo Machline. E teve premiada adaptação para o teatro no Brasil, pela Companhia Atores de Laura (várias cidades, 2011 2020), e outras montagens na Argentina (Buenos Aires, 2018 2019) e em Portugal (vá.
Saiba maisVencedor dos principais prêmios literários do país, O filho eterno ganha edição especial com novo projeto gráfico e prefácio do escritor Sérgio Rodrigues. Em O filho eterno, romance de Cristovão Tezza, o nascimento de uma criança com síndrome de Down coincide com o momento de ruptura na vida dos pais. Um filho desejado, mas diferente nas palavras do pai, na tímida tentativa de explicar para os conhecidos, nos primeiros meses, uma criança com um pequeno problema. De início, tudo é estranhamento, e o pai assume que a urgência não é resolver o tal problema do menino haveria algo a ser resolvido? , mas o espaço que o filho ocupará, para sempre, na vida do casal.Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. O périplo por clínicas e consultórios médicos em uma época em que o assunto não era tão estudado, ainda envolto por certo grau de misticismo, e a tensa relação inicial com a mulher. Numa das crises, ela lhe diz, no desespero do choro alto Eu acabei com a tua vida. E ele não respondeu, como se concordasse a mão que estendeu aos cabelos dela consolava o sofrimento, não a verdade dos fatos.Com o passar do tempo e uma série de pequenas conquistas os primeiros passos, a ida à escola , o pequeno Felipe vai conquistando o seu lugar de filho. O pai supera a fase de negação e já não vê mais a condição do primogênito como uma espécie de maldição inesperada, enxergando o como um indivíduo único, que necessita de amor e cuidado. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho desde o nascimento de Felipe para reordenar a própria história a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade como professor em universidade pública.O livro obteve enorme sucesso de público e de crítica ganhou os mais importantes prêmios literários brasileiros e já foi traduzido em uma dezena de países. Recebeu na França o prêmio Charles Brisset, de melhor livro do ano, e, em 2011, foi um dos dez finalistas do prestigiado prêmio IMPAC Dublin de obras publicadas em língua inglesa. Foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Paulo Machline. E teve premiada adaptação para o teatro no Brasil, pela Companhia Atores de Laura (várias cidades, 2011 2020), e outras montagens na Argentina (Buenos Aires, 2018 2019) e em Portugal (vá.
Saiba maisVencedor dos principais prêmios literários do país, O filho eterno ganha edição especial com novo projeto gráfico e prefácio do escritor Sérgio Rodrigues. Em O filho eterno, romance de Cristovão Tezza, o nascimento de uma criança com síndrome de Down coincide com o momento de ruptura na vida dos pais. Um filho desejado, mas diferente nas palavras do pai, na tímida tentativa de explicar para os conhecidos, nos primeiros meses, uma criança com um pequeno problema. De início, tudo é estranhamento, e o pai assume que a urgência não é resolver o tal problema do menino haveria algo a ser resolvido? , mas o espaço que o filho ocupará, para sempre, na vida do casal.Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. O périplo por clínicas e consultórios médicos em uma época em que o assunto não era tão estudado, ainda envolto por certo grau de misticismo, e a tensa relação inicial com a mulher. Numa das crises, ela lhe diz, no desespero do choro alto Eu acabei com a tua vida. E ele não respondeu, como se concordasse a mão que estendeu aos cabelos dela consolava o sofrimento, não a verdade dos fatos.Com o passar do tempo e uma série de pequenas conquistas os primeiros passos, a ida à escola , o pequeno Felipe vai conquistando o seu lugar de filho. O pai supera a fase de negação e já não vê mais a condição do primogênito como uma espécie de maldição inesperada, enxergando o como um indivíduo único, que necessita de amor e cuidado. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho desde o nascimento de Felipe para reordenar a própria história a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade como professor em universidade pública.O livro obteve enorme sucesso de público e de crítica ganhou os mais importantes prêmios literários brasileiros e já foi traduzido em uma dezena de países. Recebeu na França o prêmio Charles Brisset, de melhor livro do ano, e, em 2011, foi um dos dez finalistas do prestigiado prêmio IMPAC Dublin de obras publicadas em língua inglesa. Foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Paulo Machline. E teve premiada adaptação para o teatro no Brasil, pela Companhia Atores de Laura (várias cidades, 2011 2020), e outras montagens na Argentina (Buenos Aires, 2018 2019) e em Portugal (vá.
