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Quase memória
Ponto alto na produção literária brasileira das últimas décadas, este romance explora o território entre a ficção e a memória a partir das reminiscências do autor sobre o pai morto. Nele, Cony mapeia minuciosamente a relação pai e filho: os sentimentos contraditórios, as alegrias e tristezas que não se esquecem, o afeto incondicional e, acima de tudo, a cumplicidade. Tendo o Rio de Janeiro das déc...
1996
Misterio da coroa imperial
Convidadas para um passeio, Carol e as amigas se vêem envolvidas em um novo seqüestro e, o que é pior, são obrigadas a participar de um roubo! O Homem do Terno Branco está de olho na Coroa Imperial, que faz parte do acervo do museu de Petrópolis, e vai usar de toda a sua elegância e sedução para conseguir a colaboração de Carol no crime.
2002
O mistério da moto de cristal
O mistério da moto de cristal de Carlos Heitor Cony e Anna Lee: Contrabando de diamantes, quadrilhas internacionais, sequestros, artimanhas e muita ação fazem parte de O mistério da moto de cristal, quarto livro da série Carol e o Homem do Terno Branco. O cenário de mais uma aventura de Carol é a cidade de Maresias, litoral paulista. Em plenas férias, quando pensava apenas em relaxar um pouco e se...
2004
O mistério das aranhas verdes
Um hospital público que trata seus pacientes de maneira muito suspeita. Uma perna quebrada que, afinal, não estava tão quebrada assim. Um encontro surpreendente na feira hippie de Ipanema. Como o próprio título indica, O mistério das aranhas verdes é um romance de. mistério. Mas um romance peculiar.
2001
O beijo da morte
O Beijo da Morte' é uma mistura de reportagem, depoimento e ficção - um livro em que a experiência real dos autores se funde com a trajetória do personagem inventado. O repórter deste romance-reportagem precisa esclarecer o mistério das três mortes (de Juscelino Kubitschek, João Goulart e Carlos Lacerda) - que de forma mais ou menos intensa, desde o final dos anos 70 e até hoje, sempre foram um en...
Quase memória
Ponto alto na produção literária brasileira das últimas décadas, este romance explora o território entre a ficção e a memória a partir das reminiscências do autor sobre o pai morto. Nele, Cony mapeia minuciosamente a relação pai e filho: os sentimentos contraditórios, as alegrias e tristezas que não se esquecem, o afeto incondicional e, acima de tudo, a cumplicidade. Tendo o Rio de Janeiro das déc...
2003
A casa do poeta trágico
“O homem – qualquer homem – é uma casa habitada por um poeta que, sabendo ou não sabendo, tem um sentido trágico. Poeta que inventa o próprio poema, poeta condenado a habitar a casa que é ele próprio, e de repente as paredes se desmancham e não é mais casa, sobrando o cão à porta, uma porta que não existe mais, o cão coberto de cinzas guardando o nada.” Um profissional de publicidade embarca, a t...
1997
O indigitado
Com O INDIGITADO, Carlos Heitor Cony assina um delicioso romance narrado a partir de uma inusitada inspiração: o dedo indicador. Ou melhor, a falta dele. O enredo instiga: duas ciganas roubam um bebê de seu berço e, em seu lugar, deixam um outro, cigano. Mais tarde, atormentado pela angústia e pela estranha sensação de não ser ele mesmo, o garoto dá vazão à sua alma nômade e sai pelo mundo em busc...
2001
O mistério das jóias coloniais
Em 'O Mistério das Jóias Coloniais' novamente Carol, a heroína teen da história, é seqüestrada pelo Homem de Terno Branco para participar de um roubo em uma fazenda no interior baiano e tem que planejar um modo de atrapalhar, mais uma vez, a ação dos bandidos. Neste volume da série, o fascínio recíproco entre os personagens principais é ainda maior. Sedução e frieza, admiração e repulsa, atração e...
Quem matou vargas
'Quem Matou Vargas', após mais de 30 anos de sua primeira publicação, reacende a discussão sobre um dos mais controversos estadistas brasileiros. Neste ensaio biográfico, o jornalista e escritor Carlos Heitor Cony não pretende ser conclusivo. Ao contrário, quer inflamar o ânimo daqueles que amam e dos que odeiam Vargas. Baseado em documentos, entrevistas e pesquisa histórica, Cony desvenda as múlt...
2004
Paixão segundo Mateus
Embarque em uma jornada que atravessa o limiar entre a rua e o seminário, onde a adolescência de Carlos Heitor Cony ganha vida em Paixão Segundo Mateus. No ponto de partida, somos lançados a um cenário de morte e investigação policial, com uma mulher em uma calçada manchada de sangue e uma fita vermelha entre os dedos. O delegado entra e sai das cenas nas primeiras páginas, deixando o leitor em s...
