Livro A Morte do Calouro

SKU: 28809703. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 206. Livro usado em bom estado.Capa com poucos sinais de uso.Lombada e Miolo ok.Conteúdo íntegro, bem conservado.P-013 (IG) 02/07/23.

Livro em bom estado de conservação, isento de grifos ou rasuras.

Livro em ótimo estado de conservação, Laterais com leves marcas de manuseios e sujidade, não possui grifos ou rasuras. NE020D

Ótimo Estado

livro usado conservado - codigo - pedro - barracao

Código: 2461823 Nota: Não constam, no exemplar, marcações à caneta, a lápis ou folhas rasgadas. Ano: 2011 Nº de páginas: 206 Formato: 14 x 21 Editora: Rocco Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Ótimo Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

SKU: 24804376. livro em bom estado de conservação === de acordo com a nova ortografia === miolo perfeito---conteúdo preservado; texto apresenta grifos de caneta marca-texto; capas íntegras e em bom estado, porém com leves sinais de armazenamento; folhas claras e preservadas; laterais/corte apresentam sinais de armazenamento/amarelecimento e manuseio; brochura; 13x20cm; 208 págs; isbn: 9788579800429; livro em português; cód.sep: 113150 / cód.int: 110795 Cód. Interno: 110795

Código: 2461822 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 2011 Nº de páginas: 206 Formato: 14 x 21 Editora: Rocco Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Ótimo Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

SKU: 27204132. Condição: USADO. Bom estado. Áreas de corte com algumas manchas. Sem sublinhados ou anotações. 03mar20

203 p, 21 cm, brochura com sinais de manuseio, vincos nas bordas, folha de guarda com nome, miolo conservado e cortes laterais meio amarelados.

Autora de uma vasta e premiada obra infantil e juvenil, a carioca Cecília Vasconcellos aborda, em seu primeiro lançamento pela Rocco, um tema que preocupa pais, professores e alunos a cada início de ano: os trotes violentos. Em A morte do calouro, a autora conta a história de Maria Eduarda, uma jovem estudante de Direito que sonha em ser delegada, mas acaba encarando o amargo desafio de investigar uma morte suspeita bem antes de se formar, logo nos seus primeiros dias de aula. Na aguardada festa de confraternização para os novos alunos – que para Maria Eduarda seria a oportunidade perfeita para se entrosar com a galera da faculdade – um calouro é encontrado morto. Um rapaz jovem, cheio de vida e de sonhos como ela. Uma morte estúpida, chocante, que a jovem estudante não vai deixar passar despercebida. Depois de ler a notícia da morte de Mariano no jornal, Maria Eduarda se dá conta de que escapou por pouco do “castigo” imposto pelo grupinho de veteranos barra-pesada que organizaram a “festa” valendo-se da ingenuidade dos calouros, ávidos por fazer parte de um grupo. Assim como Mariano, ela também não conseguiu virar a dose de cachaça que selaria o seu “batismo”. Agora, a notícia ecoa pela cabeça da garota. Se ela não tivesse saído correndo da festa, possivelmente teria sido trancada na sauna como o colega que ela não chegou a conhecer. Com a ajuda da delegada Vitória, Maria Eduarda está disposta a tudo para esclarecer a morte de Mariano. Mas descobre que, ao contrário dos romances policiais, nem sempre todas as peças do quebra-cabeça se encaixam quando se trata de desvendar um crime na vida real. E que a justiça às vezes cobra um preço alto. Mas vale a pena. Tratando de um tema atual e complexo, A morte do calouro dá nova vida à tradição do romance policial para a garotada, acrescentando à trama pitadas de filosofia e psicologia que levam os jovens a refletir sobre as relações humanas.

Autora de uma vasta e premiada obra infantil e juvenil, a carioca Cecília Vasconcellos aborda, em seu primeiro lançamento pela Rocco, um tema que preocupa pais, professores e alunos a cada início de ano: os trotes violentos. Em A morte do calouro, a autora conta a história de Maria Eduarda, uma jovem estudante de Direito que sonha em ser delegada, mas acaba encarando o amargo desafio de investigar uma morte suspeita bem antes de se formar, logo nos seus primeiros dias de aula. Na aguardada festa de confraternização para os novos alunos – que para Maria Eduarda seria a oportunidade perfeita para se entrosar com a galera da faculdade – um calouro é encontrado morto. Um rapaz jovem, cheio de vida e de sonhos como ela. Uma morte estúpida, chocante, que a jovem estudante não vai deixar passar despercebida. Depois de ler a notícia da morte de Mariano no jornal, Maria Eduarda se dá conta de que escapou por pouco do “castigo” imposto pelo grupinho de veteranos barra-pesada que organizaram a “festa” valendo-se da ingenuidade dos calouros, ávidos por fazer parte de um grupo. Assim como Mariano, ela também não conseguiu virar a dose de cachaça que selaria o seu “batismo”. Agora, a notícia ecoa pela cabeça da garota. Se ela não tivesse saído correndo da festa, possivelmente teria sido trancada na sauna como o colega que ela não chegou a conhecer. Com a ajuda da delegada Vitória, Maria Eduarda está disposta a tudo para esclarecer a morte de Mariano. Mas descobre que, ao contrário dos romances policiais, nem sempre todas as peças do quebra-cabeça se encaixam quando se trata de desvendar um crime na vida real. E que a justiça às vezes cobra um preço alto. Mas vale a pena. Tratando de um tema atual e complexo, A morte do calouro dá nova vida à tradição do romance policial para a garotada, acrescentando à trama pitadas de filosofia e psicologia que levam os jovens a refletir sobre as relações humanas.

