Livro Corpo Novos Poemas

cód(29180), livro em bom estado de conservação, com grifos e rasuras de lapis espalhados pelo livro, marcas de manuseios na capa, contem 168 paginas, tamanho 14x21cm, paginas e laterais sujas e amareladas e manchadas com o tempo, Publicado em 1984, Corpo é um dos grandes livros da última fase de Carlos Drummond de Andrade. Com mais de oitenta anos de vida e cinquenta de carreira literária, o mineiro jamais se acomodaria- a força dos poemas reunidos neste volume é testemunha do inesgotável talento para ajustar, numa poesia tão comunicativa quanto poderosa, grandes temas como o amor, a morte, o meio-ambiente e os afetos.

2 P Livro em excelente estado de conservação: miolo, corte, borda, lombada e capa excelentes. Sem grifos, anotações, rasuras, assinaturas, dobras, páginas rasgadas, faltantes ou com furos de traça.

Livro em bom estado. Possui oxidações nas laterais e no miolo, mas nada que atrapalhe uma ótima leitura. (W-1561)

Livro em bom estado de uso com leves marcas de retirada de carimbo e etiquetas. Livro adquirido de biblioteca desativada. Prt 55

Exemplar encadernado com douradura em estado de novo sem riscos ou anotações. Edição comemorativa dos 100 anos de Drummond

Livro em bom estado, com sinais de uso, marcas de carimbo e etiqueta, mas nada que afete a leitura. Prt 55

Livro em bom estado de conservação, isento de grifos ou rasuras. C

Livro com páginas levemente amareladas devido ao tempo, com assinatura, capa dura;84p.

Exemplar usado, páginas amareladas pelo tempo. Exemplar com sinais de manuseio. Bom estado de conservação - 2016741

Livro em bom estado de conservação, pontos de oxidação nas laterais, com 168 páginas

Brochura, livro em bom estado de conservação, sem grifos ou rasuras no miolo, corte amarelado em função do tempo, 21, 00 x 14, 00 cm, 168 Páginas. "Publicado originalmente em 1984, este é um dos últimos livros escritos pelo poeta, no qual faz uma deliciosa reflexão sobre o amor. Com ilustrações de Carlos Leão."

Brochura em bom estado. Livro Ilustrado. 16 Ed. 168 p.

Livro em bom estado, sem grifos ou rasuras.

Capa dura em bom estado. Controle L19190

sku: 28139200. condição: usado. acabamento: brochura, página: 168. livro em muito bom estado, (l)

SKU: 28661181. Brochura, 170 páginas em ótimo estado de conservação. Sem grifos ou rasuras.

14x21 cm168 PaginasBrochura.Livro em bom estado de conservação, sem cortes ou grifos.

Livro usado, em bom estado de conservação, possui avaria na capa, carimbos e rasuras em páginas, páginas e bordas amareladas, sem grifos, composto por 168 páginas... 23/01/2024 - Estante - 93 - Taty

Páginas: 168 • Encadernação: Capa Dura • Estado do Produto: Muito bom.

encadernamento: brochura, nº de páginas: 168, 16ª edição, livro em ótimo estado.

SKU: 29751433. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 134. Estado geral do livro é bom, isento de grifos e rasuras. Capas e laterais com leves sinais de uso devido ao manuseio. Apresenta carimbo na folha de rosto.

Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Folhas brancas e limpas. Não possui grifos ou rasuras.

Expondo as contradições do corpo de forma solene e intensa, Corpo integra as publicações tardias de Drummond e retorna em novo projeto, com posfácio de Eliane Robert Moraes. Meu corpo não é meu corpo, é ilusão de outro ser. Nos versos de abertura deste livro, publicado em 1984, Drummond se propõe um rompimento radical o desejo de afastar se do invólucro de si mesmo, um corpo que lhe apaga a lembrança da mente, que o ataca, fere e condena, inventando a dor para, entre outros ardis, torná la interna, integrante do meu Id.Desse corpo já velho e privado, seu carcereiro, Drummond parte para outros, bem menos exclusivos. O corpo que se desnuda com prazer, tornando se o último véu da alma. O corpo feminino, ou a representação pictórica dele, percebido não apenas como linha, curva e volume, mas também como signo e melodia. Os corpos em repouso e os ausentes, os mortos que andam e que, apesar de avessos à sua condição essencial de carne, já se veem como fértil terra estrumada o corpo feito jardim.Por que nascemos para amar, se vamos morrer? Por que morrer, se amamos? É o que Drummond se pergunta, sempre oscilando entre a materialidade e a metafísica dos corpos que investiga. Põe se a falar do tempo, do pão do ano passado, que o corpo mastiga, mas não consegue eliminar; do céu e da grandeza ambígua dos corpos celestes; da vergonhosa desigualdade do nosso corpo social. Um dia, prevê o poeta, virá tudo de roldão, e as classes se unirão entre os escombros.As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Corpo, o leitor encontrará o posfácio da crítica literária e pesquisadora da USP Eliane Robert Moraes; bibliografias selecionadas de e sobre Drummond; e a seção intitulada Na época do lançamento, uma cronologia dos três anos imediatamente anteriores e posteriores à primeira publicação do livro.Bibliografias completas, uma cronologia de vida e obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume..

