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Prezado leitor esse é um Conto que se passa nos dias contemporâneos, séc. XXI, em Rishikesh, norte da Índia, e discorre sobre o romance entre duas pessoas de idade, continentes e culturas distintas, uma vez que ele, Dhani, 75, natural da região e professor de Ioga em um ashram local, conheceu May, 40, do continente Europeu, nascida em Liverpool, norte de Londres, professora de Canto, Técnica Vocal e Teoria Musical; ela, que ali na Índia estava a passeio e também para fazer o curso de Ioga, ou seja, professor e aluna foram colocados frente a frente pelo “acaso”. Apesar da idade que de um modo geral é um obstáculo para que não ocorra a sintonia da paixão ou do amor entre duas pessoas, tal fator brotou entre eles.

Trata-se de um livro de pensamentos filosóficos da autora, em forma de versos.

Cada estudante é protagonista de sua própria história. Este livro é o resultado de um projeto desenvolvido na Base Diversificada no primeiro semestre do ano de 2021, com os estudantes do 4º e 5º Ano do Ensino Fundamental da Escola EDIEB – Creuslhi de Souza Ramos na Cidade de Confresa – MT. O livro literário Penso! Logo escrevo e desenho no mundo colorido da imaginação traz obras artísticas seguidas de poesias desenvolvidas pelos próprios estudantes.

Samuel cuida com amor e carinho de um lindo jardim, porém o que ele não imagina é que o seu jardim é encantado. O que será que acontece no jardim e que Samuel não tem conhecimento? Vamos descobrir?

Azul, azul, azul e uma nuvem branca conta a história de Durvalino Ferraz de Sá, médico pernambucano, descendente do gigante Golias. A trajetória de vida de Durval começa no sertão pernambucano onde vive sua infância, passa por Recife e chega em São Paulo onde vem cursar a residência em cirurgia. Em São Paulo, Durval conhece Marília, seu primeiro amor, e seus pais, a exótica dona de casa Clotilde e o metódico engenheiro Anacleto. Conhece também Agostinho, um jovem paciente que tem uma existência de desventuras. Assim como na vida real, o romance entre Durval e Marília acontece em concomitância com uma série de outros eventos desviando a atenção dos personagens principais e do leitor.

Ana, uma jovem meiga e tímida, encontra Jonas, um jovem alegre e extrovertido que vive intensamente a vida. Desse encontro acontece a paixão. Uma vida para Ana nos mostra que o amor acontece o tempo todo, independente de estarmos preparados ou não. Nem sempre estamos prontos no exato instante em que ele acontece, mas no momento certo o tempo de vivermos esse amor chega.

A garota, achada por Vitor, ali numa lanchonete de posto de gasolina, iria dar jeito no medo da imensa roda que vinha detonando toda a cidade, inclusive em assuntos secundários, como seu namoro com Telma?

Pastoreando palavras - Para ser pastora de ideias e de palavras, é preciso, antes de tudo, universalizá-las na direção do amor, da bondade e da tolerância. Este tipo de inspiração não requer diploma, apenas o entendimento de que somos “humanos”, somos “iguais” e ao mesmo tempo “diferentes” e que nos completamos uns aos outros quando usamos a razão e a inteligência. Existem palavras que matam, palavras que vivificam e palavras que conduzem para uma vida mais feliz. Pastoreio, sempre, as minhas palavras e ideias, porque acredito que o ser humano foi feito para a felicidade, para a solidariedade e para o cumprimento de uma missão que envolve o mundo futuro na sua essência, que é – sempre – AMOR.

A vida de Joanna de Ângelis e suas reencarnações, principal mentora espiritual do médium e professor Divaldo Pereira Franco. Através da estrutura do cordel (a rima, métrica, estrofe e oração), o que torna a leitura agradável, fica-se sabendo de suas vidas passadas até a mais recente como Sóror Joanna Angélica de Jesus, a abadessa do convento Lapa na Bahia que virou heroína brasileira. A literatura de cordel foi reconhecida oficialmente pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 19 de setembro de 1918 como Patrimônio Imaterial Cultural Brasileiro. É um gênero literário que no Brasil ganhou características próprias, assim como ocorreu com o futebol. Durante décadas, foi o único veículo de comunicação de que dispunha o Nordeste brasileiro.

Choro. Desespero em Anadan. Bombardeio na vila de Salim. Ele cuida da mãe asmática. Conhece o professor Omar. Forte amizade entre os dois. Enfrentam juntos a travessia pelo mar Mediterrâneo. Salim torna-se correspondente de guerra.

