Descrição Jane Eyre, romance de estreia da consagrada e renomada escritora inglesa Charlotte Brontë, narra a história de vida da heroína homônima. Quebrando paradigmas e criticando a realidade vitoriana da época, Jane Eyre desafia o destino imposto às mulheres e as posições sociais que elas deveriam ocupar. Recheado de características góticas, o romance possui personagens inesquecíveis e transformadores, como a figura do misterioso Rochester, patrão de Jane e peça vital da narrativa. A presente edição possui lombada colada. Dos maiores autores da ficção especulativa mundial, Mundos apocalípticos: histórias do fim dos tempos explora o científico, o psicológico e o filosófico do que é permanecer humano diante do Armagedom. Reunidos neste livro estão os melhores contos da literatura pós apocalíptica das últimas duas décadas, com muitos dos maiores nomes da ficção especulativa mundial. Descubra os futuros imaginados pelos grandes mestres do gênero, como Octavia E. Butler (Kindred), Stephen King (O iluminado, It: a coisa), George R.R. Martin (As crônicas de gelo e fogo) e outros! Fome, Morte, Guerra e Peste: os Quatro Cavaleiros do Apocalipse, o presságio do Fim dos Dias. Esses são os pilares das histórias contidas nesta coletânea. Desde Blade Runner a Mad Max, passando por Cântico para Leibowitz e Black Mirror, escritores e roteiristas de todos os cantos se dedicaram a especular a respeito do fim do mundo. Ao longo de muitos anos, imaginaram cenários catastróficos, onde imperam o caos, o desespero e a calamidade. Seja falando de uma hecatombe nuclear, da iminente mudança climática ou de um cataclisma vindo do espaço, esses visionários abordaram um dos mais desafiadores e permanentes temas da ficção especulativa: a natureza da própria vida, posta à prova diante de um colapso social completo. O soneto é uma forma poética fixa, isto é, com regras definidas e que devem necessariamente ser seguidas por seus praticantes. Surgido na Itália, o modelo mais consagrado possui catorze versos, distribuídos em duas estrofes de quatro versos (quartetos) seguidas de duas de três versos (tercetos). Era a forma praticada pelo italiano Francesco Petrarca (1304-1374), a grande inspiração de Camões, tanto pelo conteúdo lírico (elogio da amada e amor após a morte) quanto pela forma (duas quadras e dois tercetos). O eu lírico camoniano consegue ser, ao mesmo tempo, intimista suficiente para se referir a um conjunto de experiências amorosas particulares e para conferir a essas experiências um caráter de reflexão de valor mais amplo, ligado às características que definem a arte clássica renascentista: o equilíbrio, obediência às regras, o racionalismo e o universalismo. A produção lírica de Luís Vaz de Camões é vasta e variada, porém pouco dela foi publicada durante a sua vida, além de Os Lusíadas e de poucos sonetos. A maior parte da sua obra lírica permaneceu inédita e a tarefa de identificar e reunir esse material mobilizou diversos estudiosos de várias épocas. (...) A presente edição é baseada naquela preparada pelo Visconde de Juromenha, com as adições principalmente do Professor Storck, e apresentam os sonetos comprovadamente camonianos e os sonetos atribuídos ao poeta, mas cuja autoria não é de toda confirmada, e consta com a magnífica versão para a língua inglesa de Sir Richard Francis Burton, em uma esplêndida edição bilíngue anotada.
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