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Um tempo para não esquecer
Desde o início das contaminações pelo novo coronavírus, a pneumologista Margareth Dalcolmo acompanhou de perto, como médica e pesquisadora especializada, as repercussões clínicas, os efeitos sociais e os esforços da comunidade científica para encontrar vacinas capazes de conter a vertiginosa propagação da Covid-19. Tornou-se referência nacional ao comentar na grande imprensa, com segurança, lucide...
2024

Onde é que eu estou?
Em 60 anos de carreira e 80 de vida, Heloisa Buarque de Hollanda já deixou importantes marcas na cultura brasileira: revelou importantes poetas, discutiu o pensamento feminista de forma pioneira, chamou a atenção para a pulsante produção cultural das periferias, questionou e atualizou o papel da universidade e do intelectual no Brasil. Ensinou, debateu, filmou, escreveu, editou, desafiou, mudou, c...
2024

Um Grande Dia para as Escritoras
Um livro que celebra as mulheres brasileiras que escrevem. São 53 fotografias reunindo mais de 2300 escritoras brasileiras em diversas cidades do Brasil e também do exterior. O livro é um registro coletivo do movimento Um Grande Dia para as Escritoras, que se alastrou pelo país a partir de junho de 2022 convocando as escritoras de todo o país a se apresentarem e se juntarem em imagens históricas...
2024

Foi, não foi!
Com grande imaginação e humor, o poeta Duda Machado volta a escrever para crianças, apresentando um universo lúdico repleto de animais curiosos: o cágado que anda bem rápido, o macaco-prego bom de bola, a girafa fã de basquete, o hipopótamo intrigado com o próprio reflexo. O título do livro, extraído de um verso de Manuel Bandeira, revela a ideia que atravessa as cenas da bicharada e também de cr...
2024

Uma lei para a história - A legalização do aborto na França
Simone Veil Em 24 de novembro de 1974, Simone Veil, então ministra da Saúde, discursou na Assembleia Nacional francesa colocando em votação a legalização do aborto, que naquela época obrigava cerca de 300 mil mulheres a procurarem saídas clandestinas, humilhantes e perigosas para interromper a gravidez indesejada. Com o discurso apresentado em Uma lei para a história, livro publicado pela primeira...
2024

O navio de espelhos
Nascido em 1923, em Lisboa, Mário Cesariny é o grande nome do Surrealismo em Portugal. Desenvolveu uma obra múltipla na qual se cruzam práticas diversas, tais como pintura, colagem, poesia, escrita, ensaio, teatro e crítica de arte. Sua produção, que recusa dogmas de movimento, é um grito pela liberdade, pela imaginação e pela poesia. Esta edição reúne um conjunto significativo de sua arte poética...
2024

Nossas cabanas
Depois de Siderar, considerar: migrantes formas de vida, de 2017 (publicado no Brasil em 2018), em que reivindicava uma atenção e um cuidado vigilantes em relação à imensa precariedade que ronda especialmente a vida dos migrantes e refugiados na França, sempre de algum modo desconsiderados na construção de qualquer projeto de uma vida comum, Marielle Macé retomou numa perspectiva mais ampla, em 20...
2024

Viver e traduzir
“Traduzir é entrar em alguém. Dar-lhe lugar também, para que entre em nós”, escreve a argentina Laura Wittner em Viver e traduzir, uma espécie de diário em que seu ofício de tradutora se mescla a cenas do cotidiano, aforismos, anedotas e diálogos com diversas obras e seus autores e autoras, numa saborosa prosa poética. Tradutora de nomes como Katherine Mansfield e Leonard Cohen e também poeta prem...
2024

As vira-latas
Neste livro de estreia, premiado e já traduzido em diversos países, a chilena Arelis Uribe surge como uma espécie de cronista de uma geração de garotas que estão às margens. Em oito contos narrados em primeira pessoa por diferentes protagonistas, As vira-latas oferece uma visão caleidoscópica da experiência de ser uma jovem das classes populares do Chile nos anos 1990, quase sempre mestiça e circu...
2024