Uma borboletinha sapeca e suas amigas fadinhas descobre o encanto e o significado do natal em ambiente rico de cores e amor à natureza.

O livro de poemas infantis de Ari Lins Pedrosa apresentaum título instigante - Cabua -, que remete a um ludismo vocabular; trata-se de um neologismo criado por Leonardo, filho do autor, com o sentido de xingamento. Os poemas infantis deste livro traem uma sabedoria do autor/avô assumido diante de pensamento mágico infantil. O universo infantil em Cabua apresenta uma relação entre a infância e a natureza, quando associa a criança a fenômenos como o vento, que mobiliza e joga ao chão papéis adultos desarrumados.

Esta obra é um refletir sobre a linguagem, o quanto ela nos liberta. É manifestar a própria voz e agradecer a todos que vieram antes, e também se manifestaram pra que hoje se possa ouvir. Mais famosos menos famosos. A importância de cada um. A nossa cultura. O abuso da musicalidade, seu modo de expressar o popular. A riqueza da nossa língua apaixonante e poder dizer isto sem medo e em versos. A liberdade do expressar. Pura liberdade. É esta a brincadeira. Brincar de brilhar. Brincar de ser gente.

Livro de poesia com dois prefácios de 1995 e 2022, que relatam a trajetória do autor desde o ano em que foi escrito até a data de sua publicação. O título “Dando Luz ao Mundo” convida o imaginário a adentrar novas possibilidades de tornar significativa a existência humana. Enquanto a linguagem poética se propõe a conduzir aos mistérios do Ser, envolvendo o leitor de forma sutil rumo a sua essência.

Este livro faz parte da série Vira-Mundos, do Sistema das Essências Vibracionais DÁgua, uma linha de medicamentos vibracionais que trazem equilíbrio e bem-estar, seja para o físico, seja para o mental, emocional e espiritual.

Em um desses encontros entre Nena e Lolô, João chamou Lolô e sua família para jantar em sua fazenda e, com isso, Nena tratou de preparar pratos finos em louças sofisticadas, fazendo com que Lolô, sua família e toda a comitiva ficassem sem saber por onde começar. O que será que vai acontecer nesse jantar? Porque as coisas que mais fazem sentido são nossa memória afetiva, nossa identidade e tudo o que guardamos no coração.

Vivendo bem com o que você tem não vai torná-lo um indivíduo rico, mas vai ajudá-lo a administrar suas finanças no dia a dia, controlando suas despesas nos momentos de bonança ou escassez. Normalmente se vive bem quando se vive pelos próprios recursos. Isto gera sensação de independência e liberdade total. Convenhamos que um adulto que consegue arcar com suas próprias despesas não deve obediência a ninguém. Então, se conseguirmos manter o controle de nossas finanças, vivendo com o que temos, provavelmente seremos mais confiantes e tranquilos. Vivendo bem com o que você tem traz uma fórmula inteligente para planejarmos nosso orçamento. E chegou no momento certo: quando devemos buscar a preservação de recursos em todos os aspectos. Enfim, mais do que um manual de gastos conscientes.

A palavra escrita, falada, balbuciada, anunciada, enunciada, pensada! A palavra é mutante e tudo pode... Pode travestir-se de riso e aroma de flor, alegrar a alma e enaltecer o espírito, vestir-se de mestra e ensinar... Alfabetizar crianças e velhos, doutorar os mestrandos... Quão forte e investida de poder é a palavra! Se a um tempo basta para fazer sorrir, no instante seguinte, pode ferir de morte! Silenciar corações para sempre... um dom que pode se transformar na mais mortal das armas... Nos lábios dos indecisos, cobre-se de incertezas; na lavra de um ditador, veste-se de metáforas no intuito de aumentar, dia após dia, o rebanho de seus comandados... A palavra! Bendita sejas tu nas mãos daqueles que a empunharem, não às cegas, e sim para derrear ao chão as cegueiras impostas!

Ela era somente uma menina quando a mãe foi embora. Era como se o mundo que ela conhecia tivesse desaparecido. Viveu inicialmente com base no abandono, depois com suas escolhas, e por toda a vida essas escolhas foram o que tinha para chamar de verdadeiramente seu. Suas escolhas determinariam os próximos passos. Ela não demorou a perceber o quão cruel pode ser a humanidade, com pessoas vestidas em armaduras de preceitos, preconceitos e certezas. Aqueles que passaram pela sua vida deixaram contribuições na construção dessa história. Algumas, hoje, alegram sua memória, outras ainda ardem na alma. Convidamos todos vocês a rir e chorar com a trajetória de vida dessa mulher forte e os caminhos que suas escolhas a fizeram trilhar em sete décadas de trabalho, coragem e amor.

