Livro Johnny, você me amaria se o meu fosse maior?

Número em nosso acervo: 90054 - Brochura em ótimo estado de conservação. Sem grifos, riscos ou rasuras. Miolo ótimo estado. 175 páginas.

SKU: 29790406. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 175. Livro em bom estado de conservação. Isento de grifos ou rasuras. - Tradução de Regiane Winarski

sku: 29802930. condição: usado. acabamento: brochura, página: 175. livro em bom estado, laterais levemente amareladas johnny voce me amaria se o meu fosse maior?

Exemplar em bom estado (geral) de leitura e conservação; com marcas de uso e desgastes. R22 (22/03/23)

Livro em excelente estado de conservação. Ref 024761

Livro 100% novo - EAN 9786555357301

Livro 100% novo - EAN 9786555357301

Livro 100% novo - EAN 9786555357301

Livro 100% novo - EAN 9786555357301

Literatura EUA - Livro parece NOVO - Capa brochura e páginas em ótimo estado. Johnny, você me amaria se o meu fosse maior? é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores. Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como “gay old school” – personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell. O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco – aqueles jovenzinhos com seus capacetes “responsáveis” e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas.

livro novo. Adquirido da editora. Cat

Johnny, você me amaria se o meu fosse maior é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores. Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como gay old school personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell. O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco aqueles jovenzinhos com seus capacetes responsáveis e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora. Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos especialmente os negros e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de não memórias revela uma verdade avassaladora: há coisas muito mais assustadoras do que o HIV. Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay ou da música, ou humana contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria. S.F. Bay Guardian

Johnny, você me amaria se o meu fosse maior é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores. Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como gay old school personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell. O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco aqueles jovenzinhos com seus capacetes responsáveis e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora. Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos especialmente os negros e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de não memórias revela uma verdade avassaladora: há coisas muito mais assustadoras do que o HIV. Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay ou da música, ou humana contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria. S.F. Bay Guardian

Johnny, você me amaria se o meu fosse maior é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores. Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como gay old school personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell. O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco aqueles jovenzinhos com seus capacetes responsáveis e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora. Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos especialmente os negros e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de não memórias revela uma verdade avassaladora: há coisas muito mais assustadoras do que o HIV. Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay ou da música, ou humana contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria. S.F. Bay Guardian

Johnny, você me amaria se o meu fosse maior é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores. Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como gay old school personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell. O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco aqueles jovenzinhos com seus capacetes responsáveis e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora. Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos especialmente os negros e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de não memórias revela uma verdade avassaladora: há coisas muito mais assustadoras do que o HIV. Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay ou da música, ou humana contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria. S.F. Bay Guardian

Johnny, você me amaria se o meu fosse maior é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores. Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como gay old school personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell. O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco aqueles jovenzinhos com seus capacetes responsáveis e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora. Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos especialmente os negros e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de não memórias revela uma verdade avassaladora: há coisas muito mais assustadoras do que o HIV. Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay ou da música, ou humana contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria. S.F. Bay Guardian

Johnny, você me amaria se o meu fosse maior é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores. Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como gay old school personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell. O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco aqueles jovenzinhos com seus capacetes responsáveis e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora. Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos especialmente os negros e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de não memórias revela uma verdade avassaladora: há coisas muito mais assustadoras do que o HIV. Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay ou da música, ou humana contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria. S.F. Bay Guardian

Johnny, você me amaria se o meu fosse maior? é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores.Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como "gay old school" - personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell.O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco - aqueles jovenzinhos com seus capacetes "responsáveis" e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora.Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos - especialmente os negros - e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de "não memórias" revela uma verdade avassaladora: há coisas muito mais assustadoras do que o HIV."Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay - ou da música, ou humana - contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria." - S.F. Bay Guardian

