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Carlos Wizard - Sonhos não têm limites
Entre duas estradas, escolha a menos percorrida. Ficar rico não é questão de sorte, e sim de postura mental, escolhas e determinação. Não se pode ter medo, vergonha ou culpa por ser rico. O sucesso só é sucesso se você o compartilha com os outros. Os únicos limites aos sonhos são aqueles que você aceita. Este é Carlos Wizard Martins, presidente do Grupo Multi Educação, ensino de idiomas e profissi...
2013
Ruth Cardoso
Ruth Cardoso – Fragmentos de uma vida, do consagrado jornalista, cronista e escritor Ignácio de Loyola Brandão, com posfácio de Manuel Castells, é a única biografia da ex-primeira-dama Ruth Cardoso a contar com a participação pessoal da própria biografada. Realizada a partir de entrevistas exclusivas, além de fatos e dados inéditos, possui o tom, o estilo e a leveza das melhores crônicas de seu au...
2010
Você é Jovem, velho ou dinossauro?
Entremear jingles que escutava na infância – este é o almanaque de Ignácio de Loyola Brandão, repleto de recordações e de imagens, e de tudo o que viveu e que faz parte do tempo passado e do futuro. Um almanaque com respostas a perguntas curiosas, que não vão mudar o mundo, mas que, sem dúvida, irão trazer um pouco mais de alegria à sua vida.
2009
Desta Terra Nada Vai Sobrar, A Não Ser o Vento Que Sopra Sobre Ela
A mais recente distopia de Ignácio de Loyola Brandão, romancista de sucesso internacional, se passa num futuro indeterminado, em que, ao nascer, todos recebem tornozeleiras eletrônicas, são seguidos, vigiados, fiscalizados por câmeras instaladas nas casas, ruas, banheiros. Nesta terra estranha, e ao mesmo tempo tão próxima de nós, a peste se tornou epidemia que dissolve os corpos.A autoeutanásia f...
2018
Crônicas para ler na escola - Ignácio de Loyola Brandão
Donos de livros premiados, João Cabral de Melo Neto, João Ubaldo Ribeiro, Carlos Heitor Cony e Ignácio de Loyola Brandão integram o primeiro time da literatura nacional. Referência para diversas gerações de leitores, esses autores agora possuem outro ponto em comum: eles fazem parte da recém-lançada coleção Para Ler na Escola, desenvolvida pela Editora Objetiva e que tem como meta aproximar alunos...
2010
O homem que espalhou o deserto
Quando menino, gostava de apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal. Ficava horas distraído, podando as folhas das árvores, plec, plec, plec. Assim começa essa pequena grande história, de Ignácio de Loyola Brandão, publicada pela primeira vez em 1989, quando a questão ambiental ainda não era discutida nas escolas. Já nessa época, o consagrado escritor coloca seu leitor diante de problemas ambie...
2003
O beijo não vem da boca
Breno amou muitas mulheres. E de repente se vê diante de uma pergunta: o que é o amor para ele? O que ele quer das mulheres? Ele entende que sua crise pessoal faz parte de uma crise universal na qual está mergulhado o homem. Uma crise que envolve a identidade, a masculinidade, a sexualidade, os conceitos de vida e comportamento. Como sair? Breno, o personagem principal deste romance, está em busca...
2000
O homem que odiava a segunda-feira
Contos absurdos, situações de delírio, metáforas e alegorias da realidade, à sombra da maldita segunda-feira. O homem que conversa com uma formiga; a caixa de correio que engole mãos; a ideia de corpos removíveis, permitindo retirar os seus membros. Sátiras, humor negro, sarcasmo, revolta com o cotidiano. Tudo culpa da segunda-feira.
1999
O Anônimo célebre
O anônimo célebre focaliza uma das pragas da nossa época: a busca da celebridade a todo custo, que tem feito tantas vítimas e glorificado tantos imbecis. Sarcástico, debochado, impiedoso, esse “reality romance” conta uma história de amor e várias sub-histórias de anônimos em busca da celebridade. Um livro que entristece e diverte.
2002
Cadeiras proibidas
Em "Cadeiras proibidas", Ignácio de Loyola Brandão diz muito em uma época em que pouco se podia dizer. Publicado inicialmente em 1976, tempo em que o Brasil enfrentava momentos de medo e censura por causa da ditadura, o livro narra histórias que tratam da realidade – do cotidiano, do corpo, do clima, do mundo, da indagação, da descoberta, da ação e da vida – escondendo-a através do fantástico.
