A viagem de Rousseau
CAULOS
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Tipo: novo
Editora: EDITORA ROCCO
Ano: n/d
Estante: Infanto Juvenis
Peso: 174g
ISBN: 9788579803260
Idioma: Português
Cadastrado em: 25 de janeiro de 2023
Descrição: Henri Julien Félix Rousseau (1844-1910) foi funcionário da alfândega em Paris e pintor nas horas vagas. Sorte a nossa que seu gênio criativo e olhar inventivo sobre o mundo mantiveram-se afiados enquanto ele fiscalizava a entrada e saída de mercadorias como sal, vinho, leite e cereais nos portões da cidade, pois somente quando se aposentou Rousseau pôde dedicar-se inteiramente à pintura. E embora nunca tenha alcançado o cargo de Douanier (fiscal da alfândega) em sua carreira, entrou para a história como Douanier Rousseau. É a história desse pintor singular, criador do “retrato paisagem” – em que o personagem aparece no cenário em que ele vive: por exemplo, “o sapateiro na frente da sapataria, o padeiro na frente da padaria e o dono da fábrica na frente das chaminés com o seu gato, quando ele tem um” – que o também pintor, ilustrador e cartunista Caulos conta no último livro da coleção Pintando o Sete. À vontade entre lápis, tintas e pincéis, Caulos mergulhou na vida e obra de sete gênios da pintura para levar, com seu próprio traço e suas próprias palavras, um pouco desse universo fascinante para os pequenos. Cada volume é dedicado a um artista – Henri Matisse, Renée Magritte, Piet Mondrian, Georges Seurat, Giotto di Bondone, Vincent Van Gogh e agora Henri Rousseau – e em todos eles a sensibilidade e o talento de Caulos se põem a serviço da literatura infantil: contar uma boa história. Com seu olhar sensível e perspicaz, o autor extrai o essencial da personalidade e da trajetória dos sete gênios da pintura, traduzindo-as em textos curtos, precisos, e ilustrações cheias de sutileza e graça que dialogam com as pinturas de seus retratados. Em A viagem de Rousseau, os leitores são apresentados ao universo cheio de cores e imaginação do artista francês. Apesar de nunca ter saído de Paris, Rousseau pintou retratos e cenários que remetem a suas viagens imaginárias por terras “exóticas”, povoadas por plantas, animais e personagens ora reais, ora inventados. Afinal, ele via o mundo à sua maneira. Como fazem os artistas. E assim enchem de beleza e emprestam novos significados ao mundo “real”. Como faz Caulos ao contar a história desse grande
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