2024
Crônicas para ler na escola
Um estojo escolar, um buraco no chão, uma calculadora. Para a maioria das pessoas não há nenhum mistério nos objetos cotidianos. Já para Carlos Heitor Cony, um dos escritores mais importantes do Brasil, eles são portas que nos levam para outra dimensão, onde tudo é mais do que parece. Valendo-se de um texto simples e elegante e de uma mente inquieta, ele nos transporta para lá com facilidade. Cony...
JK e a ditadura
A partir de 1961, quando deixou o governo, até 1976, ano em que morreu num acidente nunca inteiramente esclarecido, JK passou pela “noite escura” dos processos, cassação, exílios e prisão, tornando-se um dos maiores vultos de nossa história. Em JK e a ditadura, Carlos Heitor Cony, colaborador de JK na redação de suas memórias, interrompidas por sua morte, e apoiando-se em documentos e depoiment...
2024
Quase memória
Ponto alto na produção literária brasileira das últimas décadas, este romance explora o território entre a ficção e a memória a partir das reminiscências do autor sobre o pai morto. Nele, Cony mapeia minuciosamente a relação pai e filho: os sentimentos contraditórios, as alegrias e tristezas que não se esquecem, o afeto incondicional e, acima de tudo, a cumplicidade. Tendo o Rio de Janeiro das déc...
2006
O presidente que sabia javanês
Este livro reúne crônicas de Carlos Heitor Cony e charges de Angeli publicadas entre 1994 e 2000, enfocando o período de governo de Fernando Henrique Cardoso. É um retrato lúcido e cáustico desses anos de rápidas mudanças, em que o país caiu definitivamente nas telas da globalização e, segundo Cony, regrediu ao estágio de colônia. 'FHC lembra aquele homem que sabia javanês do conto de Lima Barreto...
2001
O crime mais que perfeito
Duda não sabia nada da vida do crime até o dia em que seu pai foi preso, acusado de roubo e assassinato. Depois do susto - natural, é claro - tomou para si a responsabilidade de provar a inocência dele, e foi à luta. Resultado? Conseguiu. Mas o melhor de tudo foi que, ao desvendar o crime mais que perfeito, assim meio sem querer, entre um apuro e outro, reencontrou o amigo Jacaré, conheceu Zeca e,...
O ato e o fato
Mais do que um documento da nossa história, encontramos nestas páginas o primeiro registro de um brasileiro que teve a coragem e sensibilidade de perceber o que de fato acontecia, quando da instalação de um Regime de Exceção que se prolongou no país por mais de vinte anos (1964-1985).As crônicas, publicadas no jornal Correio da Manhã, por Carlos Heitor Cony, a partir do dia 2 de abril de 1964, pro...
2024
O monstro da lagoa de Abaeté (Vol. 2)
Duda, Jacaré e sua turma já provaram que são amigos para todas as horas. Eles não contavam é que se envolveriam em uma aventura ainda mais assustadora, que colocaria à prova novamente sua amizade.Finalmente, as férias chegaram. Duda queria ir para a Amazônia, mas Beta tem uma ideia melhor: Bahia! Ela vai se hospedar na casa de duas tias e só resta a Duda pedir a ajuda de seu amigo de todas as hora...
2024
Matéria de memória
Tino é um pintor de sucesso que vive solitário em Copacabana; Selma é uma mulher madura e determinada, que rememora o passado num longo voo de volta ao Rio de Janeiro. Ambos são unidos pelo amor e pela perda. Agora, prestes a se reencontrarem, as impossibilidades de sua relação vêm à tona. Este livro descreve os desamores e sofrimentos de pessoas interligadas num intricado triângulo amoroso. A obr...
1999
Informação ao crucificado
Informação ao Crucificado é uma obra arrebatadora de Carlos Heitor Cony que mergulha na alma de João Falcão, um jovem seminarista cuja fé é testada por dúvidas, tentações e a complexa convivência com colegas e superiores. Nesse diário emocionante, somos levados a um mundo de disputas e intrigas, enquanto acompanhamos o desencanto de João com a vida religiosa. Esta história pessoal de desilusão re...
2024
O suor e a lágrima
O livroé um passeio pelo mundo do escritor. É uma visita à infância do autor. É uma viagem gostosa, lírica, bem-humorada pelo mundo afora. Cony retrata um mundo perplexo, mas com humor e esperança.
O ventre
Primeiro romance de Carlos Heitor Cony, "O ventre" relata o drama de José Severo, um jovem desajustado e rejeitado pelo pai e pela amiga de infância, por quem continua apaixonado. O personagem, primeiro anti-herói de Cony, avança pela vida à sombra do irmão mais novo, despossuído de elos e com a sensação de um largo vazio interior.
1998
Pessach: a travessia
'Pessach - A travessia' narra a história de Paulo Simões, um escritor carioca bem-sucedido que, ao completar 40 anos, verá sua vida mudar por completo. Estamos em 1966, em pleno regime militar. Paulo Simões vive sozinho. O escritor evita tomar qualquer posição política mais radical e rejeita, também, suas origens judaicas. Mas, no mesmo dia em que faz aniversário, recebe a visita de um antigo amig...
