Fun
Editora:veneta
Tipo:usado
Ano:2021
R$ 52,00
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Ano de publicação
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No dia 21 de dezembro de 1913, o jornal New York World (o mesmo que tinha lançado o Yellow Kid, a suposta primeira HQ de todos os tempos) publicou, pela primeira vez no mundo, uma nova forma de charada as palavras cruzadas. Se no primeiro momento, a invenção passou quase desapercebida pelo grande público, logo se transformou em uma febre, virou tema de letras de jazz, se espalhou pelo mundo, criou impérios editoriais e apareceu em filmes nas mãos do Batman e de Marcello Mastroianni.Foi usada para selecionar agentes dos serviços secretos durante a Segunda Guerra Mundial e Simone de Beauvoir reclamou que as palavras cruzadas haviam sido proibidas pelo governo de ocupação nazista, que temia o uso delas como meio da Resistência se comunicar por mensagens cifradas. O escritor Vladimir Nabokov foi o pioneiro das palavras cruzadas russas, batizando as krastoslovicy e o poeta francês Georges Perec cuidou da seção de mots croisés da revista Le Point até o fim da vida. As palavras cruzadas se tornaram o passatempo favorito de empregados e desempregados, de intelectuais e taxistas, de presidiários e monarcas. Fun, do italiano Paolo Bacilieri, conta essa história a partir de uma pesquisa impecável, que apresenta de maneira ousada, explorando as conexões entre a linguagem visual das palavras cruzadas e a dos quadrinhos. Mas Bacilieri conta também uma história de suspense, com um atentado que envolve um escritor respeitado (à la Umberto Eco), um roteirista da Disney e um misterioso grupo de guerrilha situacionista. E como se isso fosse pouco, Fun é mais do que tudo um grande romance sobre a cidade de Milão. Um passeio por sua história, suas paisagens, seus dramas e comédias cotidianas. Fun é uma charada para se ler e reler.Frases de imprensa Vigoroso, divertido e bem fundamentado… Fun é fascinante– PrintEspetáculo para os olhos, alimento para a mente– La RepúblicaÉ como um tabuleiro de jogo com palavras e imagens, e o leitor é convidado a ‘resolver’ um quebra cabeça cujas pistas são reveladas na forma de textos, imagens, subtramas e personagens.– ScrollDesenhos lindos, um fascinante quebra cabeça em forma de história (…) Absolutamente magistral– Bookmunch É um desses projetos que cria uma espécie de ‘inveja da criação’– LerBDDensa, literária, cheia de um charme louco, essa história concebida como uma colcha de retalhos alterna o límpido e o absurdo, o supérfluo e o essencial. Paol.
Saiba maisNo dia 21 de dezembro de 1913, o jornal New York World (o mesmo que tinha lançado o Yellow Kid, a suposta primeira HQ de todos os tempos) publicou, pela primeira vez no mundo, uma nova forma de charada as palavras cruzadas. Se no primeiro momento, a invenção passou quase desapercebida pelo grande público, logo se transformou em uma febre, virou tema de letras de jazz, se espalhou pelo mundo, criou impérios editoriais e apareceu em filmes nas mãos do Batman e de Marcello Mastroianni.Foi usada para selecionar agentes dos serviços secretos durante a Segunda Guerra Mundial e Simone de Beauvoir reclamou que as palavras cruzadas haviam sido proibidas pelo governo de ocupação nazista, que temia o uso delas como meio da Resistência se comunicar por mensagens cifradas. O escritor Vladimir Nabokov foi o pioneiro das palavras cruzadas russas, batizando as krastoslovicy e o poeta francês Georges Perec cuidou da seção de mots croisés da revista Le Point até o fim da vida. As palavras cruzadas se tornaram o passatempo favorito de empregados e desempregados, de intelectuais e taxistas, de presidiários e monarcas. Fun, do