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Saiba maisVencedor dos principais prêmios literários do país, O filho eterno ganha edição especial com novo projeto gráfico e prefácio do escritor Sérgio Rodrigues. Em O filho eterno, romance de Cristovão Tezza, o nascimento de uma criança com síndrome de Down coincide com o momento de ruptura na vida dos pais. Um filho desejado, mas diferente nas palavras do pai, na tímida tentativa de explicar para os conhecidos, nos primeiros meses, uma criança com um pequeno problema. De início, tudo é estranhamento, e o pai assume que a urgência não é resolver o tal problema do menino haveria algo a ser resolvido? , mas o espaço que o filho ocupará, para sempre, na vida do casal.Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. O périplo por clínicas e consultórios médicos em uma época em que o assunto não era tão estudado, ainda envolto por certo grau de misticismo, e a tensa relação inicial com a mulher. Numa das crises, ela lhe diz, no desespero do choro alto Eu acabei com a tua vida. E ele não respondeu, como se concordasse a mão que estendeu aos cabelos dela consolava o sofrimento, não a verdade dos fatos.Com o passar do tempo e uma série de pequenas conquistas os primeiros passos, a ida à escola , o pequeno Felipe vai conquistando o seu lugar de filho. O pai supera a fase de negação e já não vê mais a condição do primogênito como uma espécie de maldição inesperada, enxergando o como um indivíduo único, que necessita de amor e cuidado. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho desde o nascimento de Felipe para reordenar a própria história a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade como professor em universidade pública.O livro obteve enorme sucesso de público e de crítica ganhou os mais importantes prêmios literários brasileiros e já foi traduzido em uma dezena de países. Recebeu na França o prêmio Charles Brisset, de melhor livro do ano, e, em 2011, foi um dos dez finalistas do prestigiado prêmio IMPAC Dublin de obras publicadas em língua inglesa. Foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Paulo Machline. E teve premiada adaptação para o teatro no Brasil, pela Companhia Atores de Laura (várias cidades, 2011 2020), e outras montagens na Argentina (Buenos Aires, 2018 2019) e em Portugal (vá.
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Saiba maisVencedor dos principais prêmios literários do país, O filho eterno ganha edição especial com novo projeto gráfico e prefácio do escritor Sérgio Rodrigues. Em O filho eterno, romance de Cristovão Tezza, o nascimento de uma criança com síndrome de Down coincide com o momento de ruptura na vida dos pais. Um filho desejado, mas diferente nas palavras do pai, na tímida tentativa de explicar para os conhecidos, nos primeiros meses, uma criança com um pequeno problema. De início, tudo é estranhamento, e o pai assume que a urgência não é resolver o tal problema do menino haveria algo a ser resolvido? , mas o espaço que o filho ocupará, para sempre, na vida do casal.Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. O périplo por clínicas e consultórios médicos em uma época em que o assunto não era tão estudado, ainda envolto por certo grau de misticismo, e a tensa relação inicial com a mulher. Numa das crises, ela lhe diz, no desespero do choro alto Eu acabei com a tua vida. E ele não respondeu, como se concordasse a mão que estendeu aos cabelos dela consolava o sofrimento, não a verdade dos fatos.Com o passar do tempo e uma série de pequenas conquistas os primeiros passos, a ida à escola , o pequeno Felipe vai conquistando o seu lugar de filho. O pai supera a fase de negação e já não vê mais a condição do primogênito como uma espécie de maldição inesperada, enxergando o como um indivíduo único, que necessita de amor e cuidado. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho desde o nascimento de Felipe para reordenar a própria história a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade como professor em universidade pública.O livro obteve enorme sucesso de público e de crítica ganhou os mais importantes prêmios literários brasileiros e já foi traduzido em uma dezena de países. Recebeu na França o prêmio Charles Brisset, de melhor livro do ano, e, em 2011, foi um dos dez finalistas do prestigiado prêmio IMPAC Dublin de obras publicadas em língua inglesa. Foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Paulo Machline. E teve premiada adaptação para o teatro no Brasil, pela Companhia Atores de Laura (várias cidades, 2011 2020), e outras montagens na Argentina (Buenos Aires, 2018 2019) e em Portugal (vá.