Trago aos leitores do livro A História de Amélia a luta de uma mulher que, saindo da adolescência, deixou o seio da família e se deparou com uma realidade em que seus sonhos foram totalmente transformados. A interferência e o preconceito de seu pai Francisco, no primeiro relacionamento amorável de Amélia, causaram a ela uma grande decepção. O trabalho incansável, a necessidade e a falta de companheirismo fizeram com que Amélia, que era uma mulher frágil, se tornasse forte para enfrentar as intempéries que surgiram pelo caminho. Humildade, bondade e simplicidade eram suas maiores qualidades. Apesar de áspera a vida para com ela, nunca perdeu a fé nem a esperança, nem mesmo o brilho no olhar.

Utilizando-se agradável estrutura da Literatura de Cordel, ou seja, a estrofe, a rima, a métrica e a oração, o autor nos traz a interessante biografia de um dos maiores médiuns, psicógrafo e conferencista espírita da atualidade, o professor Divaldo Pereira Franco e sua luminosa trajetória pelo mundo, respaldada na maior obra assistencial de que se tem notícia: a Mansão do Caminho situada no bairro Pau da Lima em Salvador, a qual atende diariamente milhares de crianças, bem como deu direcionamento a outras milhares desde que foi fundada. Vale ressaltar que agora o Cordel foi reconhecido como “Patrimônio Imaterial Brasileiro”, o que o coloca no patamar de literatura nobre.

A autoafirmação que se isenta dos valores que a vida com Deus exige conduz o indivíduo ao caminho das dores que suas ações provocam. Os capítulos da vida se desenrolam, mas sob a bandeira da queda e da vergonha. Fazer da parábola do filho pródigo um laboratório se faz necessário na construção do presente e do futuro, pois se os valores de Deus forem deixados no passado, inevitavelmente serão necessários para a retomada da vida para que o futuro não seja avassalador.

Não deixe o seu sonho de lado, lute, corra atrás, viaje no mundo da imaginação. Se estiver que pedir ajuda para realizar seus sonhos, peça, corra atrás e realize todos os seus sonhos. Espalhe amor, alegria, felicidades, pois sonhar é ter persistência e perseverança no amor de Deus.

É a história de um lindo rouxinol, suas aventuras, em uma grande floresta.

É a história de um lindo rouxinol, suas aventuras, em uma grande floresta.

Com texto de Nagib Anderáos Neto e ilustrações de Dora Anderáos, a obra relata experiência da ilustradora, com 8 anos, questionando o motivo de uma estrela brilhar no firmamento terrestre, mesmo não existindo mais.

Essa obra é a realização de mais um sonho. A poesia está no ar é uma alusão à minha trajetória de comunicador e poeta, pois na minha carreira profissional no rádio uma completa a outra. Posso afirmar categoricamente que cada página desse livro representa para mim uma vitória. E convido os meus leitores a terem por elas uma experiência proveitosa com os temas aqui tratados. Obrigado!

Movidas pelos impactos que a pandemia da Covid-19 causou nas autoras e na sociedade como um todo, Debora e Maristela se dedicaram a escrever o livro 2020: o ano que nos despiu. A pandemia em nós. Ao longo desse livro, foram registrando esse momento histórico, a partir de vivências tão delas diante dos fatos que marcaram o mundo, desde o âmbito político, o educacional até o artístico, desvendando as várias faces de nossa sociedade. Tais vivências se pautam em suas angústias, indignações, sensações e emoções geradas ao longo do período pandêmico e são retratadas em 20 capítulos, os quais pulsam entre o doce e o raivoso, pois as autoras, embora muito parecidas, inclusive fisicamente, e com valores de vida que muito se assemelham, se movem, se impulsionam e sentem por caminhos distintos.

Neste livro o autor apresenta alguns poemas que estão associados com suas experiências e emoções, frutos de sua imaginação, e que estão baseados ou não na sua vida real.

Tempo de recolher as folhas é um livro resiliente, emergido em período de pandemia de covid-19. Essa singela obra pode ser classificada como uma antologia reversa: vários textos da autora montados em quebra-cabeça. A ordem dos textos não obedece a uma sequência cronológica crescente ou decrescente, entretanto destaque seja dado à “Carta ao anjo da guarda”, um dos textos mais recentes, escrito no auge do confinamento. Os demais textos, em formato de poemas, são oriundos dos mais diversos contextos de produção. O título possui sentido ambivalente: folhas de árvores e folhas de papel (rascunhos, rabiscos, textos revisados, esquecidos e/ou publicados).