Autora de uma vasta e premiada obra infantil e juvenil, a carioca Cecília Vasconcellos aborda, em seu primeiro lançamento pela Rocco, um tema que preocupa pais, professores e alunos a cada início de ano: os trotes violentos. Em A morte do calouro, a autora conta a história de Maria Eduarda, uma jovem estudante de Direito que sonha em ser delegada, mas acaba encarando o amargo desafio de investigar uma morte suspeita bem antes de se formar, logo nos seus primeiros dias de aula. Na aguardada festa de confraternização para os novos alunos – que para Maria Eduarda seria a oportunidade perfeita para se entrosar com a galera da faculdade – um calouro é encontrado morto. Um rapaz jovem, cheio de vida e de sonhos como ela. Uma morte estúpida, chocante, que a jovem estudante não vai deixar passar despercebida. Depois de ler a notícia da morte de Mariano no jornal, Maria Eduarda se dá conta de que escapou por pouco do “castigo” imposto pelo grupinho de veteranos barra-pesada que organizaram a “festa” valendo-se da ingenuidade dos calouros, ávidos por fazer parte de um grupo. Assim como Mariano, ela também não conseguiu virar a dose de cachaça que selaria o seu “batismo”. Agora, a notícia ecoa pela cabeça da garota. Se ela não tivesse saído correndo da festa, possivelmente teria sido trancada na sauna como o colega que ela não chegou a conhecer. Com a ajuda da delegada Vitória, Maria Eduarda está disposta a tudo para esclarecer a morte de Mariano. Mas descobre que, ao contrário dos romances policiais, nem sempre todas as peças do quebra-cabeça se encaixam quando se trata de desvendar um crime na vida real. E que a justiça às vezes cobra um preço alto. Mas vale a pena. Tratando de um tema atual e complexo, A morte do calouro dá nova vida à tradição do romance policial para a garotada, acrescentando à trama pitadas de filosofia e psicologia que levam os jovens a refletir sobre as relações humanas.

Autora de uma vasta e premiada obra infantil e juvenil, a carioca Cecília Vasconcellos aborda, em seu primeiro lançamento pela Rocco, um tema que preocupa pais, professores e alunos a cada início de ano: os trotes violentos. Em A morte do calouro, a autora conta a história de Maria Eduarda, uma jovem estudante de Direito que sonha em ser delegada, mas acaba encarando o amargo desafio de investigar uma morte suspeita bem antes de se formar, logo nos seus primeiros dias de aula. Na trama, Maria Eduarda acaba de entrar para a faculdade. Vitória no vestibular, uma boa universidade, novos amigos, professores gabaritados... A protagonista mal pode esperar pelo primeiro dia de aula. A empolgação, no entanto, logo dá lugar a sentimentos como decepção, revolta, medo. Na aguardada festa de confraternização para os novos alunos – que para Maria Eduarda seria a oportunidade perfeita para se entrosar com a galera da faculdade – um calouro é encontrado morto. Um rapaz jovem, cheio de vida e de sonhos como ela. Uma morte estúpida, chocante, que a jovem estudante não vai deixar passar despercebida. Depois de ler a notícia da morte de Mariano no jornal, Maria Eduarda se dá conta de que escapou por pouco do “castigo” imposto pelo grupinho de veteranos barra-pesada que organizaram a “festa” valendo-se da ingenuidade dos calouros, ávidos por fazer parte de um grupo. Assim como Mariano, ela também não conseguiu virar a dose de cachaça que selaria o seu “batismo”. Agora, a notícia ecoa pela cabeça da garota. Se ela não tivesse saído correndo da festa, possivelmente teria sido trancada na sauna como o colega que ela não chegou a conhecer. Com a ajuda da delegada Vitória, conhecida da família, Maria Eduarda está disposta a tudo para esclarecer a morte de Mariano e levar os culpados à cadeia. Mas descobre que, ao contrário dos romances policiais que ela devorou na infância e na adolescência, nem sempre todas as peças do quebra-cabeça se encaixam quando se trata de desvendar um crime na vida real. E que a justiça às vezes cobra um preço alto. Mas vale a pena. Tratando de um tema atual e complexo, A morte do calouro dá nova vida à tradição do romance policial para a garotada, acrescentando à trama pitadas de filosofia e psicologia que levam os jovens a refletir sobre as relações humanas.

