Livro Fizemos Bem Em Resistir

Exemplar com paginas amareladas pela ação do tempo.

Livro com paginas levemente amareladas devido ao tempo, consta carimbos, brochura com leves desgastes; 167p. (DEP)

Livro em brochuras 167 págs.Livro usado ,paginas levemente amareladas devido a ação do tempo não prejudicando a leitura, em perfeito estado para leitura, sem páginas rasgadas, ou furos de insetos em caso de duvidas solicite fotos antes de efetuar a compra nos informando seu e-mail ou What com DDD. Os pagamentos feitos por Boleto levam de 3 a 4 dias úteis para ser autorizado, Tendo urgência no envio, de preferência por cartão de Crédito .OBS. Todos os livros que consta em nosso acervo são atualizados a cada mês para que o cliente tenha a garantia que o livro esteja disponível em nosso estoque independentemente da data que tenha sido cadastrado. Att Vendo Livros. E 01

Livro em bom estado de conservação.Sem rabiscos, grifos, sublinhados. Folhas, bordas e capas amarelas e desgastadas em função do tempo e manuseio. 167 páginas.

brochura em bom estado de conservação 167 pgs

SKU: 26657444. Brochura em bom estado geral. Capa conservada. Miolo e lombada firmes. Páginas sem grifos, rasuras (exceto o nome do antigo proprietário na 1ª página), rasgos, furos, carimbos, manchas, etc. Páginas: 167. Sinais de amarelamentos devido ao tempo. crônicas selecionadas.

Livro em bom estado de conservação, sem rasuras e grifos.

Parte interna da capa com pontos amarelados. Lombadas com pontinhos amarelados.Sem grifos e rasuras. Em bom estado de conservação.

SKU: 23017166. Livro em bom estado. com sinais de manuseio.

SKU: 25754556. Livro usado, em bom estado de conservação. Paginas levemente amareladas devido ao tempo. Com leves marcas de manuseio.

Amarelado pelo tempo, uso e com manchas de oxidação nas bordas, páginas e alguns pontos na capa. Leves desgastes nas bordas da capa e da lombada. Lombada um pouco descolorida pelo Sol. possui colada a etiqueta em papel do sebo na primeira página. Miolo integro, sem grifos e anotações.

Livro usado: em bom estado de conservação, oxidação na contra-capa e nas laterais, conteúdo do texto em bom estado. Capa: brochura, leves marcas de manuseio. 167 páginas. Tamanho M. O Estado pode ser alterado em função do tempo de armazenamento. A responsabilidade da entrega do livro é exclusivamente dos Correios. O tempo máximo para postagem da sua encomenda é de 48hs, a partir da confirmação do seu pagamento. Atenção: antes de efetuar a compra, leia atentamente a descrição do anúncio, pergunte, tire suas duvidas, evite transtornos. 22/11/22M - SPC2

Livro em bom estado. Contém 167 páginas. Não há grifos ou partes sublinhadas.250

Volume em bom estado sem riscos ou anotações

Crônicas Selecionadas . Brochura original, em bom estado . Formato 21X14cm. . 167 p. . Carimbo da Editora Rocco (Promoção), na folha de rosto .

ID 1450117 Lombada e capas desgastadas, páginas amareladas e/ou com manchas de oxidação, sem comprometer o conteúdo impresso. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

Livro brochura em bom estado com 167 páginas, sem grifos, rasuras ou anotações. Capa e lombada gastas nas extremidades. Este livro pertenceu a uma biblioteca pública que o doou a uma instituição de caridade, de onde foi adquirido por este sebo. A crônica atenta do Autor pode versar sobre fatos corriqueiros, como o verão, o carnaval, a barba que cresce. Pode trair revelações pessoais ou lembrar os grandes acontecimentos internacionais, como a revolta dos estudantes na China, ou o terremoto do México. São 50 crônicas.

ID=59196A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: AMARELADAS NA LATERAL DO MIOLO. LEVEMENTE AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Qtd. Páginas: 167. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Crônicas Escolhidas - Brochura em estado de nova, 167 páginas CL.92(A3A)

Affonso Romano de Sant’Anna, ao escrever, nos oferece – pela primeira vez – o mar. E desde que o poeta gravou nas areias um texto que não terminará jamais, algo se aprofunda em todos nós. Ler Affonso é como cair em área sagrada, uma epifania que resgata a sensibilidade e dignifica a alma pelo acerto da palavra. Rigoroso e experimental, não obstante refinadamente popular, ele nos propõe uma literatura do amor pela existência e pelo existente.Desde que foi chamado para substituir Carlos Drummond de Andrade no Jornal do Brasil, Sant’Anna se dedica sistematicamente à crônica. São dez anos de uma conversa íntima, e ao mesmo tempo aberta, resumida no livro Fizemos bem em resistir. "A crônica é uma maneira de ver o mundo, escrevê-la é uma forma de participar e interferir no cotidiano", diz o autor. "Fazer 30 anos", "Viver o verão" e "A metafísica da barba são algumas das 50 crônicas selecionadas das coletâneas A mulher madura, O homem que conheceu o amor, A raiz quadrada do absurdo, De que ri a Mona Lisa? e Mistérios gozosos, que se tornaram notáveis pela fina sintonia com a realidade.Elas são resultado de muita observação, mas também são fruto de intensa disciplina. Para ele, o ato de escrever, mais que um modo de se postar diante do mar, é uma forma de domar as vagas do presente, convertendo-o num cristal passado. "E o mar eu conheci, quando pela primeira vez aprendi que a vida não é a arte de responder, mas a possibilidade de perguntar", conclui o autor.