Saiba maisVencedor dos principais prêmios literários do país, O filho eterno ganha edição especial com novo projeto gráfico e prefácio do escritor Sérgio Rodrigues. Em O filho eterno, romance de Cristovão Tezza, o nascimento de uma criança com síndrome de Down coincide com o momento de ruptura na vida dos pais. Um filho desejado, mas diferente nas palavras do pai, na tímida tentativa de explicar para os conhecidos, nos primeiros meses, uma criança com um pequeno problema. De início, tudo é estranhamento, e o pai assume que a urgência não é resolver o tal problema do menino haveria algo a ser resolvido? , mas o espaço que o filho ocupará, para sempre, na vida do casal.Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. O périplo por clínicas e consultórios médicos em uma época em que o assunto não era tão estudado, ainda envolto por certo grau de misticismo, e a tensa relação inicial com a mulher. Numa das crises, ela lhe diz, no desespero do choro alto Eu acabei com a tua vida. E ele não respondeu, como se concordasse a mão que estendeu aos cabelos dela consolava o sofrimento, não a verdade dos fatos.Com o passar do tempo e uma série de pequenas conquistas os primeiros passos, a ida à escola , o pequeno Felipe vai conquistando o seu lugar de filho. O pai supera a fase de negação e já não vê mais a condição do primogênito como uma espécie de maldição inesperada, enxergando o como um indivíduo único, que necessita de amor e cuidado. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho desde o nascimento de Felipe para reordenar a própria história a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade como professor em universidade pública.O livro obteve enorme sucesso de público e de crítica ganhou os mais importantes prêmios literários brasileiros e já foi traduzido em uma dezena de países. Recebeu na França o prêmio Charles Brisset, de melhor livro do ano, e, em 2011, foi um dos dez finalistas do prestigiado prêmio IMPAC Dublin de obras publicadas em língua inglesa. Foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Paulo Machline. E teve premiada adaptação para o teatro no Brasil, pela Companhia Atores de Laura (várias cidades, 2011 2020), e outras montagens na Argentina (Buenos Aires, 2018 2019) e em Portugal (vá.
Saiba maisVencedor dos principais prêmios literários do país, O filho eterno ganha edição especial com novo projeto gráfico e prefácio do escritor Sérgio Rodrigues. Em O filho eterno, romance de Cristovão Tezza, o nascimento de uma criança com síndrome de Down coincide com o momento de ruptura na vida dos pais. Um filho desejado, mas diferente nas palavras do pai, na tímida tentativa de explicar para os conhecidos, nos primeiros meses, uma criança com um pequeno problema. De início, tudo é estranhamento, e o pai assume que a urgência não é resolver o tal problema do menino haveria algo a ser resolvido? , mas o espaço que o filho ocupará, para sempre, na vida do casal.Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. O périplo por clínicas e consultórios médicos em uma época em que o assunto não era tão estudado, ainda envolto por certo grau de misticismo, e a tensa relação inicial com a mulher. Numa das crises, ela lhe diz, no desespero do choro alto Eu acabei com a tua vida. E ele não respondeu, como se concordasse a mão que estendeu aos cabelos dela consolava o sofrimento, não a verdade dos fatos.Com o passar do tempo e uma série de pequenas conquistas os primeiros passos, a ida à escola , o pequeno Felipe vai conquistando o seu lugar de filho. O pai supera a fase de negação e já não vê mais a condição do primogênito como uma espécie de maldição inesperada, enxergando o como um indivíduo único, que necessita de amor e cuidado. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho desde o nascimento de Felipe para reordenar a própria história a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade como professor em universidade pública.O livro obteve enorme sucesso de público e de crítica ganhou os mais importantes prêmios literários brasileiros e já foi traduzido em uma dezena de países. Recebeu na França o prêmio Charles Brisset, de melhor livro do ano, e, em 2011, foi um dos dez finalistas do prestigiado prêmio IMPAC Dublin de obras publicadas em língua inglesa. Foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Paulo Machline. E teve premiada adaptação para o teatro no Brasil, pela Companhia Atores de Laura (várias cidades, 2011 2020), e outras montagens na Argentina (Buenos Aires, 2018 2019) e em Portugal (vá.