Johnny, você me amaria se o meu fosse maior? é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores.Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como "gay old school" - personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell.O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco - aqueles jovenzinhos com seus capacetes "responsáveis" e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora.Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos - especialmente os negros - e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de "não memórias" revela uma verdade avassaladora: há coisas muito mais assustadoras do que o HIV."Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay - ou da música, ou humana - contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria." - S.F. Bay Guardian

livro novo. Nunca manuseado Johnny, você me amaria se o meu fosse maior? é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores. Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como "gay old school" - personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell. O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco - aqueles jovenzinhos com seus capacetes "responsáveis" e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora. Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos - especialmente os negros - e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de "não memórias" revela uma verdade avassaladora: há coisas muito mais assustadoras do que o HIV. "Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay - ou da música, ou humana - contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria." - S.F. Bay Guardian

Johnny, você me amaria se o meu fosse maior? é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores.Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como “gay old school” – personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell. O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco – aqueles jovenzinhos com seus capacetes “responsáveis” e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora. Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos – especialmente os negros – e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de “não memórias” revela uma verdade avassaladora: há coisas muito mais assustadoras do que o HIV. “Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay – ou da música, ou humana – contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria.” — S.F. Bay Guardian

Johnny, você me amaria se o meu fosse maior? é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores.Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como “gay old school” – personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell. O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco – aqueles jovenzinhos com seus capacetes “responsáveis” e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora. Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos – especialmente os negros – e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de “não memórias” revela uma verdade avassaladora: há coisas muito mais assustadoras do que o HIV. “Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay – ou da música, ou humana – contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria.” — S.F. Bay Guardian

Johnny, você me amaria se o meu fosse maior? é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores.Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como “gay old school” – personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell. O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco – aqueles jovenzinhos com seus capacetes “responsáveis” e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora. Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos – especialmente os negros – e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de “não memórias” revela uma verdade avassaladora: há coisas muito mais assustadoras do que o HIV. “Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay – ou da música, ou humana – contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria.” — S.F. Bay Guardian

Johnny, você me amaria se o meu fosse maior? é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores.Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como “gay old school” – personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell. O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco – aqueles jovenzinhos com seus capacetes “responsáveis” e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora. Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos – especialmente os negros – e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de “não memórias” revela uma verdade avassaladora: há coisas muito mais assustadoras do que o HIV. “Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay – ou da música, ou humana – contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria.” — S.F. Bay Guardian

Johnny, você me amaria se o meu fosse maior? é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores.Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como “gay old school” – personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell. O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco – aqueles jovenzinhos com seus capacetes “responsáveis” e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora. Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos – especialmente os negros – e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de “não memórias” revela uma verdade avassaladora: há coisas muito mais assustadoras do que o HIV. “Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay – ou da música, ou humana – contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria.” — S.F. Bay Guardian

Johnny, você me amaria se o meu fosse maior? é um romance sujo, direto, em que não sobrevivem quaisquer tabus ou pudores.Lançado inicialmente por uma editora underground de São Francisco, na Califórnia, este romance conta a história de um artista que se autoclassifica como gay old school – personagem que guarda muitas semelhanças com o autor Brontez Purnell.O protagonista não confia nas novas gerações de homossexuais que invadem as ruas e a noite de São Francisco – aqueles jovenzinhos com seus capacetes responsáveis e suas bikes modernas, que não dispensam nunca o cinto de segurança e as camisinhas. Enquanto nutre seu ódio por essa horda, ele sabota suas relações, embarcando em paixões instantâneas e muitas vezes inexistentes nos bares de cruising ou nos parques, nas saunas e em outros cantos e recantos de uma cidade cada vez mais conservadora.Além das questões da comunidade gay, Purnell também aborda, com humor ácido e ironia, as tensões raciais e a objetificação do corpo negro nos EUA, a depressão tão comum entre os gays americanos – especialmente os negros – e as relações sociais de um indivíduo soropositivo. Furiosamente original, cheio de vida, sinuoso, divertido, polêmico e transgressor, este romance de não memórias revela uma verdade avassaladora há coisas muito mais assustadoras do que o HIV.Brontez é como uma língua de fogo, dura e crua, queimando seu caminho através de toda a falsidade gritante e a completa falta de sinceridade nas relações da cena gay – ou da música, ou humana – contemporânea. Esse audacioso romance, que não é um livro de memórias, queimou os pelos da minha nuca e me fez rolar de alegria. S.F. Bay Guardian.