Livro Memorial do Amor

Bom estado - primeira página com nome escrito à caneta

Brochura com marcas de manuseio. Versos da brochura, folha de guarda e última pagina com carimbos. Não possui grifos ou rasuras. Miolo em ótimo estado de leitura. Op004

bom estado

Livro em ótimo estado, leves sinais de manuseio, uso do corretivo, nada que impeça a leitura, e1p6f, nivian

Capa e interior em perfeito estado. Bodas levemente amareladas.

Memorial do amor traz parte das recordações da vida amorosa de Zélia Gattai com Jorge Amado. Em Vacina de Sapo, a autora conta memórias esparsas, organizadas só pelo prazer de relatar. - 20165873

PROMOÇÃO DE 50, 00 POR: 35, 00 - livro como novo porém como carimbo de baixado - cortesia da editora - livro sem sinal manuseio - 171 paginas - Agora reunidos em volume único, os dois últimos livros de Zélia Gattai revivem saborosas memórias dos mais de cinquenta anos que ela compartilhou com Jorge Amado. Mesmo quando editados em separado, nos formatos em que ela os escreveu, seus livros guardam elos secretos, que os transformam em um único livro. As fronteiras de gênero e os cânones nunca interessaram a Zélia. Escritos quando Zélia já beirava os noventa anos, seus dois derradeiros livros de memórias foram inspirados "na saudade, no amor, na amizade e na generosidade". BC 21/5/16

SKU: 26682922. Condição: USADO. . estado de novo

SKU: 26682897. Condição: USADO. . estado de novo

Estado de NOVO!!!! A escrita de Zélia Gattai nunca se deixou guiar pelos protocolos literários, que pedem refinamento, estilo e sentido. Desenrolou-se, ao contrário, à margem da literatura. Fixada entre a ficção e a realidade, e fazendo de si mesma uma figura ficcional, Zélia usou a literatura como um mirante, do qual - protegida pelas armaduras do imaginário - pôde se debruçar, com leveza e liberdade, sobre o mundo real. Mesmo quando editados em separado, nos formatos em que ela os escreveu, seus livros guardam elos secretos, que os transformam em um único livro. As fronteiras de gênero e os cânones nunca interessaram a Zélia. Daí que, reunidos agora em um só volume, Memorial do amor, de 2004, e Vacina de sapo, de 2005..... 172 páginas. 10/11/20 - T. OK.

A escrita de Zélia Gattai nunca se deixou guiar pelos protocolos literários, que pedem refinamento, estilo e sentido. Desenrolou-se, ao contrário, à margem da literatura. Fixada entre a ficção e a realidade, e fazendo de si mesma uma figura ficcional, Zélia usou a literatura como um mirante, do qual - protegida pelas armaduras do imaginário - pôde se debruçar, com leveza e liberdade, sobre o mundo real.Mesmo quando editados em separado, nos formatos em que ela os escreveu, seus livros guardam elos secretos, que os transformam em um único livro. As fronteiras de gênero e os cânones nunca interessaram a Zélia. Daí que, reunidos agora em um só volume, Memorial do amor, de 2004, e Vacina de sapo, de 2005, apresentam uma súbita coerência, ainda que marcada pela incoerência. Os pontos de partida divergem. No primeiro livro, ela parte de recordações de sua vida amorosa com Jorge Amado. No segundo, de recordações esparsas, organizadas só pelo puro prazer de relatar.Escritos quando Zélia já beirava os noventa anos, seus dois derradeiros livros de memórias foram inspirados "na saudade, no amor, na amizade e na generosidade", como afirma a filha Paloma Amado no prefácio a Memorial do amor. Mesmo diante da imensa dor da perda de Jorge Amado, seu companheiro de uma vida inteira, e de acompanhar vigilante seus últimos anos de vida, Zélia preserva a escrita doce, sensível e direta que sempre foram a marca de seus relatos.

