Livro Triângulos Vermelhos

Livro brochura em bom estado de conservação. Capa com pequeno recorte, nada que interfira a leitura. 30 páginas. Capa ilustrativa.

Capa e páginas em excelentes condições, aspecto de novo

Livro usado em bom estado de conservação. Texto livre de grifos, anotações, dobras, furos de insetos, grampo enferrujado, páginas rasgadas ou faltantes. Corte em bom estado de conservação. Lombada em bom estado de conservação. Capa em bom estado de conservação, adesivo.Folhas sem desgaste. Contracapa com rasuras a caneta esferográfica (nome)Ano 2009LE7-3443

em ótimo estado sem rasuras, sem escritos ou grifos sem sobras, manchas ou rasgos encapado com contact etiqueta com nome do antigo dono na capa

Livro em brochura, com 30 páginas, em bom estado de conservação. Possui leves marcas de manuseio+marca de extração na capa. Miolo firme, íntegro, sem rasgos, grifos e carimbos. Livro isento de furos, rasuras e marcações que prejudique ao leitor. Livro higienizado e disponível em nosso acervo. 10/07/20 IJ2508

Exemplar sem uso!!!

Livro em ótimo estado de conservação, sem rasuras e grifos.

livro sem uso. colorido, ilustrado

“Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo/ E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo” – assim cantava Toquinho, na canção Aquarela, com letra de Vinicius de Moraes, um hino da infância e da delicadeza para gerações e gerações. Um exercício lúdico de ver o que está além da vista. Sol é círculo, castelo é quadrado, retângulo e triângulo – riscos e retas que constroem um mundo de sonhos. É exatamente este o convite – que tal estimular a imaginação? – que a escritora e ilustradora Angela-Lago, colecionadora de prêmios mundo afora (França, Eslováquia, Japão) e no Brasil – o Jabuti, por ABC Doido – faz aos pequenos leitores, em Triângulos vermelhos.No divertido livrinho, formas geométricas formam figuras e personagens cativantes que substituem as palavras no decorrer da história, um divertido caso de amor entre um simples rapaz e uma jovem dama da nobreza de olhos enviesados e predileção pelo gelado. O amor, afinal, prescinde de quaisquer vocábulos e seja qual for o sacrifício necessário para fazer dele um polígono de infinitos lados, momentos e afagos, vale a pena lutar por ele!É isso que os pequeninos leitores irão ler, ver e se esbaldar nas páginas quadradas deste singelo título, adaptação do conto “O dicionário de formas”, de autoria da própria Angela. Gargalhadas triangulares e redondos olhinhos brilhantes, com certeza, não vão faltar!

“Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo/ E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo” – assim cantava Toquinho, na canção Aquarela, com letra de Vinicius de Moraes, um hino da infância e da delicadeza para gerações e gerações. Um exercício lúdico de ver o que está além da vista. Sol é círculo, castelo é quadrado, retângulo e triângulo – riscos e retas que constroem um mundo de sonhos. É exatamente este o convite – que tal estimular a imaginação? – que a escritora e ilustradora Angela-Lago, colecionadora de prêmios mundo afora (França, Eslováquia, Japão) e no Brasil – o Jabuti, por ABC Doido – faz aos pequenos leitores, em Triângulos vermelhos.No divertido livrinho, formas geométricas formam figuras e personagens cativantes que substituem as palavras no decorrer da história, um divertido caso de amor entre um simples rapaz e uma jovem dama da nobreza de olhos enviesados e predileção pelo gelado. O amor, afinal, prescinde de quaisquer vocábulos e seja qual for o sacrifício necessário para fazer dele um polígono de infinitos lados, momentos e afagos, vale a pena lutar por ele!É isso que os pequeninos leitores irão ler, ver e se esbaldar nas páginas quadradas deste singelo título, adaptação do conto “O dicionário de formas”, de autoria da própria Angela. Gargalhadas triangulares e redondos olhinhos brilhantes, com certeza, não vão faltar!

“Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo/ E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo” – assim cantava Toquinho, na canção Aquarela, com letra de Vinicius de Moraes, um hino da infância e da delicadeza para gerações e gerações. Um exercício lúdico de ver o que está além da vista. Sol é círculo, castelo é quadrado, retângulo e triângulo – riscos e retas que constroem um mundo de sonhos. É exatamente este o convite – que tal estimular a imaginação? – que a escritora e ilustradora Angela-Lago, colecionadora de prêmios mundo afora (França, Eslováquia, Japão) e no Brasil – o Jabuti, por ABC Doido – faz aos pequenos leitores, em Triângulos vermelhos.No divertido livrinho, formas geométricas formam figuras e personagens cativantes que substituem as palavras no decorrer da história, um divertido caso de amor entre um simples rapaz e uma jovem dama da nobreza de olhos enviesados e predileção pelo gelado. O amor, afinal, prescinde de quaisquer vocábulos e seja qual for o sacrifício necessário para fazer dele um polígono de infinitos lados, momentos e afagos, vale a pena lutar por ele!É isso que os pequeninos leitores irão ler, ver e se esbaldar nas páginas quadradas deste singelo título, adaptação do conto “O dicionário de formas”, de autoria da própria Angela. Gargalhadas triangulares e redondos olhinhos brilhantes, com certeza, não vão faltar!

“Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo/ E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo” – assim cantava Toquinho, na canção Aquarela, com letra de Vinicius de Moraes, um hino da infância e da delicadeza para gerações e gerações. Um exercício lúdico de ver o que está além da vista. Sol é círculo, castelo é quadrado, retângulo e triângulo – riscos e retas que constroem um mundo de sonhos. É exatamente este o convite – que tal estimular a imaginação? – que a escritora e ilustradora Angela-Lago, colecionadora de prêmios mundo afora (França, Eslováquia, Japão) e no Brasil – o Jabuti, por ABC Doido – faz aos pequenos leitores, em Triângulos vermelhos.No divertido livrinho, formas geométricas formam figuras e personagens cativantes que substituem as palavras no decorrer da história, um divertido caso de amor entre um simples rapaz e uma jovem dama da nobreza de olhos enviesados e predileção pelo gelado. O amor, afinal, prescinde de quaisquer vocábulos e seja qual for o sacrifício necessário para fazer dele um polígono de infinitos lados, momentos e afagos, vale a pena lutar por ele!É isso que os pequeninos leitores irão ler, ver e se esbaldar nas páginas quadradas deste singelo título, adaptação do conto “O dicionário de formas”, de autoria da própria Angela. Gargalhadas triangulares e redondos olhinhos brilhantes, com certeza, não vão faltar!

“Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo/ E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo” – assim cantava Toquinho, na canção Aquarela, com letra de Vinicius de Moraes, um hino da infância e da delicadeza para gerações e gerações. Um exercício lúdico de ver o que está além da vista. Sol é círculo, castelo é quadrado, retângulo e triângulo – riscos e retas que constroem um mundo de sonhos. É exatamente este o convite – que tal estimular a imaginação? – que a escritora e ilustradora Angela-Lago, colecionadora de prêmios mundo afora (França, Eslováquia, Japão) e no Brasil – o Jabuti, por ABC Doido – faz aos pequenos leitores, em Triângulos vermelhos.No divertido livrinho, formas geométricas formam figuras e personagens cativantes que substituem as palavras no decorrer da história, um divertido caso de amor entre um simples rapaz e uma jovem dama da nobreza de olhos enviesados e predileção pelo gelado. O amor, afinal, prescinde de quaisquer vocábulos e seja qual for o sacrifício necessário para fazer dele um polígono de infinitos lados, momentos e afagos, vale a pena lutar por ele!É isso que os pequeninos leitores irão ler, ver e se esbaldar nas páginas quadradas deste singelo título, adaptação do conto “O dicionário de formas”, de autoria da própria Angela. Gargalhadas triangulares e redondos olhinhos brilhantes, com certeza, não vão faltar!

Livro novo sem uso em ótimo estado de conservação.

