Livro Pegadas Noturnas Dissonetos Barrockistas

Muito bom estado de conservação, sem páginas sublinhadas ou danificadas. Acabamento: Brochura. Formato: Médio. Exemplar higienizado. - 201614272

Livro usado: conteúdo do texto em bom estado, marcas de dobras, paginas com pontos de oxidação e marcas de manuseio, natural de livro. Encadernação brochura. Capa: com desgastes nas extremidades e ranhuras. 214págs. Tamanho M. Capa ilustrativa. O Estado pode ser alterado em função do tempo de armazenamento. A responsabilidade da entrega do livro é exclusivamente dos Correios. O tempo máximo para postagem da sua encomenda é de 48hs, a partir da confirmação do seu pagamento. Atenção: antes de efetuar a compra, leia atentamente a descrição do anúncio, pergunte, tire suas duvidas, evite transtornos. 22/03/22P - SPC2

Poesia, Brasil. Brochura, 214 pgs. Bom estado ( leves desgastes ).

Livro em brochura. 214 páginas. Sem sinais de uso!! Em ótimo estado de conservação. Sem riscos, grifos, anotações ou qualquer avaria que interfira na leitura dos textos ou no estudo da obra. Capa , lombada e contracapa sem danos!! Disponibilizamos outros livros do Glauco Mattoso em nosso acervo. Para encontrá-los, por gentileza, pesquise em nossa loja pelo nome do escritor!! Título completo: "Pegadas noturnas: dissonetos barrockistas." Esta edição está no formato 14x21 cm.

Livro em ótimo estado, sem marcações ou rabisco.

L I V R O E M Ó T I M O E S T A D O E S E M U SO !!! Encadernação: Bruchura Dimensão: 14 x 21 cm cm Edição: 1° Ano de Lançamento:2004 Número de páginas: 214

Livro usado, conservado. Possui bordas e paginas com pontos amarelados.

Pegadas Noturnas - Dissonetos Barrockistas, antologia dos sonetos do poeta Glauco Mattoso, traz um humor enlevado pela escatologia e grossura, envolto no sarcasmo e no escracho.

Pegadas Noturnas - Dissonetos Barrockistas, antologia dos sonetos do poeta Glauco Mattoso, traz um humor enlevado pela escatologia e grossura, envolto no sarcasmo e no escracho.

Antologia de 86 sonetos de Glauco Mattoso, poeta comumente denominado “maldito” e “pornográfico”. Dois de seus temas usuais, a cegueira e o fetiche por pés, estão presentes aqui: “Se é rei quem tem um olho em terra cega,/ o cego é escravo em terra de caolho./ […]// Depois que fiquei cego, ninguém nega,/ meu amanhã jamais sou eu que escolho./ Se é noite o dia todo, eu sói me encolho,/ pois sei onde é que o pontapé me pega.// No fundo, a sensação que mais molesta/ é estar preso no escuro do porão/ enquanto quem enxerga faz a festa.// No chão, sentindo o peso do pisão,/ um único consolo a mim me resta: lamber a sola de quem tem visão”. A edição inclui entrevista a Claudio Daniel e prefácio de Franklin Alves.

Antologia de 86 sonetos de Glauco Mattoso, poeta comumente denominado “maldito” e “pornográfico”. Dois de seus temas usuais, a cegueira e o fetiche por pés, estão presentes aqui: “Se é rei quem tem um olho em terra cega,/ o cego é escravo em terra de caolho./ […]// Depois que fiquei cego, ninguém nega,/ meu amanhã jamais sou eu que escolho./ Se é noite o dia todo, eu sói me encolho,/ pois sei onde é que o pontapé me pega.// No fundo, a sensação que mais molesta/ é estar preso no escuro do porão/ enquanto quem enxerga faz a festa.// No chão, sentindo o peso do pisão,/ um único consolo a mim me resta: lamber a sola de quem tem visão”. A edição inclui entrevista a Claudio Daniel e prefácio de Franklin Alves.

Antologia de 86 sonetos de Glauco Mattoso, poeta comumente denominado “maldito” e “pornográfico”. Dois de seus temas usuais, a cegueira e o fetiche por pés, estão presentes aqui: “Se é rei quem tem um olho em terra cega,/ o cego é escravo em terra de caolho./ […]// Depois que fiquei cego, ninguém nega,/ meu amanhã jamais sou eu que escolho./ Se é noite o dia todo, eu sói me encolho,/ pois sei onde é que o pontapé me pega.// No fundo, a sensação que mais molesta/ é estar preso no escuro do porão/ enquanto quem enxerga faz a festa.// No chão, sentindo o peso do pisão,/ um único consolo a mim me resta: lamber a sola de quem tem visão”. A edição inclui entrevista a Claudio Daniel e prefácio de Franklin Alves.