A escrita de Zélia Gattai nunca se deixou guiar pelos protocolos literários, que pedem refinamento, estilo e sentido. Desenrolou se, ao contrário, à margem da literatura. Fixada entre a ficção e a realidade, e fazendo de si mesma uma figura ficcional, Zélia usou a literatura como um mirante, do qual protegida pelas armaduras do imaginário pôde se debruçar, com leveza e liberdade, sobre o mundo real.Mesmo quando editados em separado, nos formatos em que ela os escreveu, seus livros guardam elos secretos, que os transformam em um único livro. As fronteiras de gênero e os cânones nunca interessaram a Zélia. Daí que, reunidos agora em um só volume, Memorial do amor, de 2004, e Vacina de sapo, de 2005, apresentam uma súbita coerência, ainda que marcada pela incoerência. Os pontos de partida divergem. No primeiro livro, ela parte de recordações de sua vida amorosa com Jorge Amado. No segundo, de recordações esparsas, organizadas só pelo puro prazer de relatar.Escritos quando Zélia já beirava os noventa anos, seus dois derradeiros livros de memórias foram inspirados na saudade, no amor, na amizade e na generosidade, como afirma a filha Paloma Amado no prefácio a Memorial do amor. Mesmo diante da imensa dor da perda de Jorge Amado, seu companheiro de uma vida inteira, e de acompanhar vigilante seus últimos anos de vida, Zélia preserva a escrita doce, sensível e direta que sempre foram a marca de seus relatos..

livro novo nunca manuseado

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Livro Novo, Impresso

A escrita de Zélia Gattai nunca se deixou guiar pelos protocolos literários, que pedem refinamento, estilo e sentido. Desenrolou-se, ao contrário, à margem da literatura. Fixada entre a ficção e a realidade, e fazendo de si mesma uma figura ficcional, Zélia usou a literatura como um mirante, do qual - protegida pelas armaduras do imaginário - pôde se debruçar, com leveza e liberdade, sobre o mundo real. Mesmo quando editados em separado, nos formatos em que ela os escreveu, seus livros guardam elos secretos, que os transformam em um único livro. As fronteiras de gênero e os cânones nunca interessaram a Zélia. Daí que, reunidos agora em um só volume, Memorial do amor, de 2004, e Vacina de sapo, de 2005, apresentam uma súbita coerência, ainda que marcada pela incoerência. Os pontos de partida divergem. No primeiro livro, ela parte de recordações de sua vida amorosa com Jorge Amado. No segundo, de recordações esparsas, organizadas só pelo puro prazer de relatar. Escritos quando Zélia já beirava os noventa anos, seus dois derradeiros livros de memórias foram inspirados “na saudade, no amor, na amizade e na generosidade”, como afirma a filha Paloma Amado no prefácio a Memorial do amor. Mesmo diante da imensa dor da perda de Jorge Amado, seu companheiro de uma vida inteira, e de acompanhar vigilante seus últimos anos de vida, Zélia preserva a escrita doce, sensível e direta que sempre foram a marca de seus relatos.

A escrita de Zélia Gattai nunca se deixou guiar pelos protocolos literários, que pedem refinamento, estilo e sentido. Desenrolou-se, ao contrário, à margem da literatura. Fixada entre a ficção e a realidade, e fazendo de si mesma uma figura ficcional, Zélia usou a literatura como um mirante, do qual - protegida pelas armaduras do imaginário - pôde se debruçar, com leveza e liberdade, sobre o mundo real. Mesmo quando editados em separado, nos formatos em que ela os escreveu, seus livros guardam elos secretos, que os transformam em um único livro. As fronteiras de gênero e os cânones nunca interessaram a Zélia. Daí que, reunidos agora em um só volume, Memorial do amor, de 2004, e Vacina de sapo, de 2005, apresentam uma súbita coerência, ainda que marcada pela incoerência. Os pontos de partida divergem. No primeiro livro, ela parte de recordações de sua vida amorosa com Jorge Amado. No segundo, de recordações esparsas, organizadas só pelo puro prazer de relatar. Escritos quando Zélia já beirava os noventa anos, seus dois derradeiros livros de memórias foram inspirados “na saudade, no amor, na amizade e na generosidade”, como afirma a filha Paloma Amado no prefácio a Memorial do amor. Mesmo diante da imensa dor da perda de Jorge Amado, seu companheiro de uma vida inteira, e de acompanhar vigilante seus últimos anos de vida, Zélia preserva a escrita doce, sensível e direta que sempre foram a marca de seus relatos.