2012
Não Verás País Nenhum
No futuro distópico apresentado em Não Verás País Nenhum, falta água, o calor é insuportável e as florestas desaparecem aos poucos. Se essa premissa te parece familiar de alguma forma, você não está sozinho. O clássico de Ignácio de Loyola Brandão, escrito em 1981, fala diretamente com a nossa realidade hoje e, consequentemente, sua narrativa se torna cada vez mais essencial e urgente. É pensando ...
2021
Manifesto verde
Manifesto verde: o presente é o futuro, de Ignácio de Loyola Brandão, não é apenas mais um livro no mercado editorial sobre a questão ecológica. Escrito em forma de carta aos seus filhos, publicado pela primeira vez em 1985 e, treze anos depois, reescrito e ampliado, é um relato comovente sobre a situação do meio ambiente, para ser lido e relido por todos. Ao escrever, percebo que não á a vocês qu...
2024
O mel de Ocara
As crônicas presentes neste livro mostram facetas desconhecidas de um Brasil que o autor vem descobrindo e divulgando aos leitores nos últimos anos. São quase memórias-poemas de várias gerações que percorrem as estradas, os céus do Brasil, onde se fala de literatura, pessoas, momentos, costumes, lugares, comidas e bebidas celebrando a vida.
2013
O menino que vendia palavras
O protagonista deste livro é um menino que tem muito orgulho de seu pai, um homem culto, inteligente e que conhece as palavras como ninguém. Se os amigos do menino querem saber o significado de alguma palavra, é ao pai dele que sempre recorrem. Quer saber o que é epitélio? Alforje? Lunático? Ele sempre tem uma resposta. A curiosidade dos amigos é tão grande que o menino logo percebe: e se começass...
2023
Pega ele, silêncio
Época da repressão política, final da década de 1960. Nesse ambiente vivem os personagens dos três contos do livro: um lutador de boxe, uma atriz ninfomaníaca, um grupo de pessoas acuadas pelo medo. Uma obra marcada pela violência social, típica de uma sociedade em crise, e também a velha e sempre presente violência do bicho-homem.
2008
Se for pra chorar que seja de alegria
No ano em que completa 80 anos, Ignácio de Loyola Brandão, um dos maiores nomes da literatura contemporânea, nos presenteia com este lindo livro de crônicas. Aqui ele reúne memórias de Araraquara, de São Paulo e do mundo. Após ler estas páginas, o leitor irá sentir que um Brasil melhor é possível e que a felicidade pode ser um bolo de fubá num fim de tarde. O livro ganhou em 2017, o Prêmio Jabuti,...
2016
Veia bailarina
O livro relata, todo o processo da descoberta de um aneurisma no cérebro por meio de uma ressonância magnética, depois de uma tontura em sua casa e da necessidade de passar por uma cirurgia antes que a veia dilatasse ainda mais e rompesse dentro de sua cabeça. Enquanto aguarda a operação o escritor dá um balanço em sua vida, revê situações, reflete e indaga a si mesmo. Veia Bailarina - título, tã...
1997
Desvirando a página
Este livro não é uma biografia acadêmica. É a história de Olavo Egydio Setubal, um homem inovador, pioneiro na informatização, e que transformou o banco Itaú num dos bancos mais poderosos do país. É a história da sua vida, de suas relações, emoções, vitórias e sentimentos, a história de um homem que, além de tudo, adorava política e arte.
2008
O anjo do adeus
O anjo do adeus representou um desafio na obra romanesca de Ignácio de Loyola Brandão, um mergulho sem limites nas podridões da sociedade contemporânea. Num clima meio de pulp fiction, a história se desenrola num ritmo alucinante, revelando a face brutal de uma pequena cidade do interior.
1995
Calcinhas secretas
Um homem espalha calcinhas e sutiãs nos cinemas da cidade, só para ver a reação das pessoas quando a luz se acende. Uma velha acredita que os raios conspiram contra sua família. Uma pedinte quer apenas que alguém segure o espelho para ela se pentear. Em 35 crônicas, situações bem-humoradas, inusitadas e comoventes como essas revelam a sensibilidade do consagrado escritor Ignácio de Loyola Brandão ...