italiano Paolo Bacilieri, conta essa história a partir de uma pesquisa impecável, que apresenta de maneira ousada, explorando as conexões entre a linguagem visual das palavras cruzadas e a dos quadrinhos. Mas Bacilieri conta também uma história de suspense, com um atentado que envolve um escritor respeitado (à la Umberto Eco), um roteirista da Disney e um misterioso grupo de guerrilha situacionista. E como se isso fosse pouco, Fun é mais do que tudo um grande romance sobre a cidade de Milão. Um passeio por sua história, suas paisagens, seus dramas e comédias cotidianas. Fun é uma charada para se ler e reler.Frases de imprensa Vigoroso, divertido e bem fundamentado… Fun é fascinante– PrintEspetáculo para os olhos, alimento para a mente– La RepúblicaÉ como um tabuleiro de jogo com palavras e imagens, e o leitor é convidado a ‘resolver’ um quebra cabeça cujas pistas são reveladas na forma de textos, imagens, subtramas e personagens.– ScrollDesenhos lindos, um fascinante quebra cabeça em forma de história (…) Absolutamente magistral– Bookmunch É um desses projetos que cria uma espécie de ‘inveja da criação’– LerBDDensa, literária, cheia de um charme louco, essa história concebida como uma colcha de retalhos alterna o límpido e o absurdo, o supérfluo e o essencial. Paol.
Saiba maisNo dia 21 de dezembro de 1913, o jornal New York World (o mesmo que tinha lançado o Yellow Kid, a suposta primeira HQ de todos os tempos) publicou, pela primeira vez no mundo, uma nova forma de charada as palavras cruzadas. Se no primeiro momento, a invenção passou quase desapercebida pelo grande público, logo se transformou em uma febre, virou tema de letras de jazz, se espalhou pelo mundo, criou impérios editoriais e apareceu em filmes nas mãos do Batman e de Marcello Mastroianni.Foi usada para selecionar agentes dos serviços secretos durante a Segunda Guerra Mundial e Simone de Beauvoir reclamou que as palavras cruzadas haviam sido proibidas pelo governo de ocupação nazista, que temia o uso delas como meio da Resistência se comunicar por mensagens cifradas. O escritor Vladimir Nabokov foi o pioneiro das palavras cruzadas russas, batizando as krastoslovicy e o poeta francês Georges Perec cuidou da seção de mots croisés da revista Le Point até o fim da vida. As palavras cruzadas se tornaram o passatempo favorito de empregados e desempregados, de intelectuais e taxistas, de presidiários e monarcas. Fun, do italiano Paolo Bacilieri, conta essa história a partir de uma pesquisa impecável, que apresenta de maneira ousada, explorando as conexões entre a linguagem visual das palavras cruzadas e a dos quadrinhos. Mas Bacilieri conta também uma história de suspense, com um atentado que envolve um escritor respeitado (à la Umberto Eco), um roteirista da Disney e um misterioso grupo de guerrilha situacionista. E como se isso fosse pouco, Fun é mais do que tudo um grande romance sobre a cidade de Milão. Um passeio por sua história, suas paisagens, seus dramas e comédias cotidianas. Fun é uma charada para se ler e reler.Frases de imprensa Vigoroso, divertido e bem fundamentado… Fun é fascinante– PrintEspetáculo para os olhos, alimento para a mente– La RepúblicaÉ como um tabuleiro de jogo com palavras e imagens, e o leitor é convidado a ‘resolver’ um quebra cabeça cujas pistas são reveladas na forma de textos, imagens, subtramas e personagens.– ScrollDesenhos lindos, um fascinante quebra cabeça em forma de história (…) Absolutamente magistral– Bookmunch É um desses projetos que cria uma espécie de ‘inveja da criação’– LerBDDensa, literária, cheia de um charme louco, essa história concebida como uma colcha de retalhos alterna o límpido e o absurdo, o supérfluo e o essencial. Paol.