A escrita de Zélia Gattai nunca se deixou guiar pelos protocolos literários, que pedem refinamento, estilo e sentido. Desenrolou-se, ao contrário, à margem da literatura. Fixada entre a ficção e a realidade, e fazendo de si mesma uma figura ficcional, Zélia usou a literatura como um mirante, do qual - protegida pelas armaduras do imaginário - pôde se debruçar, com leveza e liberdade, sobre o mundo real. Mesmo quando editados em separado, nos formatos em que ela os escreveu, seus livros guardam elos secretos, que os transformam em um único livro. As fronteiras de gênero e os cânones nunca interessaram a Zélia. Daí que, reunidos agora em um só volume, Memorial do amor, de 2004, e Vacina de sapo, de 2005, apresentam uma súbita coerência, ainda que marcada pela incoerência. Os pontos de partida divergem. No primeiro livro, ela parte de recordações de sua vida amorosa com Jorge Amado. No segundo, de recordações esparsas, organizadas só pelo puro prazer de relatar. Escritos quando Zélia já beirava os noventa anos, seus dois derradeiros livros de memórias foram inspirados “na saudade, no amor, na amizade e na generosidade”, como afirma a filha Paloma Amado no prefácio a Memorial do amor. Mesmo diante da imensa dor da perda de Jorge Amado, seu companheiro de uma vida inteira, e de acompanhar vigilante seus últimos anos de vida, Zélia preserva a escrita doce, sensível e direta que sempre foram a marca de seus relatos.

A escrita de Zélia Gattai nunca se deixou guiar pelos protocolos literários, que pedem refinamento, estilo e sentido. Desenrolou-se, ao contrário, à margem da literatura. Fixada entre a ficção e a realidade, e fazendo de si mesma uma figura ficcional, Zélia usou a literatura como um mirante, do qual - protegida pelas armaduras do imaginário - pôde se debruçar, com leveza e liberdade, sobre o mundo real. Mesmo quando editados em separado, nos formatos em que ela os escreveu, seus livros guardam elos secretos, que os transformam em um único livro. As fronteiras de gênero e os cânones nunca interessaram a Zélia. Daí que, reunidos agora em um só volume, Memorial do amor, de 2004, e Vacina de sapo, de 2005, apresentam uma súbita coerência, ainda que marcada pela incoerência. Os pontos de partida divergem. No primeiro livro, ela parte de recordações de sua vida amorosa com Jorge Amado. No segundo, de recordações esparsas, organizadas só pelo puro prazer de relatar. Escritos quando Zélia já beirava os noventa anos, seus dois derradeiros livros de memórias foram inspirados “na saudade, no amor, na amizade e na generosidade”, como afirma a filha Paloma Amado no prefácio a Memorial do amor. Mesmo diante da imensa dor da perda de Jorge Amado, seu companheiro de uma vida inteira, e de acompanhar vigilante seus últimos anos de vida, Zélia preserva a escrita doce, sensível e direta que sempre foram a marca de seus relatos.

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A escrita de Zélia Gattai nunca se deixou guiar pelos protocolos literários, que pedem refinamento, estilo e sentido. Desenrolou-se, ao contrário, à margem da literatura. Fixada entre a ficção e a realidade, e fazendo de si mesma uma figura ficcional, Zélia usou a literatura como um mirante, do qual - protegida pelas armaduras do imaginário - pôde se debruçar, com leveza e liberdade, sobre o mundo real. Mesmo quando editados em separado, nos formatos em que ela os escreveu, seus livros guardam elos secretos, que os transformam em um único livro. As fronteiras de gênero e os cânones nunca interessaram a Zélia. Daí que, reunidos agora em um só volume, Memorial do amor, de 2004, e Vacina de sapo, de 2005, apresentam uma súbita coerência, ainda que marcada pela incoerência. Os pontos de partida divergem. No primeiro livro, ela parte de recordações de sua vida amorosa com Jorge Amado. No segundo, de recordações esparsas, organizadas só pelo puro prazer de relatar. Escritos quando Zélia já beirava os noventa anos, seus dois derradeiros livros de memórias foram inspirados na saudade, no amor, na amizade e na generosidade, como afirma a filha Paloma Amado no prefácio a Memorial do amor. Mesmo diante da imensa dor da perda de Jorge Amado, seu companheiro de uma vida inteira, e de acompanhar vigilante seus últimos anos de vida, Zélia preserva a escrita doce, sensível e direta que sempre foram a marca de seus relatos.

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