Livro O Gênio e a Deusa

Brochura, Bom estado de conservação, marca de tempo (ATH)

Livro novo. “O problema da ficção (…) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido.” Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley.

livro em ótimo estado...

SKU: 28210743. Livro seminovo, capa brochura, contra capa na parte superior levemente rasgada, 123pp. O problema da ficção (.) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido. Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley. Cód. Interno: 422707

SKU: 28210751. Livro seminovo, capa brochura, contra capa na parte superior levemente rasgada, 123pp. O problema da ficção (.) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido. Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley. Cód. Interno: 422709

livro novo

NOVO

SKU: 28527918. Livro novo, capa brochura, 123pp. O problema da ficção (.) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido. Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley. Cód. Interno: 426381

Livro novo.

Livro novo.

Exemplar em ótimo estado de conservação (similar à novo). Brochura com capa, miolo e lombada íntegros, ótimo aspecto. Páginas e textos em ótimo aspecto. *Livres de: anotações, sublinhados, rasuras, rabisco, assinatura, sem marcas internas, e nem sinais de carimbo. Ótimo livro no formato: 14x21 centímetros (tamanho normal de um livro), com 128 páginas no total. ; *Título completo: O Gênio e a Deusa ; *Foto original do exemplar.

livro usado em excelente estado de conservação com leves amarelados nas bordas devido a ação do tempo; páginas limpas; 14 x 21 cm; brochura; 123 págs... Há trinta anos, êxtase e tormento tomaram esse jovem e inexperiente cientista - filho único, educado pela mãe viúva dentro de rígidos princípios morais e religiosos -, arrancando-o da “imbecilidade da candura para algo que lembrava melhor a forma humana”. Na época, ele era pupilo de Henri Maartens, o gênio: físico ilustre, prêmio Nobel, dotado ao mesmo tempo de uma personalidade infantil e de um temperamento explosivo que o tornam completamente dependente de sua esposa, Katy. Esta, que para o brilhante físico era também mãe e amante, para o jovem cientista era uma deusa, a quem amava de modo metafísico, quase teológico.

SKU: 28658172. Brochura, 124 páginas, livro novo! Um dos mais brilhantes romances de Aldous Huxley, O gênio e a deusa questiona - e nos faz questionar - a sinceridade de nossas crenças e valores.O problema da ficção (.) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido. Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley.Há trinta anos, êxtase e tormento tomaram esse jovem e inexperiente cientista - filho único, educado pela mãe viúva dentro de rígidos princípios morais e religiosos -, arrancando-o da imbecilidade da candura para algo que lembrava melhor a forma humana. Na época, ele era pupilo de Henri Maartens, o gênio: físico ilustre, prêmio Nobel, dotado ao mesmo tempo de uma personalidade infantil e de

Livro em ótimo estado de conservação, brochura, 14 x 21cm, 123 páginas, sem grifos ou rasuras. estoque Mel

Tradução: Fábio Bonillo.Brochura. Usado em ótimo estado. 21 cm.. 125 páginas. L1E 42/4

Um dos mais brilhantes romances de Aldous Huxley, O gênio e a deusa questiona – e nos faz questionar – a sinceridade de nossas crenças e valores. “O problema da ficção (…) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido.” Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley. Há trinta anos, êxtase e tormento tomaram esse jovem e inexperiente cientista - filho único, educado pela mãe viúva dentro de rígidos princípios morais e religiosos -, arrancando-o da “imbecilidade da candura para algo que lembrava melhor a forma humana”. Na época, ele era pupilo de Henri Maartens, o gênio: físico ilustre, prêmio Nobel, dotado ao mesmo tempo de uma personalidade infantil.. Brochura . Novo. Otimo estado. 128 págs

SKU: 26684529. Condição: USADO. . livro em otimo estado/balcao

LIVRO NOVO. 128 páginas. “O problema da ficção (…) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido.” Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley. Há trinta anos, êxtase e tormento tomaram esse jovem e inexperiente cientista - filho único, educado pela mãe viúva dentro de rígidos princípios morais e religiosos -, arrancando-o da “imbecilidade da candura para algo que lembrava melhor a forma humana”. Na época, ele era pupilo de Henri Maartens, o gênio: físico ilustre, prêmio Nobel, dotado ao mesmo tempo de uma personalidade infantil e de um temperamento explosivo que o tornam completamente dependente de sua esposa, Katy. Esta, que para o brilhante físico era também mãe e amante...