      Affonso Romano de Sant’Anna, ao escrever, nos oferece – pela primeira vez – o mar. E desde que o poeta gravou nas areias um texto que não terminará jamais, algo se aprofunda em todos nós. Ler Affonso é como cair em área sagrada, uma epifania que resgata a sensibilidade e dignifica a alma pelo acerto da palavra. Rigoroso e experimental, não obstante refinadamente popular, ele nos propõe uma literatura do amor pela existência e pelo existente.         Desde que foi chamado para substituir Carlos Drummond de Andrade no Jornal do Brasil, Sant’Anna se dedica sistematicamente à crônica. São dez anos de uma conversa íntima, e ao mesmo tempo aberta, resumida no livro Fizemos bem em resistir. "A crônica é uma maneira de ver o mundo, escrevê-la é uma forma de participar e interferir no cotidiano", diz o autor. "Fazer 30 anos", "Viver o verão" e "A metafísica da barba são algumas das 50 crônicas selecionadas das coletâneas A mulher madura, O homem que conheceu o amor, A raiz quadrada do absurdo, De que ri a Mona Lisa? e Mistérios gozosos, que se tornaram notáveis pela fina sintonia com a realidade.           Elas são resultado de muita observação, mas também são fruto de intensa disciplina. Para ele, o ato de escrever, mais que um modo de se postar diante do mar, é uma forma de domar as vagas do presente, convertendo-o num cristal passado. "E o mar eu conheci, quando pela primeira vez aprendi que a vida não é a arte de responder, mas a possibilidade de perguntar", conclui o autor.                  

Affonso Romano de Sant’Anna, ao escrever, nos oferece – pela primeira vez – o mar. E desde que o poeta gravou nas areias um texto que não terminará jamais, algo se aprofunda em todos nós. Ler Affonso é como cair em área sagrada, uma epifania que resgata a sensibilidade e dignifica a alma pelo acerto da palavra. Rigoroso e experimental, não obstante refinadamente popular, ele nos propõe uma literatura do amor pela existência e pelo existente.Desde que foi chamado para substituir Carlos Drummond de Andrade no Jornal do Brasil, Sant’Anna se dedica sistematicamente à crônica. São dez anos de uma conversa íntima, e ao mesmo tempo aberta, resumida no livro Fizemos bem em resistir. "A crônica é uma maneira de ver o mundo, escrevê-la é uma forma de participar e interferir no cotidiano", diz o autor. "Fazer 30 anos", "Viver o verão" e "A metafísica da barba são algumas das 50 crônicas selecionadas das coletâneas A mulher madura, O homem que conheceu o amor, A raiz quadrada do absurdo, De que ri a Mona Lisa? e Mistérios gozosos, que se tornaram notáveis pela fina sintonia com a realidade.Elas são resultado de muita observação, mas também são fruto de intensa disciplina. Para ele, o ato de escrever, mais que um modo de se postar diante do mar, é uma forma de domar as vagas do presente, convertendo-o num cristal passado. "E o mar eu conheci, quando pela primeira vez aprendi que a vida não é a arte de responder, mas a possibilidade de perguntar", conclui o autor.

Affonso Romano de Sant’Anna, ao escrever, nos oferece – pela primeira vez – o mar. E desde que o poeta gravou nas areias um texto que não terminará jamais, algo se aprofunda em todos nós. Ler Affonso é como cair em área sagrada, uma epifania que resgata a sensibilidade e dignifica a alma pelo acerto da palavra. Rigoroso e experimental, não obstante refinadamente popular, ele nos propõe uma literatura do amor pela existência e pelo existente.Desde que foi chamado para substituir Carlos Drummond de Andrade no Jornal do Brasil, Sant’Anna se dedica sistematicamente à crônica. São dez anos de uma conversa íntima, e ao mesmo tempo aberta, resumida no livro Fizemos bem em resistir. "A crônica é uma maneira de ver o mundo, escrevê-la é uma forma de participar e interferir no cotidiano", diz o autor. "Fazer 30 anos", "Viver o verão" e "A metafísica da barba são algumas das 50 crônicas selecionadas das coletâneas A mulher madura, O homem que conheceu o amor, A raiz quadrada do absurdo, De que ri a Mona Lisa? e Mistérios gozosos, que se tornaram notáveis pela fina sintonia com a realidade.Elas são resultado de muita observação, mas também são fruto de intensa disciplina. Para ele, o ato de escrever, mais que um modo de se postar diante do mar, é uma forma de domar as vagas do presente, convertendo-o num cristal passado. "E o mar eu conheci, quando pela primeira vez aprendi que a vida não é a arte de responder, mas a possibilidade de perguntar", conclui o autor.