Nenhuma língua é neutra
“Eu me tornei eu mesma. Uma mulher que olha / pra uma mulher e diz: aqui eu te encontrei" - Dionne Brand No cruzamento de geografias e tempos, culturas e línguas, entre a violência colonial e a descoberta do amor, Dionne Brand faz da sua poesia um campo para elaborar uma narrativa própria de mulher negra e diaspórica, e novas maneiras de estar no mundo. "Em Nenhuma língua é neutra, a poeta Dionn...
2024

Não digam que estamos mortos
Primeiro livro de Danez Smith publicado no Brasil, "Não digam que estamos mortos" é uma obra surpreendente e ambiciosa que, a um só tempo, confronta, louva e repreende os Estados Unidos, sobretudo os Estados Unidos branco, racista e opressor. Uma poesia de assuntos urgentes, que encontra forte ressonância na realidade brasileira, especialmente no que diz respeito à situação de violência à qual a p...
2024

Pão tirado de pedra
"Uma crítica cultural de coragem intransigente, uma artista na linguagem e nas ideias” - Adrienne Rich Nesta coleção de ensaios, Dionne Brand, uma das mais importantes vozes do pensamento diaspórico contemporâneo, lança um olhar incisivo e poético para tratar questões que estão no centro de sua produção: sexo e sexismo; diáspora e imigração; violência colonial e liberdade; imaginação racial; e tam...
2025

A idade da inocência
Tradução inédita. Edição com apresentação e notas. Obra-prima da norte-americana Edith Wharton (1862-1937), A idade da inocência foi publicada em 1920, fazendo da autora a primeira mulher a ganhar o Prêmio Pulitzer de ficção. Ambientado na alta sociedade nova-iorquina do fim do século XIX, o romance gira em torno de um triângulo amoroso formado por Newland Archer, um abastado e promissor advogado...
2024

Você lembrará seus nomes
Esta antologia oferece um panorama inédito da poesia negra feita por mulheres nos Estados Unidos no século XX, reunindo dezenove poetas com uma amostra significativa de suas produções e linguagens. Ao lado de nomes já reverenciados no Brasil, como Audre Lorde, Maya Angelou, bell hooks e Alice Walker, estão poetas ainda pouco conhecidas que constituem o canône da literatura negra mundial. Caso das ...
2024

Febre de carnaval
Na província de Esmeraldas, banhada pelo Pacífico e coração da cultura negra do Equador, a pequena Ainhoa é forçada a amadurecer rapidamente, cercada por segredos familiares e pela violência que permeia a sua casa e a comunidade local. O carnaval, em que se misturam o trágico e o festivo, é o pano de fundo da narrativa que mergulha no universo exuberante e sensível de Ainhoa, cujo corpo de menina ...
2024

O Brasil à procura da democracia
As preocupações com o contexto brasileiro contemporâneo e com o destino do país foi o ponto de partida para o minucioso estudo que o filósofo Newton Bignotto apresenta neste livro. No cruzamento entre a história política e a história intelectual, o autor analisa a trajetória das ideias democráticas no Brasil ao longo de mais de um século de nossa experiência republicana. Desde a proclamação da R...
2024

Helô Teixeira
Desde, pelo menos, a década de 1960, Heloisa Teixeira – que durante a maior parte da sua vida usou o sobrenome Buarque de Hollanda – vem imprimindo uma forte marca no cenário cultural brasileiro como uma espécie de antena, ou bússola, ao antever, apontar, apresentar e traduzir uma série de movimentos e tendências. Foi assim quando, ainda na década de 1970, deu corpo à produção de poetas marginais;...
2024

O avesso da raça
A partir de uma vasta pesquisa em acervos dos Estados Unidos e do Brasil, a historiadora Luciana da Cruz Brito apresenta neste livro uma interpretação surpreendente sobre o papel da sociedade brasileira nos debates raciais e políticos nos Estados Unidos do século XIX. De um lado, viajantes e cientistas tomavam o Brasil como um “laboratório de raças” e uma experiência que deveria a todo custo ser e...
2023