SKU: 28395626. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 128. Bom estado de conservação, não possui anotações ou grifos.

***Livro novo. Lacrado. 128 páginas.*** Sinopse: Um dos mais brilhantes romances de Aldous Huxley, O gênio e a deusa questiona – e nos faz questionar – a sinceridade de nossas crenças e valores. “O problema da ficção (…) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido.” Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley. Há trinta anos, êxtase e tormento tomaram esse jovem e inexperiente cientista - filho único, educado pela mãe viúva dentro de rígidos princípios morais e religiosos -, arrancando-o da “imbecilidade da candura para algo que lembrava melhor a forma humana”. Na época, ele era pupilo de Henri Maartens, o gênio: físico ilustre, prêmio Nobel, dotado ao mesmo tempo de uma personalidade infantil

Novo e lacrado. “O problema da ficção (…) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido.” Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley. Há trinta anos, êxtase e tormento tomaram esse jovem e inexperiente cientista - filho único, educado pela mãe viúva dentro de rígidos princípios morais e religiosos -, arrancando-o da “imbecilidade da candura para algo que lembrava melhor a forma humana”. 1/04/24 - AM

Um dos mais brilhantes romances de Aldous Huxley, O gênio e a deusa questiona – e nos faz questionar – a sinceridade de nossas crenças e valores.O problema da ficção (…) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido. Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley.Há trinta anos, êxtase e tormento tomaram esse jovem e inexperiente cientista filho único, educado pela mãe viúva dentro de rígidos princípios morais e religiosos, arrancando o da imbecilidade da candura para algo que lembrava melhor a forma humana. Na época, ele era pupilo de Henri Maartens, o gênio físico ilustre, prêmio Nobel, dotado ao mesmo tempo de uma personalidade infantil e de um temperamento explosivo que o tornam completamente dependente de sua esposa, Katy. Esta, que para o brilhante físico era também mãe e amante, para o jovem cientista era uma deusa, a quem amava de modo metafísico, quase teológico.Agora, na noite de Natal, enquanto seu neto dorme no andar de cima, John Rivers corrige a ficção oficial sobre a vida de Henri Maartens, ao contar sua versão da época em que viveu na casa de seu mentor e conviveu com sua família..

Um dos mais brilhantes romances de Aldous Huxley, O gênio e a deusa questiona – e nos faz questionar – a sinceridade de nossas crenças e valores.O problema da ficção (…) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido. Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley.Há trinta anos, êxtase e tormento tomaram esse jovem e inexperiente cientista filho único, educado pela mãe viúva dentro de rígidos princípios morais e religiosos, arrancando o da imbecilidade da candura para algo que lembrava melhor a forma humana. Na época, ele era pupilo de Henri Maartens, o gênio físico ilustre, prêmio Nobel, dotado ao mesmo tempo de uma personalidade infantil e de um temperamento explosivo que o tornam completamente dependente de sua esposa, Katy. Esta, que para o brilhante físico era também mãe e amante, para o jovem cientista era uma deusa, a quem amava de modo metafísico, quase teológico.Agora, na noite de Natal, enquanto seu neto dorme no andar de cima, John Rivers corrige a ficção oficial sobre a vida de Henri Maartens, ao contar sua versão da época em que viveu na casa de seu mentor e conviveu com sua família..

Da receita do cassoulet, que venceu uma guerra, até o crepe, que derrotou Napoleão; das revoltas provocadas por pão e sal até as novas culinárias forjadas pelo Império, a história da França está estreitamente ligada a aventuras gastronômicas. Por meio de uma investigação espirituosa dos fatos e lendas que envolvem alguns dos pratos e vinhos franceses mais populares, A Deliciosa História da Françanos conta a intrigante, e muitas vezes surpreendente, história da França desde a era romana até os tempos modernos. Escrito por um especialista em queijos franceses e uma intelectual norte-americana, Ph.D. em estudos militares pelo Kings College London, na Inglaterra.