Saiba maisVencedor dos principais prêmios literários do país, O filho eterno ganha edição especial com novo projeto gráfico e prefácio do escritor Sérgio Rodrigues. Em O filho eterno, romance de Cristovão Tezza, o nascimento de uma criança com síndrome de Down coincide com o momento de ruptura na vida dos pais. Um filho desejado, mas diferente nas palavras do pai, na tímida tentativa de explicar para os conhecidos, nos primeiros meses, uma criança com um pequeno problema. De início, tudo é estranhamento, e o pai assume que a urgência não é resolver o tal problema do menino haveria algo a ser resolvido? , mas o espaço que o filho ocupará, para sempre, na vida do casal.Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. O périplo por clínicas e consultórios médicos em uma época em que o assunto não era tão estudado, ainda envolto por certo grau de misticismo, e a tensa relação inicial com a mulher. Numa das crises, ela lhe diz, no desespero do choro alto Eu acabei com a tua vida. E ele não respondeu, como se concordasse a mão que estendeu aos cabelos dela consolava o sofrimento, não a verdade dos fatos.Com o passar do tempo e uma série de pequenas conquistas os primeiros passos, a ida à escola , o pequeno Felipe vai conquistando o seu lugar de filho. O pai supera a fase de negação e já não vê mais a condição do primogênito como uma espécie de maldição inesperada, enxergando o como um indivíduo único, que necessita de amor e cuidado. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho desde o nascimento de Felipe para reordenar a própria história a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade como professor em universidade pública.O livro obteve enorme sucesso de público e de crítica ganhou os mais importantes prêmios literários brasileiros e já foi traduzido em uma dezena de países. Recebeu na França o prêmio Charles Brisset, de melhor livro do ano, e, em 2011, foi um dos dez finalistas do prestigiado prêmio IMPAC Dublin de obras publicadas em língua inglesa. Foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Paulo Machline. E teve premiada adaptação para o teatro no Brasil, pela Companhia Atores de Laura (várias cidades, 2011 2020), e outras montagens na Argentina (Buenos Aires, 2018 2019) e em Portugal (vá.
Saiba maisVencedor dos principais prêmios literários do país, O filho eterno ganha edição especial com novo projeto gráfico e prefácio do escritor Sérgio Rodrigues. Em O filho eterno, romance de Cristovão Tezza, o nascimento de uma criança com síndrome de Down coincide com o momento de ruptura na vida dos pais. Um filho desejado, mas diferente nas palavras do pai, na tímida tentativa de explicar para os conhecidos, nos primeiros meses, uma criança com um pequeno problema. De início, tudo é estranhamento, e o pai assume que a urgência não é resolver o tal problema do menino haveria algo a ser resolvido? , mas o espaço que o filho ocupará, para sempre, na vida do casal.Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. O périplo por clínicas e consultórios médicos em uma época em que o assunto não era tão estudado, ainda envolto por certo grau de misticismo, e a tensa relação inicial com a mulher. Numa das crises, ela lhe diz, no desespero do choro alto Eu acabei com a tua vida. E ele não respondeu, como se concordasse a mão que estendeu aos cabelos dela consolava o sofrimento, não a verdade dos fatos.Com o passar do tempo e uma série de pequenas conquistas os primeiros passos, a ida à escola , o pequeno Felipe vai conquistando o seu lugar de filho. O pai supera a fase de negação e já não vê mais a condição do primogênito como uma espécie de maldição inesperada, enxergando o como um indivíduo único, que necessita de amor e cuidado. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho desde o nascimento de Felipe para reordenar a própria história a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade como professor em universidade pública.O livro obteve enorme sucesso de público e de crítica ganhou os mais importantes prêmios literários brasileiros e já foi traduzido em uma dezena de países. Recebeu na França o prêmio Charles Brisset, de melhor livro do ano, e, em 2011, foi um dos dez finalistas do prestigiado prêmio IMPAC Dublin de obras publicadas em língua inglesa. Foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Paulo Machline. E teve premiada adaptação para o teatro no Brasil, pela Companhia Atores de Laura (várias cidades, 2011 2020), e outras montagens na Argentina (Buenos Aires, 2018 2019) e em Portugal (vá.