Yann Andréa Steiner
No verão de 1980, Marguerite Duras recebe em sua casa, na Normandia, Yann Lemmé, ávido leitor de suas obras que a enviava cartas regularmente. A partir daquele encontro, os dois permaneceriam juntos e inseparáveis durante os últimos dezesseis anos de vida da autora. Neste livro, Duras nos faz acompanhar o início da “história entre o muito jovem Yann Andréa Steiner e esta mulher que fazia livros e ...
2024

O meu amante de domingo
“Tudo começaria com uma narradora que decide escrever depois de se apaixonar por um impostor. Eu não revelaria o que pusera fim abrupto à relação. Importante era a fúria, a luta armada, a pulsão de vida contra os filhos da puta. O livro seria uma espécie de antropofagia, ela comendo o inimigo para ficar mais forte, como uma tupi portuguesa no Verão de 2014.” Uma mulher de cinquenta anos planeja a ...
2024

Geminiana e seus filhos
A partir de uma pesquisa minuciosa e reveladora, Geminiana e seus filhos coloca em foco a sociedade de São Luís do Maranhão no ano de 1876, quando os meninos Inocêncio e Jacintho, nascidos pouco antes da Lei do Ventre Livre e mantidos sob jugo da baronesa Ana Rosa Viana Ribeiro foram torturados e assassinados por ela. Analisando os diferentes personagens envolvidos no caso e seus papéis, a obra de...
2024

Nos tempos da Guanabara
Nos tempos da Guanabara reúne um grande conjunto de imagens da história do antigo Estado da Guanabara, entre 1960 e 1975, abordando a história política estadual através desta rica iconografia. O período corresponde ao tempo da instauração do antigo Estado da Guanabara até a fusão com o antigo Estado do Rio de Janeiro, concretizada em 1975. Dessa forma, o livro caracteriza a ação política estadual ...
2024

Cinco voltas na Bahia e um beijo para Caetano Veloso
O terceiro livro dedicado ao Brasil da premiada escritora e jornalista portuguesa Alexandra Lucas Coelho parte de uma provocação de Caetano Veloso. Ao elogiar, em ocasião do lançamento da edição brasileira do romance Deus-dará, em 2019, os livros anteriores da autora, o compositor baiano declarou: “falta Bahia”. Alexandra concordou e resolveu mergulhar nas suas experiências em terras baianas para ...
2019

A última filha
Em ritmo cadenciado, ecoando o rap ou o slam, ou ainda as rezas do alcorão, Fatima Daas mescla experiências pessoais e ficção num livro que desafia as convenções da literatura. Um romance? Um poema em prosa? Um ensaio ficcional? A linguagem fragmentada costura memórias, questionamentos e confissões, revelando a busca por uma identidade própria, que se debate entre a pressão familiar e a da religiã...
2024

Objeto não identificado
“Caetano Veloso faz a canção pensar e o pensamento cantar”, escreve o filósofo Pedro Duarte no ensaio de sua autoria que compõe o livro Objeto não identificado: Caetano Veloso 80 anos, organizado por ele. É justamente por ser esse “superastro” que canta, escreve livros, filosofa e compõe músicas que estão no imaginário do país desde que surgiu na cena artística, na década de 1960, que Caetano é ob...
2024

Olha-me e narra-me
Quem poderá dizer quem eu sou? E quem poderá contar a minha história? Enquanto a filosofia, desde Platão, busca o universal abstrato, a narração — atividade encarnada na figura feminina de Sherazade, a tecelã dos contos — volta-se para os detalhes de uma história única, irrepetível. A delicada arte da narração confere a cada ser o seu desenho unitário em um espaço sempre relacional, exposto ao olh...
2024