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Saiba maisNo dia 21 de dezembro de 1913, o jornal New York World (o mesmo que tinha lançado o Yellow Kid, a suposta primeira HQ de todos os tempos) publicou, pela primeira vez no mundo, uma nova forma de charada as palavras cruzadas. Se no primeiro momento, a invenção passou quase desapercebida pelo grande público, logo se transformou em uma febre, virou tema de letras de jazz, se espalhou pelo mundo, criou impérios editoriais e apareceu em filmes nas mãos do Batman e de Marcello Mastroianni.Foi usada para selecionar agentes dos serviços secretos durante a Segunda Guerra Mundial e Simone de Beauvoir reclamou que as palavras cruzadas haviam sido proibidas pelo governo de ocupação nazista, que temia o uso delas como meio da Resistência se comunicar por mensagens cifradas. O escritor Vladimir Nabokov foi o pioneiro das palavras cruzadas russas, batizando as krastoslovicy e o poeta francês Georges Perec cuidou da seção de mots croisés da revista Le Point até o fim da vida. As palavras cruzadas se tornaram o passatempo favorito de empregados e desempregados, de intelectuais e taxistas, de presidiários e monarcas. Fun, do italiano Paolo Bacilieri, conta essa história a partir de uma pesquisa impecável, que apresenta de maneira ousada, explorando as conexões entre a linguagem visual das palavras cruzadas e a dos quadrinhos. Mas Bacilieri conta também uma história de suspense, com um atentado que envolve um escritor respeitado (à la Umberto Eco), um roteirista da Disney e um misterioso grupo de guerrilha situacionista. E como se isso fosse pouco, Fun é mais do que tudo um grande romance sobre a cidade de Milão. Um passeio por sua história, suas paisagens, seus dramas e comédias cotidianas. Fun é uma charada para se ler e reler.Frases de imprensa Vigoroso, divertido e bem fundamentado… Fun é fascinante– PrintEspetáculo para os olhos, alimento para a mente– La RepúblicaÉ como um tabuleiro de jogo com palavras e imagens, e o leitor é convidado a ‘resolver’ um quebra cabeça cujas pistas são reveladas na forma de textos, imagens, subtramas e personagens.– ScrollDesenhos lindos, um fascinante quebra cabeça em forma de história (…) Absolutamente magistral– Bookmunch É um desses projetos que cria uma espécie de ‘inveja da criação’– LerBDDensa, literária, cheia de um charme louco, essa história concebida como uma colcha de retalhos alterna o límpido e o absurdo, o supérfluo e o essencial. Paol.
Saiba maisNo dia 21 de dezembro de 1913, o jornal New York World (o mesmo que tinha lançado o Yellow Kid, a suposta primeira HQ de todos os tempos) publicou, pela primeira vez no mundo, uma nova forma de charada as palavras cruzadas. Se no primeiro momento, a invenção passou quase desapercebida pelo grande público, logo se transformou em uma febre, virou tema de letras de jazz, se espalhou pelo mundo, criou impérios editoriais e apareceu em filmes nas mãos do Batman e de Marcello Mastroianni.Foi usada para selecionar agentes dos serviços secretos durante a Segunda Guerra Mundial e Simone de Beauvoir reclamou que as palavras cruzadas haviam sido proibidas pelo governo de ocupação nazista, que temia o uso delas como meio da Resistência se comunicar por mensagens cifradas. O escritor Vladimir Nabokov foi o pioneiro das palavras cruzadas russas, batizando as krastoslovicy e o poeta francês Georges Perec cuidou da seção de mots croisés da revista Le Point até o fim da vida. As palavras cruzadas se tornaram o passatempo favorito de empregados e desempregados, de intelectuais e taxistas, de presidiários e monarcas. Fun, do italiano Paolo Bacilieri, conta essa história a