      Autora de uma vasta e premiada obra infantil e juvenil, a carioca Cecília Vasconcellos aborda, em seu primeiro lançamento pela Rocco, um tema que preocupa pais, professores e alunos a cada início de ano: os trotes violentos. Em A morte do calouro, a autora conta a história de Maria Eduarda, uma jovem estudante de Direito que sonha em ser delegada, mas acaba encarando o amargo desafio de investigar uma morte suspeita bem antes de se formar, logo nos seus primeiros dias de aula.         Na trama, Maria Eduarda acaba de entrar para a faculdade. Vitória no vestibular, uma boa universidade, novos amigos, professores gabaritados... A protagonista mal pode esperar pelo primeiro dia de aula. A empolgação, no entanto, logo dá lugar a sentimentos como decepção, revolta, medo. Na aguardada festa de confraternização para os novos alunos – que para Maria Eduarda seria a oportunidade perfeita para se entrosar com a galera da faculdade – um calouro é encontrado morto. Um rapaz jovem, cheio de vida e de sonhos como ela. Uma morte estúpida, chocante, que a jovem estudante não vai deixar passar despercebida.           Depois de ler a notícia da morte de Mariano no jornal, Maria Eduarda se dá conta de que escapou por pouco do “castigo” imposto pelo grupinho de veteranos barra-pesada que organizaram a “festa” valendo-se da ingenuidade dos calouros, ávidos por fazer parte de um grupo. Assim como Mariano, ela também não conseguiu virar a dose de cachaça que selaria o seu “batismo”. Agora, a notícia ecoa pela cabeça da garota. Se ela não tivesse saído correndo da festa, possivelmente teria sido trancada na sauna como o colega que ela não chegou a conhecer.           Com a ajuda da delegada Vitória, conhecida da família, Maria Eduarda está disposta a tudo para esclarecer a morte de Mariano e levar os culpados à cadeia. Mas descobre que, ao contrário dos romances policiais que ela devorou na infância e na adolescência, nem sempre todas as peças do quebra-cabeça se encaixam quando se trata de desvendar um crime na vida real. E que a justiça às vezes cobra um preço alto. Mas vale a pena.           Tratando de um tema atual e complexo, A morte do calouro dá nova vida à tradição do romance policial para a garotada, acrescentando à trama pitadas de filosofia e psicologia que levam os jovens a refletir sobre as relações humanas.            

Autora de uma vasta e premiada obra infantil e juvenil, a carioca Cecília Vasconcellos aborda, em seu primeiro lançamento pela Rocco, um tema que preocupa pais, professores e alunos a cada início de ano: os trotes violentos. Em A morte do calouro, a autora conta a história de Maria Eduarda, uma jovem estudante de Direito que sonha em ser delegada, mas acaba encarando o amargo desafio de investigar uma morte suspeita bem antes de se formar, logo nos seus primeiros dias de aula. Na trama, Maria Eduarda acaba de entrar para a faculdade. Vitória no vestibular, uma boa universidade, novos amigos, professores gabaritados... A protagonista mal pode esperar pelo primeiro dia de aula. A empolgação, no entanto, logo dá lugar a sentimentos como decepção, revolta, medo. Na aguardada festa de confraternização para os novos alunos – que para Maria Eduarda seria a oportunidade perfeita para se entrosar com a galera da faculdade – um calouro é encontrado morto. Um rapaz jovem, cheio de vida e de sonhos como ela. Uma morte estúpida, chocante, que a jovem estudante não vai deixar passar despercebida. Depois de ler a notícia da morte de Mariano no jornal, Maria Eduarda se dá conta de que escapou por pouco do “castigo” imposto pelo grupinho de veteranos barra-pesada que organizaram a “festa” valendo-se da ingenuidade dos calouros, ávidos por fazer parte de um grupo. Assim como Mariano, ela também não conseguiu virar a dose de cachaça que selaria o seu “batismo”. Agora, a notícia ecoa pela cabeça da garota. Se ela não tivesse saído correndo da festa, possivelmente teria sido trancada na sauna como o colega que ela não chegou a conhecer. Com a ajuda da delegada Vitória, conhecida da família, Maria Eduarda está disposta a tudo para esclarecer a morte de Mariano e levar os culpados à cadeia. Mas descobre que, ao contrário dos romances policiais que ela devorou na infância e na adolescência, nem sempre todas as peças do quebra-cabeça se encaixam quando se trata de desvendar um crime na vida real. E que a justiça às vezes cobra um preço alto. Mas vale a pena. Tratando de um tema atual e complexo, A morte do calouro dá nova vida à tradição do romance policial para a garotada, acrescentando à trama pitadas de filosofia e psicologia que levam os jovens a refletir sobre as relações humanas.

Livro 100% novo - EAN 9788579800429

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Maria Eduarda Acaba De Entrar Para A Faculdade. No Fim De Uma Das Festas Regadas A Bebida Liberada, Um Calouro - Provavelmente Cheio De Sonhos Como Ela - E Encontrado Morto. Diante Da Negligencia Da Policia, Ela Decide Investigar O Caso E Garantir Por Conta Propria Que Os Culpados Sejam Levados A Justica

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