Para além das margens
O livro de Isabela Discacciati propõe uma dupla viagem que se articula no cruzamento da obra de Elena Ferrante, sobretudo sua tetralogia napolitana, inaugurada com A amiga genial, e um vasto repertório italiano presente no itinerário de suas personagens. Para isso, a autora empreende uma jornada em busca dos cenários e pessoas que, espelhados em seus livros, ajudam a compreender melhor as referênc...
2024

Victoria Ocampo & Virginia Woolf - Correspondência
“Eu olhei para ela com admiração. Ela olhou para mim com curiosidade. Foi tanta curiosidade por um lado e tanta admiração por outro, que logo ela me convidou para ir à sua casa.” É assim que Victoria Ocampo narra o seu primeiro encontro com Virginia Woolf, ocorrido em 1934, na abertura de uma exposição do fotógrafo Man Ray, em Londres. Esse momento daria início a uma intensa troca de cartas entre...
2024

Hélène Cixous: a sobrevivência da literatura
Pioneira dos estudos feministas na Europa, interlocutora dileta de Jacques Derrida, autora de uma vasta obra que inclui ficção, ensaio e peças de teatro, a franco-argelina Hélène Cixous ganha, com este livro, o primeiro conjunto de estudos consagrado inteiramente à sua obra publicado no Brasil. Em Hélène Cixous: A sobrevivência da literatura, Flavia Trocoli, oferece um panorama dessa produção a pa...
2024

Cenas de um pensamento incômodo
Convidada da Flip 2022, a antropóloga argentina Rita Segato reúne neste livro uma série de ensaios que atravessam os temas que fizeram de seu pensamento uma referência internacional. As relações de poder e opressão, os efeitos da violência colonial e patriarcal, as lutas feministas, a crítica ao eurocentrismo e à problemática dos direitos humanos no mundo contemporâneo são algumas dessas questões ...
2024

A economia feminista
A ciência econômica tem sido pensada por homens para servir a uma sociedade dirigida por homens. Ela é, também, a ciência social com menor presença de mulheres. No entanto, ao longo da história, muitas delas fizeram importantes contribuições para a construção da área, vencendo um permanente processo de desqualificação, como revela Hélène Périvier, que apresenta nesta obra um inédito panorama da pr...
2024

Pra que é que serve uma canção como essa?
Para além da canção, há a palavra, a escrita de Adriana Calcanhotto. Letras que se descolam de suas músicas, desdobrando o jogo poético de ritmo, imagens e sentidos. Com mais de 10 discos lançados, além de uma obra dedicada às crianças, sob o heterônimo de Partimpim, as letras de Adriana começaram a ser compostas a partir do fim dos anos 1980 e já atravessam mais de 25 anos em um processo de afirm...
2024

Feminismo no Brasil
Personagens fundamentais do feminismo brasileiro, Branca Moreira Alves e Jacqueline Pitanguy recuperam a história dos movimentos e articulações feministas no país, a partir das memórias de mulheres que estavam à frente dessas lutas entre os anos 1970 e 1990, período determinante para o avanço dos direitos das mulheres no Brasil. Dos séculos de dominação patriarcal aos bastidores das articulações...
2024

Autobiografia de um polvo
A improvável combinação de filosofia, ciência e literatura de ficção científica faz de Autobiografia de um polvo um livro bastante singular. Nele, Vinciane Despret, uma das pensadoras mais instigantes da atualidade, se inspira na ciência ficcional da therolinguística, a disciplina científica que estuda a linguagem dos animais criada pela escritora Ursula K. Le Guin, para apresentar em cada capítul...
2024

O coração que chora e que ri
Neste que é um dos mais celebrados livros de Maryse Condé, as memórias de infância são também a narrativa de sua formação. Na Guadalupe dos anos 1940 e 1950, em um ambiente burguês, deve-se evitar falar a língua local, o créole. As convenções sociais se impõem sobre os sentimentos: não se chora diante do cadáver de um ente querido; não se comenta um divórcio na família. No contexto doméstico, cerc...
2024