partir de uma pesquisa impecável, que apresenta de maneira ousada, explorando as conexões entre a linguagem visual das palavras cruzadas e a dos quadrinhos. Mas Bacilieri conta também uma história de suspense, com um atentado que envolve um escritor respeitado (à la Umberto Eco), um roteirista da Disney e um misterioso grupo de guerrilha situacionista. E como se isso fosse pouco, Fun é mais do que tudo um grande romance sobre a cidade de Milão. Um passeio por sua história, suas paisagens, seus dramas e comédias cotidianas. Fun é uma charada para se ler e reler.Frases de imprensa Vigoroso, divertido e bem fundamentado… Fun é fascinante– PrintEspetáculo para os olhos, alimento para a mente– La RepúblicaÉ como um tabuleiro de jogo com palavras e imagens, e o leitor é convidado a ‘resolver’ um quebra cabeça cujas pistas são reveladas na forma de textos, imagens, subtramas e personagens.– ScrollDesenhos lindos, um fascinante quebra cabeça em forma de história (…) Absolutamente magistral– Bookmunch É um desses projetos que cria uma espécie de ‘inveja da criação’– LerBDDensa, literária, cheia de um charme louco, essa história concebida como uma colcha de retalhos alterna o límpido e o absurdo, o supérfluo e o essencial. Paol.
Saiba maisNo dia 21 de dezembro de 1913, o jornal New York World (o mesmo que tinha lançado o Yellow Kid, a suposta primeira HQ de todos os tempos) publicou, pela primeira vez no mundo, uma nova forma de charada as palavras cruzadas. Se no primeiro momento, a invenção passou quase desapercebida pelo grande público, logo se transformou em uma febre, virou tema de letras de jazz, se espalhou pelo mundo, criou impérios editoriais e apareceu em filmes nas mãos do Batman e de Marcello Mastroianni.Foi usada para selecionar agentes dos serviços secretos durante a Segunda Guerra Mundial e Simone de Beauvoir reclamou que as palavras cruzadas haviam sido proibidas pelo governo de ocupação nazista, que temia o uso delas como meio da Resistência se comunicar por mensagens cifradas. O escritor Vladimir Nabokov foi o pioneiro das palavras cruzadas russas, batizando as krastoslovicy e o poeta francês Georges Perec cuidou da seção de mots croisés da revista Le Point até o fim da vida. As palavras cruzadas se tornaram o passatempo favorito de empregados e desempregados, de intelectuais e taxistas, de presidiários e monarcas. Fun, do italiano Paolo Bacilieri, conta essa história a partir de uma pesquisa impecável, que apresenta de maneira ousada, explorando as conexões entre a linguagem visual das palavras cruzadas e a dos quadrinhos. Mas Bacilieri conta também uma história de suspense, com um atentado que envolve um escritor respeitado (à la Umberto Eco), um roteirista da Disney e um misterioso grupo de guerrilha situacionista. E como se isso fosse pouco, Fun é mais do que tudo um grande romance sobre a cidade de Milão. Um passeio por sua história, suas paisagens, seus dramas e comédias cotidianas. Fun é uma charada para se ler e reler.Frases de imprensa Vigoroso, divertido e bem fundamentado… Fun é fascinante– PrintEspetáculo para os olhos, alimento para a mente– La RepúblicaÉ como um tabuleiro de jogo com palavras e imagens, e o leitor é convidado a ‘resolver’ um quebra cabeça cujas pistas são reveladas na forma de textos, imagens, subtramas e personagens.– ScrollDesenhos lindos, um fascinante quebra cabeça em forma de história (…) Absolutamente magistral– Bookmunch É um desses projetos que cria uma espécie de ‘inveja da criação’– LerBDDensa, literária, cheia de um charme louco, essa história concebida como uma colcha de retalhos alterna o límpido e o absurdo, o supérfluo e o essencial. Paol.