2012
Bebel que a cidade comeu
Retrato ácido e sarcástico de um período negro da história brasileira, os anos 1960. Época de repressão política, de brutalidade, de sufoco, mas também de explosão de uma irreprimível fome de vida. Romance cruel mostra como, à semelhança de Bebel, comida pela cidade, toda uma geração de jovens idealistas foi comprimida e deglutida pelo sistema.
2001
A última viagem de Borges - uma evocação
Em A última viagem de Borges, Ignácio de Loyola Brandão passeia pelo insólito, propõe enigmas, desafia a argúcia e a imaginação do leitor. Tendo como personagem principal o escritor argentino Jorge Luis Borges, a peça se desenrola num clima de desafio delirante, ao estilo borgeano, temperada pelo humor e a ironia do autor paulista.
2005
Acordei em Woodstock
Este livro nasceu em 2000, quando o autor viajou para a Nova Inglaterra, nos Estados Unidos, em busca de Woodstock, do histórico “momento de desafio dos que queriam paz e amor, sexo total, drogas, rock, liberdade”. Viajando na lembrança, na fantasia e imaginação mais de uma década depois, ele nos oferece esta incrível mistura de romance, livro de viagem e registro de memórias.
2011
Melhores contos Ignácio de Loyola Brandão
Romancista de sucesso internacional, Ignácio de Loyola Brandão é também um dos grandes contistas brasileiros da atualidade. Provocativo e inquietador. Sua ficção traduz a realidade da sociedade brasileira, a falta de valores, a violência, o desmoronamento das crenças, o vazio existencial, fazendo o leitor refletir.
1993
Fabrizio fasano - colecionador de sonhos
Neste livro, uma extensa crônica de uma vida aventureira, corajosa, bem-humorada, Ignácio de Loyola Brandão conta a trajetória, os êxitos e os percalços de um homem ousado e vanguardista. Um colecionador de sonhos, que ama o bem-viver e é amado. Alguém que usou todas as dificuldades e obstáculos que a vida ofereceu para aprender, superar e reinventar-se. Elegante, refinado e empreendedor, Fabrizio...
2013
Manifesto verde
Escrito em forma de carta aos seus filhos, em Manifesto verde Ignácio de Loyola Brandão faz um alerta sobre a preservação da natureza e apresenta as realidades e os desafios que devemos enfrentar em prol da conservação da vida na Terra. Publicado pela primeira vez em 1985, e em 1998 reescrito e ampliado, o livro agora ganha uma nova edição totalmente reformulada e atualizada. Com capa e projeto ...
2010
Não verás país nenhum
"Não verás país nenhum", romance apocalíptico do fim dos tempos, é o maior sucesso de Ignácio de Loyola Brandão. Esta distopia convida o leitor a decifrar de novas maneiras uma situação que é mais atual do que nunca. Brandão é o mais novo imortal da Academia Brasileira de Letras e ocupa a cadeira 11. Recebeu o prêmio Machado de Assis pelo conjunto da obra, e também o Juca Pato.
Cabeças de segunda-feira
Cabeças de segunda-feira divide-se em cinco grandes temas – a criação, o desejo, o amor, o homem, a mente -, dos quais Ignácio de Loyola Brandão, com humor cruel, extrai uma mistura ácida de insólito e gozação, expressando o absurdo da vida moderna em uma cidade grande, com seus sonhos, frustrações e obscenidades.
2008
Faz de conto
Sete contos curtos, expressivos e surpreendentes! Escritos por sete grandes nomes da literatura brasileira contemporânea, as histórias, ao mesmo tempo que encantam e divertem, convidam o aluno-leitor à reflexão, à análise crítica da realidade. Em “O homem que Espalhou o Deserto”, a criança depara-se com o menino que aprendeu muito cedo a desbastar as árvores. Em “A Revolta dos Guarda-Chuvas”, conh...
2012
O beijo não vem da boca
O beijo não vem da boca aborda, em forma de ficção, sem a pretensão de respondê-la, uma das perguntas mais inquietantes formuladas pelo ser humano, desde o momento em que começou a indagar o porquê da vida e do destino: o significado do amor e sua influência em nossas vidas. Vale a pena ver a resposta.