Ódios políticos e política do ódio
Na última década, com o crescimento da extrema-direita em boa parte do mundo, o sentimento do ódio adquiriu uma nova centralidade, substituindo o pacto civilizatório e instituindo a necropolítica em formas de racismo, violência patriarcal, sexismo e classicismo. No entanto, o ódio é também uma complexa constelação afetiva que atravessa desejos emancipatórios, criativos e potentes presentes em noss...
2024

Feminismo ou morte
A francesa Françoise d’Eaubonne (1920-2005) foi uma pensadora feminista pioneira ao enxergar os efeitos nocivos do patriarcado não apenas nas relações de gênero, mas também no meio ambiente. Em Feminismo ou morte, obra de 1974, na qual funda o conceito ecofeminismo, a autora defende que as mulheres não apenas resistem ao sistema patriarcal-capitalista, mas são forças essenciais na transformação de...
2025

Curar o ressentimento
Mais de 110 mil exemplares vendidos na França. A psicanálise e a filosofia política compartilham uma questão essencial na vida dos indivíduos e das sociedades: o ressentimento, esse descontentamento perene que perverte suas existências. Uma rápida análise do contexto atual – das redes sociais às novas forças políticas que emergem em todo o mundo – comprova a tese de que essa pulsão ressentida qu...
2024

Todo o resto é muito cedo
"Lendo Todo o resto é muito cedo, me encanto com a originalidade e a expertise poética de Luiza que traduz o seu tempo de maneira única.” Heloisa Teixeira O tempo de pandemia, o tempo das guerras, da intimidade e do amor se condensam neste novo livro de Luiza Mussnich. Em Todo o resto é muito cedo, sua terceira publicação, a poeta carioca reúne algumas marcas da sua produção poética, como os poema...
2024

Tente entender o que tento dizer
Uma coletânea de poemas em torno do tema HIV/Aids não deixa de ser uma radiografia da trajetória do vírus e suas repercussões no corpo, na sociedade e na própria poesia, desde os anos 1980, momento que marcou a explosão da epidemia, até as experiências da chamada era pós-coquetel. Os noventa e sete poetas reunidos nessa edição - organizada por Ramon Nunes Mello, com título emprestado de uma crônic...
2024

Feminismos favelados
No livro Feminismos Favelados, Andreza Jorge analisa as experiências de mulheres no ambiente do Complexo da Maré, conjunto de favelas na zona norte do Rio de Janeiro, mobilizando o conceito de “escrevivência corporal” e articulando relações comunitárias e ancestralidades. A abordagem, que une um consistente repertório conceitual à análise empírica do projeto de dança Mulheres ao Vento, se apresent...
2024

O jovem Maquiavel
Em uma abordagem inédita, Newton Bignotto investiga neste livro o período em que Nicolau Maquiavel (1469-1527), ainda jovem, esteve diretamente envolvido com a politica de Florença, experiência que marcaria de forma definitiva o seu pensamento. Bignotto, nome incontornável dos estudos do autor florentino, analisa o papel formador das leituras, da vida familiar e das intensas vivências desse moment...
2024

Santos de casa
O catolicismo, que desembarcou por aqui a partir da colonização portuguesa, foi se moldando de uma maneira um tanto polifônica, talvez mesmo informal, que inclui a veneração aos santos canônicos, aos santos populares e a espiritualidades cruzadas por influências indígenas e africanas. No panorama histórico e cultural apresentado em Santos de casa: fé, crenças e festas de cada dia, interessa ao his...
2024

Precisamos falar de consentimento
Ao mesmo tempo em que é um conceito chave para o respeito e a segurança nas relações sexuais contemporâneas, o consentimento tem sido muitas vezes entendido de forma equivocada ou superficial. Neste livro que reúne o conhecimento e a experiência de três mulheres engajadas nos debates e nas lutas contra a violência de gênero, o tema, complexo, ganha uma abordagem aprofundada, corajosa e, sobretudo,...
2024