Saiba maisNo dia 21 de dezembro de 1913, o jornal New York World (o mesmo que tinha lançado o Yellow Kid, a suposta primeira HQ de todos os tempos) publicou, pela primeira vez no mundo, uma nova forma de charada as palavras cruzadas. Se no primeiro momento, a invenção passou quase desapercebida pelo grande público, logo se transformou em uma febre, virou tema de letras de jazz, se espalhou pelo mundo, criou impérios editoriais e apareceu em filmes nas mãos do Batman e de Marcello Mastroianni.Foi usada para selecionar agentes dos serviços secretos durante a Segunda Guerra Mundial e Simone de Beauvoir reclamou que as palavras cruzadas haviam sido proibidas pelo governo de ocupação nazista, que temia o uso delas como meio da Resistência se comunicar por mensagens cifradas. O escritor Vladimir Nabokov foi o pioneiro das palavras cruzadas russas, batizando as krastoslovicy e o poeta francês Georges Perec cuidou da seção de mots croisés da revista Le Point até o fim da vida. As palavras cruzadas se tornaram o passatempo favorito de empregados e desempregados, de intelectuais e taxistas, de presidiários e monarcas. Fun, do italiano Paolo Bacilieri, conta essa história a partir de uma pesquisa impecável, que apresenta de maneira ousada, explorando as conexões entre a linguagem visual das palavras cruzadas e a dos quadrinhos. Mas Bacilieri conta também uma história de suspense, com um atentado que envolve um escritor respeitado (à la Umberto Eco), um roteirista da Disney e um misterioso grupo de guerrilha situacionista. E como se isso fosse pouco, Fun é mais do que tudo um grande romance sobre a cidade de Milão. Um passeio por sua história, suas paisagens, seus dramas e comédias cotidianas. Fun é uma charada para se ler e reler.Frases de imprensa Vigoroso, divertido e bem fundamentado… Fun é fascinante– PrintEspetáculo para os olhos, alimento para a mente– La RepúblicaÉ como um tabuleiro de jogo com palavras e imagens, e o leitor é convidado a ‘resolver’ um quebra cabeça cujas pistas são reveladas na forma de textos, imagens, subtramas e personagens.– ScrollDesenhos lindos, um fascinante quebra cabeça em forma de história (…) Absolutamente magistral– Bookmunch É um desses projetos que cria uma espécie de ‘inveja da criação’– LerBDDensa, literária, cheia de um charme louco, essa história concebida como uma colcha de retalhos alterna o límpido e o absurdo, o supérfluo e o essencial. Paol.
Saiba maislivro novo, em capa dura, capa em ótimo estado, páginas em ótimo estado, corte lateral e bordas livres de marcas, se desejar solicite outras imagens da obra para melhor avaliação, dimensões: 23 x 16 x 3 cm 312 páginas código ven028 (localizaÇÃo 2 un) cx02 sinopse: no dia 21 de dezembro de 1913, o jornal new york world (o mesmo que tinha lançado o yellow kid, a suposta primeira hq de todos os tempos) publicou, pela primeira vez no mundo, uma nova forma de charada: as palavras cruzadas. se no primeiro momento, a invenção passou quase desapercebida pelo grande público, logo se transformou em uma febre, virou tema de letras de jazz, se espalhou pelo mundo, criou impérios editoriais e apareceu em filmes nas mãos do batman e de marcello mastro... - 2016142305
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
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Livro novo, capa dura. un, do italiano Paolo Bacilieri, conta essa história a partir de uma pesquisa impecável, que apresenta de maneira ousada, explorando as conexões entre a linguagem visual das palavras cruzadas e a dos quadrinhos. Mas Bacilieri conta também uma história de suspense, com um atentado que envolve um escritor respeitado (à la Umberto Eco), um roteirista da Disney e um misterioso grupo de guerrilha situacionista. E como se isso fosse pouco, Fun é mais do que tudo um grande romance sobre a cidade de Milão. Um passeio por sua história, suas paisagens, seus dramas e comédias cotidianas. Fun é uma charada para se ler e reler.
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