Expondo as contradições do corpo de forma solene e intensa, Corpo integra as publicações tardias de Drummond e retorna em novo projeto, com posfácio de Eliane Robert Moraes. Meu corpo não é meu corpo, é ilusão de outro ser. Nos versos de abertura deste livro, publicado em 1984, Drummond se propõe um rompimento radical o desejo de afastar se do invólucro de si mesmo, um corpo que lhe apaga a lembrança da mente, que o ataca, fere e condena, inventando a dor para, entre outros ardis, torná la interna, integrante do meu Id.Desse corpo já velho e privado, seu carcereiro, Drummond parte para outros, bem menos exclusivos. O corpo que se desnuda com prazer, tornando se o último véu da alma. O corpo feminino, ou a representação pictórica dele, percebido não apenas como linha, curva e volume, mas também como signo e melodia. Os corpos em repouso e os ausentes, os mortos que andam e que, apesar de avessos à sua condição essencial de carne, já se veem como fértil terra estrumada o corpo feito jardim.Por que nascemos para amar, se vamos morrer? Por que morrer, se amamos? É o que Drummond se pergunta, sempre oscilando entre a materialidade e a metafísica dos corpos que investiga. Põe se a falar do tempo, do pão do ano passado, que o corpo mastiga, mas não consegue eliminar; do céu e da grandeza ambígua dos corpos celestes; da vergonhosa desigualdade do nosso corpo social. Um dia, prevê o poeta, virá tudo de roldão, e as classes se unirão entre os escombros.As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Corpo, o leitor encontrará o posfácio da crítica literária e pesquisadora da USP Eliane Robert Moraes; bibliografias selecionadas de e sobre Drummond; e a seção intitulada Na época do lançamento, uma cronologia dos três anos imediatamente anteriores e posteriores à primeira publicação do livro.Bibliografias completas, uma cronologia de vida e obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume..

Expondo as contradições do corpo de forma solene e intensa, Corpo integra as publicações tardias de Drummond e retorna em novo projeto, com posfácio de Eliane Robert Moraes. Meu corpo não é meu corpo, é ilusão de outro ser. Nos versos de abertura deste livro, publicado em 1984, Drummond se propõe um rompimento radical o desejo de afastar se do invólucro de si mesmo, um corpo que lhe apaga a lembrança da mente, que o ataca, fere e condena, inventando a dor para, entre outros ardis, torná la interna, integrante do meu Id.Desse corpo já velho e privado, seu carcereiro, Drummond parte para outros, bem menos exclusivos. O corpo que se desnuda com prazer, tornando se o último véu da alma. O corpo feminino, ou a representação pictórica dele, percebido não apenas como linha, curva e volume, mas também como signo e melodia. Os corpos em repouso e os ausentes, os mortos que andam e que, apesar de avessos à sua condição essencial de carne, já se veem como fértil terra estrumada o corpo feito jardim.Por que nascemos para amar, se vamos morrer? Por que morrer, se amamos? É o que Drummond se pergunta, sempre oscilando entre a materialidade e a metafísica dos corpos que investiga. Põe se a falar do tempo, do pão do ano passado, que o corpo mastiga, mas não consegue eliminar; do céu e da grandeza ambígua dos corpos celestes; da vergonhosa desigualdade do nosso corpo social. Um dia, prevê o poeta, virá tudo de roldão, e as classes se unirão entre os escombros.As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Corpo, o leitor encontrará o posfácio da crítica literária e pesquisadora da USP Eliane Robert Moraes; bibliografias selecionadas de e sobre Drummond; e a seção intitulada Na época do lançamento, uma cronologia dos três anos imediatamente anteriores e posteriores à primeira publicação do livro.Bibliografias completas, uma cronologia de vida e obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume..

Expondo as contradições do corpo de forma solene e intensa, Corpo integra as publicações tardias de Drummond e retorna em novo projeto, com posfácio de Eliane Robert Moraes. Meu corpo não é meu corpo, é ilusão de outro ser. Nos versos de abertura deste livro, publicado em 1984, Drummond se propõe um rompimento radical o desejo de afastar se do invólucro de si mesmo, um corpo que lhe apaga a lembrança da mente, que o ataca, fere e condena, inventando a dor para, entre outros ardis, torná la interna, integrante do meu Id.Desse corpo já velho e privado, seu carcereiro, Drummond parte para outros, bem menos exclusivos. O corpo que se desnuda com prazer, tornando se o último véu da alma. O corpo feminino, ou a representação pictórica dele, percebido não apenas como linha, curva e volume, mas também como signo e melodia. Os corpos em repouso e os ausentes, os mortos que andam e que, apesar de avessos à sua condição essencial de carne, já se veem como fértil terra estrumada o corpo feito jardim.Por que nascemos para amar, se vamos morrer? Por que morrer, se amamos? É o que Drummond se pergunta, sempre oscilando entre a materialidade e a metafísica dos corpos que investiga. Põe se a falar do tempo, do pão do ano passado, que o corpo mastiga, mas não consegue eliminar; do céu e da grandeza ambígua dos corpos celestes; da vergonhosa desigualdade do nosso corpo social. Um dia, prevê o poeta, virá tudo de roldão, e as classes se unirão entre os escombros.As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Corpo, o leitor encontrará o posfácio da crítica literária e pesquisadora da USP Eliane Robert Moraes; bibliografias selecionadas de e sobre Drummond; e a seção intitulada Na época do lançamento, uma cronologia dos três anos imediatamente anteriores e posteriores à primeira publicação do livro.Bibliografias completas, uma cronologia de vida e obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume..

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