Saiba maisVencedor dos principais prêmios literários do país, O filho eterno ganha edição especial com novo projeto gráfico e prefácio do escritor Sérgio Rodrigues. Em O filho eterno, romance de Cristovão Tezza, o nascimento de uma criança com síndrome de Down coincide com o momento de ruptura na vida dos pais. Um filho desejado, mas diferente: nas palavras do pai, na tímida tentativa de explicar para os conhecidos, nos primeiros meses, uma criança com um pequeno problema. De início, tudo é estranhamento, e o pai assume que a urgência não é resolver o tal problema do menino haveria algo a ser resolvido? , mas o espaço que o filho ocupará, para sempre, na vida do casal. Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. O périplo por clínicas e consultórios médicos em uma época em que o assunto não era tão estudado, ainda envolto por certo grau de misticismo, e a tensa relação inicial com a mulher. Numa das crises, ela lhe diz, no desespero do choro alto: Eu acabei com a tua vida. E ele não respondeu, como se concordasse a mão que estendeu aos cabelos dela consolava o sofrimento, não a verdade dos fatos. Com o passar do tempo e uma série de pequenas conquistas os primeiros passos, a ida à escola , o pequeno Felipe vai conquistando o seu lugar de filho. O pai supera a fase de negação e já não vê mais a condição do primogênito como uma espécie de maldição inesperada, enxergando-o como um indivíduo único, que necessita de amor e cuidado. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho desde o nascimento de Felipe para reordenar a própria história: a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade como professor em universidade pública. O livro obteve enorme sucesso de público e de crítica: ganhou os mais importantes prêmios
Saiba maisVencedor dos principais prêmios literários do país, O filho eterno ganha edição especial com novo projeto gráfico e prefácio do escritor Sérgio Rodrigues. Em O filho eterno, romance de Cristovão Tezza, o nascimento de uma criança com síndrome de Down coincide com o momento de ruptura na vida dos pais. Um filho desejado, mas diferente: nas palavras do pai, na tímida tentativa de explicar para os conhecidos, nos primeiros meses, uma criança com “um pequeno problema”. De início, tudo é estranhamento, e o pai assume que a urgência não é resolver o tal problema do menino — haveria algo a ser resolvido? —, mas o espaço que o filho ocupará, para sempre, na vida do casal. Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. O périplo por clínicas e consultórios médicos em uma época em que o assunto não era tão estudado, ainda envolto por certo grau de misticismo, e a tensa relação inicial com a mulher. “Numa das crises, ela lhe diz, no desespero do choro alto: Eu acabei com a tua vida. E ele não respondeu, como se concordasse — a mão que estendeu aos cabelos dela consolava o sofrimento, não a verdade dos fatos.” Com o passar do tempo e uma série de pequenas conquistas — os primeiros passos, a ida à escola —, o pequeno Felipe vai conquistando o seu lugar de filho. O pai supera a fase de negação e já não vê mais a condição do primogênito como uma espécie de “maldição inesperada”, enxergando-o como um indivíduo único, que necessita de amor e cuidado. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho desde o nascimento de Felipe para reordenar a própria história: a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade como professor em universidade pública. O livro obteve enorme sucesso de público e de crítica: ganhou os mais importantes prêmios literários brasileiros e já foi traduzido em uma dezena de países. Recebeu na França o prêmio Charles Brisset, de melhor livro do ano, e, em 2011, foi um dos dez finalistas do prestigiado prêmio IMPAC-Dublin de obras publicadas em língua inglesa. Foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Paulo Machline. E teve premiada adaptação para o teatro no Brasil, pela Companhia Atores de Laura (várias cidades, 2011-2020), e outras montagens na Argentina (Buenos Aires, 2018-2019) e em Portugal (várias cidades, 2022-2023). Corajoso e emocionante, O filho eterno reforça o lugar de Cristovão Tezza entre os maiores escritores brasileiros.