Affonso Romano de Sant’Anna, ao escrever, nos oferece – pela primeira vez – o mar. E desde que o poeta gravou nas areias um texto que não terminará jamais, algo se aprofunda em todos nós. Ler Affonso é como cair em área sagrada, uma epifania que resgata a sensibilidade e dignifica a alma pelo acerto da palavra. Rigoroso e experimental, não obstante refinadamente popular, ele nos propõe uma literatura do amor pela existência e pelo existente.Desde que foi chamado para substituir Carlos Drummond de Andrade no Jornal do Brasil, Sant’Anna se dedica sistematicamente à crônica. São dez anos de uma conversa íntima, e ao mesmo tempo aberta, resumida no livro Fizemos bem em resistir. "A crônica é uma maneira de ver o mundo, escrevê-la é uma forma de participar e interferir no cotidiano", diz o autor. "Fazer 30 anos", "Viver o verão" e "A metafísica da barba são algumas das 50 crônicas selecionadas das coletâneas A mulher madura, O homem que conheceu o amor, A raiz quadrada do absurdo, De que ri a Mona Lisa? e Mistérios gozosos, que se tornaram notáveis pela fina sintonia com a realidade.Elas são resultado de muita observação, mas também são fruto de intensa disciplina. Para ele, o ato de escrever, mais que um modo de se postar diante do mar, é uma forma de domar as vagas do presente, convertendo-o num cristal passado. "E o mar eu conheci, quando pela primeira vez aprendi que a vida não é a arte de responder, mas a possibilidade de perguntar", conclui o autor.

Affonso Romano de Sant’Anna, ao escrever, nos oferece – pela primeira vez – o mar. E desde que o poeta gravou nas areias um texto que não terminará jamais, algo se aprofunda em todos nós. Ler Affonso é como cair em área sagrada, uma epifania que resgata a sensibilidade e dignifica a alma pelo acerto da palavra. Rigoroso e experimental, não obstante refinadamente popular, ele nos propõe uma literatura do amor pela existência e pelo existente.Desde que foi chamado para substituir Carlos Drummond de Andrade no Jornal do Brasil, Sant’Anna se dedica sistematicamente à crônica. São dez anos de uma conversa íntima, e ao mesmo tempo aberta, resumida no livro Fizemos bem em resistir. "A crônica é uma maneira de ver o mundo, escrevê-la é uma forma de participar e interferir no cotidiano", diz o autor. "Fazer 30 anos", "Viver o verão" e "A metafísica da barba são algumas das 50 crônicas selecionadas das coletâneas A mulher madura, O homem que conheceu o amor, A raiz quadrada do absurdo, De que ri a Mona Lisa? e Mistérios gozosos, que se tornaram notáveis pela fina sintonia com a realidade.Elas são resultado de muita observação, mas também são fruto de intensa disciplina. Para ele, o ato de escrever, mais que um modo de se postar diante do mar, é uma forma de domar as vagas do presente, convertendo-o num cristal passado. "E o mar eu conheci, quando pela primeira vez aprendi que a vida não é a arte de responder, mas a possibilidade de perguntar", conclui o autor.

Desde que foi chamado para substituir Carlos Drummond de Andrade no Jornal do Brasil, Sant’Anna se dedica sistematicamente à crônica. São dez anos de uma conversa íntima, e ao mesmo tempo aberta, resumida no livro 'Fizemos bem em resistir'. 'A crônica é uma maneira de ver o mundo, escrevê-la é uma forma de participar e interferir no cotidiano', diz o autor. 'Fazer 30 anos', 'Viver o verão' e 'A metafísica da barba' são algumas das 50 crônicas selecionadas das coletâneas 'A mulher madura', 'O homem que conheceu o amor', 'A raiz quadrada do absurdo', 'De que ri a Mona Lisa?' e 'Mistérios gozosos', que se tornaram notáveis pela sintonia com a realidade.

//// Livro capa brochura, material seminovo, capa sem desgastes, miolo alvo e perfeito, sem registros manuscritos ou alterações quaisquer. _ 168 pp //// 1. Crônicas brasileiras //// "Desde que há dez anos foi chamado para substituir Carlos Drummond de Andrade no "Jornal do Brasil" que Affonso Romano de SantAnna se dedica sistematicamente à crônica. São dez anos de uma conversa íntima e ao mesmo tempo aberta, resumidos agora do livro "Fizemos Bem em Resistir". ////

Livro em estado de novo, levemente manchado.