2020
Os olhos cegos dos cavalos loucos
O garoto não tinha ideia do que aquilo significava para o avô, que ele tomasse posse das pequenas bolas de vidro que o velho guardava em uma pequena caixa, numa das prateleiras mais altas da sua oficina de marcenaria. Uma bola de vidro pode ser também um olho, um olho cego. O olho cego de um cavalo. O olho cego de um cavalo de carrossel. Trata-se de uma narrativa belíssima e tocante, em que o narr...
2023
Noite inclinada
oite inclinada, novo título para O ganhador, talvez seja o romance mais sarcástico de Ignácio de Loyola Brandão. O livro narra as peripécias de um anti-herói, um músico meio amalucado, figurinha carimbada em todos os festivais de música do país, e suas peripécias Brasil afora, em busca de um filho que nunca acha e de um prêmio que nunca alcança.
2003
Melhores Crônicas Ignácio de Loyola Brandão
Ignácio de Loyola Brandão é hoje o grande cronista de São Paulo. Em suas crônicas a cidade está presente de corpo inteiro, com os seus barulhos, o trânsito caótico, os pequenos problemas do cotidiano, e até mesmo nos instantes de indignação e de delírio de sua imaginação, como se cronista e cidade fossem um só em seus momentos de expressão.
2004
O verde violentou o muro
Durante quinze meses, entre 1982 e 1983, Ignácio de Loyola Brandão viveu em Berlim, retornando à cidade anos mais tarde, após a queda do muro. Da comparação entre a realidade que conhecera e a nova cidade, nasceu O verde violentou o muro, depoimento pessoal, de fundo histórico-social, espécie de metáfora do reencontro de um povo consigo mesmo.
1985
Depois do sol
Novo livro de Ignácio de Loyola Brandão. A obra, na realidade, é a mesma que há 40 anos lançou o então jovem jornalista na literatura, mas chega com ar de nova e inovadora. Nova porque depois de alguns anos fora das livrarias, volta com um diferencial inédito: a exemplo dos DVDs de filmes, apresenta making off, que nada mais é do que os bastidores de como as histórias foram escritas e quem as insp...
2005
Depois do sol
Primeiro livro de contos de Ignácio de Loyola Brandão, reúne histórias passadas na noite paulistana, nos anos 1960, povoada por garotas de programa, marginais, manequins, atrizes, boxeurs. A presente edição traz uma novidade: um roteiro de como os contos surgiram e as pessoas que os inspiraram.
2014
Veia Bailarina
O título poético esconde uma quase tragédia vivida pelo escritor: um aneurisma cerebral que podia explodir a qualquer instante. Momentos de angústia, o temor da morte, a ansiedade, o balanço da vida, a cirurgia brutal, e por fim, após o êxito da operação, a redescoberta luminosa da vida. Um livro forte, belo e pungente.
2008
É gol
Torcida amiga, boa tarde! Vamos iniciar mais uma tarde esportiva. Esse futebol que é a alegria do povo. Futebol arte. Futebol glória. E é gol. Gol gol gol gol gooooooool finalmente, é Gol. Assim inicia mais uma história escrita por Ignácio de Loyola Brandão e ilustrada pelos traços originais de Orlando Pedroso. Texto e imagem dialogam de forma harmoniosa e dinâmica na criação de uma narrativa em q...
Dentes ao sol
Retrato de uma cidade do interior, através do testemunho meio patético, meio venenoso, de um cidadão excluído da comunidade, Dentes ao sol provoca e inquieta o leitor. O narrador foi mesmo condenado ao ostracismo pelo povo da cidade? Ou se afastou por tédio de uma realidade diária mesquinha e asfixiante? Descubra você mesmo.
2002
Deus, o que quer de nós?
40 anos atrás, o autor Ignácio de Loyola Brandão lançou Não Verás País Nenhum, livro que viria a se tornar um clássico literário. Com uma trama que traça paralelos com a ditatura militar brasileira, a obra mostra São Paulo dominada por um regime fascista, em um contexto ambiental onde as florestas desaparecem queimadas e a água é escassa. O caráter crítico embutido na narrativa de Loyola é clara ...
2022
Trilogia de Romances Distópicos
Esse box reúne três romances distópicos do provocativo e inquieto Ignácio de Loyola Brandão. O próprio autor, em entrevistas, declarou ficar surpreso ao constatar que o livro de 2018, "Desta terra nada vai sobrar, a não ser o vento que sopra sobre ela", tinha uma ligação natural com suas obras anteriores, "Zero" e "Não verás país nenhum".
2024