Saiba maisVencedor dos principais prêmios literários do país, O filho eterno ganha edição especial com novo projeto gráfico e prefácio do escritor Sérgio Rodrigues. Em O filho eterno, romance de Cristovão Tezza, o nascimento de uma criança com síndrome de Down coincide com o momento de ruptura na vida dos pais. Um filho desejado, mas diferente: nas palavras do pai, na tímida tentativa de explicar para os conhecidos, nos primeiros meses, uma criança com “um pequeno problema”. De início, tudo é estranhamento, e o pai assume que a urgência não é resolver o tal problema do menino — haveria algo a ser resolvido? —, mas o espaço que o filho ocupará, para sempre, na vida do casal. Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. O périplo por clínicas e consultórios médicos em uma época em que o assunto não era tão estudado, ainda envolto por certo grau de misticismo, e a tensa relação inicial com a mulher. “Numa das crises, ela lhe diz, no desespero do choro alto: Eu acabei com a tua vida. E ele não respondeu, como se concordasse — a mão que estendeu aos cabelos dela consolava o sofrimento, não a verdade dos fatos.” Com o passar do tempo e uma série de pequenas conquistas — os primeiros passos, a ida à escola —, o pequeno Felipe vai conquistando o seu lugar de filho. O pai supera a fase de negação e já não vê mais a condição do primogênito como uma espécie de “maldição inesperada”, enxergando-o como um indivíduo único, que necessita de amor e cuidado. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho desde o nascimento de Felipe para reordenar a própria história: a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade como professor em universidade pública. O livro obteve enorme sucesso de público e de crítica: ganhou os mais importantes prêmios literários brasileiros e já foi traduzido em uma dezena de países. Recebeu na França o prêmio Charles Brisset, de melhor livro do ano, e, em 2011, foi um dos dez finalistas do prestigiado prêmio IMPAC-Dublin de obras publicadas em língua inglesa. Foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Paulo Machline. E teve premiada adaptação para o teatro no Brasil, pela Companhia Atores de Laura (várias cidades, 2011-2020), e outras montagens na Argentina (Buenos Aires, 2018-2019) e em Portugal (várias cidades, 2022-2023). Corajoso e emocionante, O filho eterno reforça o lugar de Cristovão Tezza entre os maiores escritores brasileiros.