Um dos mais brilhantes romances de Aldous Huxley, O gênio e a deusa questiona - e nos faz questionar - a sinceridade de nossas crenças e valores."O problema da ficção (.) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido." Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley.Há trinta anos, êxtase e tormento tomaram esse jovem e inexperiente cientista - filho único, educado pela mãe viúva dentro de rígidos princípios morais e religiosos -, arrancando-o da "imbecilidade da candura para algo que lembrava melhor a forma humana". Na época, ele era pupilo de Henri Maartens, o gênio: físico ilustre, prêmio Nobel, dotado ao mesmo tempo de uma personalidade infantil e de um temperamento explosivo que o tornam completamente dependente de sua esposa, Katy. Esta, que para o brilhante físico era também mãe e amante, para o jovem cientista era uma deusa, a quem amava de modo metafísico, quase teológico.Agora, na noite de Natal, enquanto seu neto dorme no andar de cima, John Rivers corrige a "ficção oficial" sobre a vida de Henri Maartens, ao contar sua versão da época em que viveu na casa de seu mentor e conviveu com sua família.

Um dos mais brilhantes romances de Aldous Huxley, O gênio e a deusa questiona - e nos faz questionar - a sinceridade de nossas crenças e valores."O problema da ficção (.) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido." Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley.Há trinta anos, êxtase e tormento tomaram esse jovem e inexperiente cientista - filho único, educado pela mãe viúva dentro de rígidos princípios morais e religiosos -, arrancando-o da "imbecilidade da candura para algo que lembrava melhor a forma humana". Na época, ele era pupilo de Henri Maartens, o gênio: físico ilustre, prêmio Nobel, dotado ao mesmo tempo de uma personalidade infantil e de um temperamento explosivo que o tornam completamente dependente de sua esposa, Katy. Esta, que para o brilhante físico era também mãe e amante, para o jovem cientista era uma deusa, a quem amava de modo metafísico, quase teológico.Agora, na noite de Natal, enquanto seu neto dorme no andar de cima, John Rivers corrige a "ficção oficial" sobre a vida de Henri Maartens, ao contar sua versão da época em que viveu na casa de seu mentor e conviveu com sua família.

Um dos mais brilhantes romances de Aldous Huxley, O gênio e a deusa questiona - e nos faz questionar - a sinceridade de nossas crenças e valores."O problema da ficção (.) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido." Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley.Há trinta anos, êxtase e tormento tomaram esse jovem e inexperiente cientista - filho único, educado pela mãe viúva dentro de rígidos princípios morais e religiosos -, arrancando-o da "imbecilidade da candura para algo que lembrava melhor a forma humana". Na época, ele era pupilo de Henri Maartens, o gênio: físico ilustre, prêmio Nobel, dotado ao mesmo tempo de uma personalidade infantil e de um temperamento explosivo que o tornam completamente dependente de sua esposa, Katy. Esta, que para o brilhante físico era também mãe e amante, para o jovem cientista era uma deusa, a quem amava de modo metafísico, quase teológico.Agora, na noite de Natal, enquanto seu neto dorme no andar de cima, John Rivers corrige a "ficção oficial" sobre a vida de Henri Maartens, ao contar sua versão da época em que viveu na casa de seu mentor e conviveu com sua família.

Um dos mais brilhantes romances de Aldous Huxley, O gênio e a deusa questiona - e nos faz questionar - a sinceridade de nossas crenças e valores."O problema da ficção (.) é que ela faz muito sentido. A realidade nunca faz sentido." Com essas palavras, o personagem e narrador John Rivers inicia O gênio e a deusa, um dos últimos romances de Aldous Huxley.Há trinta anos, êxtase e tormento tomaram esse jovem e inexperiente cientista - filho único, educado pela mãe viúva dentro de rígidos princípios morais e religiosos -, arrancando-o da "imbecilidade da candura para algo que lembrava melhor a forma humana". Na época, ele era pupilo de Henri Maartens, o gênio: físico ilustre, prêmio Nobel, dotado ao mesmo tempo de uma personalidade infantil e de um temperamento explosivo que o tornam completamente dependente de sua esposa, Katy. Esta, que para o brilhante físico era também mãe e amante, para o jovem cientista era uma deusa, a quem amava de modo metafísico, quase teológico.Agora, na noite de Natal, enquanto seu neto dorme no andar de cima, John Rivers corrige a "ficção oficial" sobre a vida de Henri Maartens, ao contar sua versão da época em que viveu na casa de seu mentor e conviveu com sua família.

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