Livro 100% novo - EAN 9788561384371

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TRIANGULOS VERMELHOS

TRIANGULOS VERMELHOS

TRIANGULOS VERMELHOS

TRIANGULOS VERMELHOS

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo/ E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo assim cantava Toquinho, na canção Aquarela, com letra de Vinicius de Moraes, um hino da infância e da delicadeza para gerações e gerações. Um exercício lúdico de ver o que está além da vista. Sol é círculo, castelo é quadrado, retângulo e triângulo riscos e retas que constroem um mundo de sonhos. É exatamente este o convite que tal estimular a imaginação que a escritora e ilustradora Angela-Lago, colecionadora de prêmios mundo afora (França, Eslováquia, Japão) e no Brasil o Jabuti, por ABC Doido faz aos pequenos leitores, em Triângulos vermelhos. No divertido livrinho, formas geométricas formam figuras e personagens cativantes que substituem as palavras no decorrer da história, um divertido caso de amor entre um simples rapaz e uma jovem dama da nobreza de olhos enviesados e predileção pelo gelado. O amor, afinal, prescinde de quaisquer vocábulos e seja qual for o sacrifício necessário para fazer dele um polígono de infinitos lados, momentos e afagos, vale a pena lutar por ele! É isso que os pequeninos leitores irão ler, ver e se esbaldar nas páginas quadradas deste singelo título, adaptação do conto O dicionário de formas , de autoria da própria Angela. Gargalhadas triangulares e redondos olhinhos brilhantes, com certeza, não vão faltar!

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo/ E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo assim cantava Toquinho, na canção Aquarela, com letra de Vinicius de Moraes, um hino da infância e da delicadeza para gerações e gerações. Um exercício lúdico de ver o que está além da vista. Sol é círculo, castelo é quadrado, retângulo e triângulo riscos e retas que constroem um mundo de sonhos. É exatamente este o convite que tal estimular a imaginação que a escritora e ilustradora Angela-Lago, colecionadora de prêmios mundo afora (França, Eslováquia, Japão) e no Brasil o Jabuti, por ABC Doido faz aos pequenos leitores, em Triângulos vermelhos. No divertido livrinho, formas geométricas formam figuras e personagens cativantes que substituem as palavras no decorrer da história, um divertido caso de amor entre um simples rapaz e uma jovem dama da nobreza de olhos enviesados e predileção pelo gelado. O amor, afinal, prescinde de quaisquer vocábulos e seja qual for o sacrifício necessário para fazer dele um polígono de infinitos lados, momentos e afagos, vale a pena lutar por ele! É isso que os pequeninos leitores irão ler, ver e se esbaldar nas páginas quadradas deste singelo título, adaptação do conto O dicionário de formas , de autoria da própria Angela. Gargalhadas triangulares e redondos olhinhos brilhantes, com certeza, não vão faltar!

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo/ E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo assim cantava Toquinho, na canção Aquarela, com letra de Vinicius de Moraes, um hino da infância e da delicadeza para gerações e gerações. Um exercício lúdico de ver o que está além da vista. Sol é círculo, castelo é quadrado, retângulo e triângulo riscos e retas que constroem um mundo de sonhos. É exatamente este o convite que tal estimular a imaginação que a escritora e ilustradora Angela-Lago, colecionadora de prêmios mundo afora (França, Eslováquia, Japão) e no Brasil o Jabuti, por ABC Doido faz aos pequenos leitores, em Triângulos vermelhos. No divertido livrinho, formas geométricas formam figuras e personagens cativantes que substituem as palavras no decorrer da história, um divertido caso de amor entre um simples rapaz e uma jovem dama da nobreza de olhos enviesados e predileção pelo gelado. O amor, afinal, prescinde de quaisquer vocábulos e seja qual for o sacrifício necessário para fazer dele um polígono de infinitos lados, momentos e afagos, vale a pena lutar por ele! É isso que os pequeninos leitores irão ler, ver e se esbaldar nas páginas quadradas deste singelo título, adaptação do conto O dicionário de formas , de autoria da própria Angela. Gargalhadas triangulares e redondos olhinhos brilhantes, com certeza, não vão faltar!