Saiba maisVencedor dos principais prêmios literários do país, O filho eterno ganha edição especial com novo projeto gráfico e prefácio do escritor Sérgio Rodrigues. Em O filho eterno, romance de Cristovão Tezza, o nascimento de uma criança com síndrome de Down coincide com o momento de ruptura na vida dos pais. Um filho desejado, mas diferente: nas palavras do pai, na tímida tentativa de explicar para os conhecidos, nos primeiros meses, uma criança com “um pequeno problema”. De início, tudo é estranhamento, e o pai assume que a urgência não é resolver o tal problema do menino — haveria algo a ser resolvido? —, mas o espaço que o filho ocupará, para sempre, na vida do casal. Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. O périplo por clínicas e consultórios médicos em uma época em que o assunto não era tão estudado, ainda envolto por certo grau de misticismo, e a tensa relação inicial com a mulher. “Numa das crises, ela lhe diz, no desespero do choro alto: Eu acabei com a tua vida. E ele não respondeu, como se concordasse — a mão que estendeu aos cabelos dela consolava o sofrimento, não a verdade dos fatos.” Com o passar do tempo e uma série de pequenas conquistas — os primeiros passos, a ida à escola —, o pequeno Felipe vai conquistando o seu lugar de filho. O pai supera a fase de negação e já não vê mais a condição do primogênito como uma espécie de “maldição inesperada”, enxergando-o como um indivíduo único, que necessita de amor e cuidado. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho desde o nascimento de Felipe para reordenar a própria história: a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade como professor em universidade pública. O livro obteve enorme sucesso de público e de crítica: ganhou os mais importantes prêmios literários brasileiros e já foi traduzido em uma dezena de países. Recebeu na França o prêmio Charles Brisset, de melhor livro do ano, e, em 2011, foi um dos dez finalistas do prestigiado prêmio IMPAC-Dublin de obras publicadas em língua inglesa. Foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Paulo Machline. E teve premiada adaptação para o teatro no Brasil, pela Companhia Atores de Laura (várias cidades, 2011-2020), e outras montagens na Argentina (Buenos Aires, 2018-2019) e em Portugal (várias cidades, 2022-2023). Corajoso e emocionante, O filho eterno reforça o lugar de Cristovão Tezza entre os maiores escritores brasileiros.
Saiba maisVencedor dos principais prêmios literários do país, O filho eterno ganha edição especial com novo projeto gráfico e prefácio do escritor Sérgio Rodrigues. Em O filho eterno, romance de Cristovão Tezza, o nascimento de uma criança com síndrome de Down coincide com o momento de ruptura na vida dos pais. Um filho desejado, mas diferente: nas palavras do pai, na tímida tentativa de explicar para os conhecidos, nos primeiros meses, uma criança com “um pequeno problema”. De início, tudo é estranhamento, e o pai assume que a urgência não é resolver o tal problema do menino — haveria algo a ser resolvido? —, mas o espaço que o filho ocupará, para sempre, na vida do casal. Tezza expõe as dificuldades, inúmeras, e as saborosas pequenas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. O périplo por clínicas e consultórios médicos em uma época em que o assunto não era tão estudado, ainda envolto por certo grau de misticismo, e a tensa relação inicial com a mulher. “Numa das crises, ela lhe diz, no desespero do choro alto: Eu acabei com a tua vida. E ele não respondeu, como se concordasse — a mão que estendeu aos cabelos dela consolava o sofrimento, não a verdade dos fatos.” Com o passar do tempo e uma série de pequenas conquistas — os primeiros passos, a ida à escola —, o pequeno Felipe vai conquistando o seu lugar de filho. O pai supera a fase de negação e já não vê mais a condição do primogênito como uma espécie de “maldição inesperada”, enxergando-o como um indivíduo único, que necessita de amor e cuidado. O autor aproveita as questões que apareceram pelo caminho desde o nascimento de Felipe para reordenar a própria história: a experimentação da vida em comunidade quando adolescente, a vida como ilegal na Alemanha para ganhar dinheiro, as dificuldades de escritor com trinta e poucos anos e alguns livros na gaveta, e a pretensa estabilidade como professor em universidade pública. O livro obteve enorme sucesso de público e de crítica: ganhou os mais importantes prêmios literários brasileiros e já foi traduzido em uma dezena de países. Recebeu na França o prêmio Charles Brisset, de melhor livro do ano, e, em 2011, foi um dos dez finalistas do prestigiado prêmio IMPAC-Dublin de obras publicadas em língua inglesa. Foi adaptado para o cinema em 2016, com direção de Paulo Machline. E teve premiada adaptação para o teatro no Brasil, pela Companhia Atores de Laura (várias cidades, 2011-2020), e outras montagens na Argentina (Buenos Aires, 2018-2019) e em Portugal (várias cidades, 2022-2023). Corajoso e emocionante, O filho eterno reforça o lugar de Cristovão Tezza entre os maiores escritores brasileiros.
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