1997
O ato e o fato
Mais do que um documento da nossa história, encontramos nestas páginas o primeiro registro de um brasileiro que teve a coragem e sensibilidade de perceber o que de fato acontecia, quando da instalação de um Regime de Exceção que se prolongou no país por mais de vinte anos (1964-1985).
2004
O adiantado da hora
"O Adiantado da Hora" conta a história de Zé Mário, um misto de contínuo, moço de recados e faxineiro de um escritório de advocacia que um dia recebe a missão de se instalar em Cabo Frio e acaba se envolvendo com um elenco de personagens delirantes: uma alemã libertina, desaparecida misteriosamente; o ex-vereador, ex-deputado cassado por decoro parlamentar, corruptor de menores e vigarista em temp...
2006
A tarde da sua ausência
A tarde de sua ausência, décimo quinto romance de Carlos Heitor Cony, é um livro movido pela obsessão. Tudo começa quando Henrique recebe pelo computador uma foto em preto e branco, tirada nos anos 1960, da numerosa família Machado Alves, na varanda de seu casarão em Ipanema. Álvaro, o patriarca, está "no cimo da pirâmide formada por todos, amontoados nos degraus da pequena escada que levava à var...
2003
Tempo e outros tempos
Tempo e outros tempos é a última e inédita coletânea de crônicas organizada pelo próprio Carlos Heitor Cony, que selecionou, entre seus inúmeros escritos, aqueles que tratavam mais diretamente da passagem do tempo, da matéria efetiva da crônica, o cotidiano, mas também das estações do ano, da política, de autores de outras épocas ou seus contemporâneos. O tempo privilegiado, no entanto, não segue ...
2024
Sindbá, o marujo
As sete viagens de Sindbá, o marujo, levam o leitor a um passeio maravilhoso cheio de aventuras. Escrita para todas as idades, é uma dessas histórias que o mundo inteiro conhece. Não perca a oportunidade de viajar com Sindbá pelos mares da fantasia em mais uma das histórias das Mil e uma noites.
2013
Memórias de um sargento de milícias
"Quando a malandragem encontra a farda, a vida se torna uma aventura imprevisível. O anti-herói Leonardo é um endiabrado filho de imigrantes portugueses que, após uma infância atribulada, escolhe a malandragem como ocupação. O jovem vive se envolvendo com mulheres e arrumando confusões, a ponto de ser preso algumas vezes. Até que, por uma ironia do destino, Leonardo acaba se tornando um militar. A...
O irmão que tu me deste
Alfredo é um jovem pertencente a uma família conceituada do Rio de Janeiro, com dificuldade em se relacionar com pessoas, ao contrário do seu irmão mais velho, Alberto, de quem sente um ciúme anormal.Na festa de 15 anos de seu irmão, Alfredo sente-se perturbado e embriaga-se com vodka, o que o leva a causar diversos problemas durante o evento.Pelo fato de não conseguir resolver seus problemas de r...
2013
OS ANOS MAIS ANTIGOS DO PASSADO
Nas crônicas e nos artigos de Os anos mais antigos do passado, um suposto saudosismo é recurso para uma releitura das últimas décadas, com observações sobre viagens, política, filmes e música, entre outras. Carlos Heitor Cony reúne 102 crônicas e artigos de sua autoria, publicados em diferentes épocas na Folha de S. Paulo e na revista Manchete – registros importantes e admiráveis de nosso tempo.
1998
Quinze anos
Quinze anos é uma coleção de casos verídicos (ou quase), retratando a juventude como ela é. Alegrias, tristezas, apreensões, problemas — tudo recheado de humor e sensibilidade. Neste livro, o grande romancista Carlos Heitor Cony, um dos maiores mestres da nossa literatura, prova como poucos que também é um excelente contista.
2014
Rosa, vegetal de sangue
Inspirado em uma história real, "Rosa, vegetal de sangue" é uma tragédia que expõe preconceitos e relações de poder em uma sociedade repleta de vícios. Trata-se de uma obra-prima neorrealista de Carlos Heitor Cony.
2024
Quase antologia
"Se eu morrer amanhã, não levarei saudade de Donald Trump. Também não levarei saudade da operação Lava Jato nem do mensalão. Mão levarei saudade dos programas do Ratinho, do Chaves, do Big Brother em geral" escreve Carlos Jeitor Cony em um dos textos desta antologia, que reúne suas melhores crônicas publicadas na Folha de S.Paulo entre 2005 e 2017. Ele só pararia de escrevê-las poucos dias antes d...
2024
A casa do poeta trágico
“O homem – qualquer homem – é uma casa habitada por um poeta que, sabendo ou não sabendo, tem um sentido trágico. Poeta que inventa o próprio poema, poeta condenado a habitar a casa que é ele próprio, e de repente as paredes se desmancham e não é mais casa, sobrando o cão à porta, uma porta que não existe mais, o cão coberto de cinzas guardando o nada.” Um profissional de publicidade embarca, a t...
2005