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo/ E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo assim cantava Toquinho, na canção Aquarela, com letra de Vinicius de Moraes, um hino da infância e da delicadeza para gerações e gerações. Um exercício lúdico de ver o que está além da vista. Sol é círculo, castelo é quadrado, retângulo e triângulo riscos e retas que constroem um mundo de sonhos. É exatamente este o convite que tal estimular a imaginação que a escritora e ilustradora Angela-Lago, colecionadora de prêmios mundo afora (França, Eslováquia, Japão) e no Brasil o Jabuti, por ABC Doido faz aos pequenos leitores, em Triângulos vermelhos. No divertido livrinho, formas geométricas formam figuras e personagens cativantes que substituem as palavras no decorrer da história, um divertido caso de amor entre um simples rapaz e uma jovem dama da nobreza de olhos enviesados e predileção pelo gelado. O amor, afinal, prescinde de quaisquer vocábulos e seja qual for o sacrifício necessário para fazer dele um polígono de infinitos lados, momentos e afagos, vale a pena lutar por ele! É isso que os pequeninos leitores irão ler, ver e se esbaldar nas páginas quadradas deste singelo título, adaptação do conto O dicionário de formas , de autoria da própria Angela. Gargalhadas triangulares e redondos olhinhos brilhantes, com certeza, não vão faltar!

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo/ E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo assim cantava Toquinho, na canção Aquarela, com letra de Vinicius de Moraes, um hino da infância e da delicadeza para gerações e gerações. Um exercício lúdico de ver o que está além da vista. Sol é círculo, castelo é quadrado, retângulo e triângulo riscos e retas que constroem um mundo de sonhos. É exatamente este o convite que tal estimular a imaginação que a escritora e ilustradora Angela-Lago, colecionadora de prêmios mundo afora (França, Eslováquia, Japão) e no Brasil o Jabuti, por ABC Doido faz aos pequenos leitores, em Triângulos vermelhos. No divertido livrinho, formas geométricas formam figuras e personagens cativantes que substituem as palavras no decorrer da história, um divertido caso de amor entre um simples rapaz e uma jovem dama da nobreza de olhos enviesados e predileção pelo gelado. O amor, afinal, prescinde de quaisquer vocábulos e seja qual for o sacrifício necessário para fazer dele um polígono de infinitos lados, momentos e afagos, vale a pena lutar por ele! É isso que os pequeninos leitores irão ler, ver e se esbaldar nas páginas quadradas deste singelo título, adaptação do conto O dicionário de formas , de autoria da própria Angela. Gargalhadas triangulares e redondos olhinhos brilhantes, com certeza, não vão faltar!

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo/ E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo assim cantava Toquinho, na canção Aquarela, com letra de Vinicius de Moraes, um hino da infância e da delicadeza para gerações e gerações. Um exercício lúdico de ver o que está além da vista. Sol é círculo, castelo é quadrado, retângulo e triângulo riscos e retas que constroem um mundo de sonhos. É exatamente este o convite que tal estimular a imaginação que a escritora e ilustradora Angela-Lago, colecionadora de prêmios mundo afora (França, Eslováquia, Japão) e no Brasil o Jabuti, por ABC Doido faz aos pequenos leitores, em Triângulos vermelhos. No divertido livrinho, formas geométricas formam figuras e personagens cativantes que substituem as palavras no decorrer da história, um divertido caso de amor entre um simples rapaz e uma jovem dama da nobreza de olhos enviesados e predileção pelo gelado. O amor, afinal, prescinde de quaisquer vocábulos e seja qual for o sacrifício necessário para fazer dele um polígono de infinitos lados, momentos e afagos, vale a pena lutar por ele! É isso que os pequeninos leitores irão ler, ver e se esbaldar nas páginas quadradas deste singelo título, adaptação do conto O dicionário de formas , de autoria da própria Angela. Gargalhadas triangulares e redondos olhinhos brilhantes, com certeza, não vão faltar!

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