Livro Códigos de Família

SKU: 24066246. Condição: USADO. . brochura, com 148 paginas, em otimo estado

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais com pontos de oxidação atingindo verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas, não comprometendo a obra. Brochura com sinais de manuseio. Apresenta dedicatória a caneta nas 3 primeiras folhas. Dúvidas nos solicite fotos por email. mp010

Formato 14 x 21 cm. 148 Páginas. Brochura. Capa conservada. Bordas com leve amarelado. Texto e páginas preservadas.

livro em muito bom estado nao apresenta grifos capa em otimo estado

Av-3449. Est51e. Livro novo e lacrado, 168 páginas. Neste livro curioso e delicado, Zélia se debruça sobre os hábitos e as idiossincrasias de sua família, mostrando que seus laços não se sustentam apenas nos vínculos de sangue, mas, sobretudo, na celebração de uma mesma língua.

Brochura medindo 14 X 21cm, com 148 páginas, capa, contracapa e lombada com leves desgastes, borads com alguns leves manchas escurecidas devido ao manuseio, miolo firme, páginas em ótimo estado, sem rasuras, anotações ou grifos, com 13 fotos de família em preto e branco acompanhadas de legendas.. "Decidida a desvendar a origem de apelidos, gírias, manias e expressões de sua família, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não só o léxico dos antepassados, mas também os códigos mais recentes adotados por ela, pelo marido e pelos filhos, além daqueles criados ou inspirados por amigos como Pablo Neruda, Dorival Caymmi e Calasans Neto. No avançar das páginas, o desfile dos códigos serve a Zélia para introduzir novas e antigas histórias da família e de sua vida" ( estoque )

Av-3450. Est51e. Livro novo e lacrado, 168 páginas. Neste livro curioso e delicado, Zélia se debruça sobre os hábitos e as idiossincrasias de sua família, mostrando que seus laços não se sustentam apenas nos vínculos de sangue, mas, sobretudo, na celebração de uma mesma língua.

Av-3452. Est51e. Livro novo e lacrado, 168 páginas. Neste livro curioso e delicado, Zélia se debruça sobre os hábitos e as idiossincrasias de sua família, mostrando que seus laços não se sustentam apenas nos vínculos de sangue, mas, sobretudo, na celebração de uma mesma língua.

SKU: 20897398. Condição: USADO. . livro seminovo, brochura, em ótimo estado de conservação, 148 páginas. 09 / 06 / 2015

Ótimo Estado

Capa e contracapa por ser clara está com aspecto de suja e amarelada. Livro manuseado.

Exemplar com páginas amareladas pelo tempo, miolo sem anotações ou danos. Bom estado de conservação.

s57

otimo estado de conservacao.

SKU: 29071282. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 148. Livro em bom estado, laterais levemente amareladas, com poucos sinais de manuseio. Codigos de Familia; Zelia Gattai

Cod. 276 / Literatura Estrangeira / Brochura / Famílias são sociedades secretas, que cultivam pequenos vícios afetivos, manias e expressões idiomáticas. / Livro em ótimo estado. DP2 cx 1146

SKU: 27666811. Condição: USADO. . livro usado em bom estado de conservação, sem grifos ou anotações.

Livro semi novo capa brochura total de 148páginas código platina cx 04

brochura 150 páginas formto 14x21 exemplar perfeito, sem manuseio.

SKU: 26236774. SF868 LB; Em ótimo estado; Brochura; Miolo sem anotações; Páginas sem dobras nas extremidades; Capa, lombada e borda sem danos; Dedicatória na página inicial - 201640817

Livro em bom estado. ISBN 9788535916317. pc2634

Em muito bom estado

Em excelente estado o livro não possui grifos, anotações, carimbos ou assinatura. lombada e miolo impecável. Sinopse: Zélia se debruça sobre os hábitos e as idiossincrasias de sua família, mostrando que seus laços não se sustentam apenas nos vínculos de sangue, mas, sobretudo, na celebração de uma mesma língua. É simples e arbitrária a formação dos códigos familiares. Os Gattai Amado não escaparam desse destino. O inventário realizado por Zélia neste livro arrasta consigo o grande manto da memória. Decidida a desvendar a origem de apelidos, gírias, manias e expressões de sua família, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não só o léxico dos antepassados, mas também os códigos mais recentes adotados por ela, pelo marido Jorge Amado ...

É simples e arbitrária a formação dos códigos familiares. Os Gattai Amado não escaparam desse destino. O inventário realizado por Zélia neste livro arrasta consigo o grande manto da memória. Decidida a desvendar a origem de apelidos, gírias, manias e expressões de sua família, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não só o léxico dos antepassados, mas também os códigos mais recentes adotados por ela, pelo marido Jorge Amado e pelos filhos João Jorge e Paloma, além daqueles criados ou inspirados por amigos como Pablo Neruda, Dorival Caymmi e Calasans Neto. Códigos, ela alerta, que devem ser pronunciados sempre com sotaque - pois uma maneira de falar não está só no que se diz, mas na maneira de dizer. Ditos cheios de humor, como quem acha encaixa (que fala da rapidez e da capacidade de improvisação) ou tarde piaste (modo gostoso de dizer que não há mais tempo de alterar uma situação), fazem parte do repertório da família. No avançar das páginas, o desfile dos códigos serve a Zélia para introduzir novas e antigas histórias da família e de sua vida. A um ponto que nos perguntamos se o interesse pelos códigos não é só uma desculpa para exercitar sua inquestionável vocação de contadora de histórias.

É simples e arbitrária a formação dos códigos familiares. Os Gattai Amado não escaparam desse destino. O inventário realizado por Zélia neste livro arrasta consigo o grande manto da memória. Decidida a desvendar a origem de apelidos, gírias, manias e expressões de sua família, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não só o léxico dos antepassados, mas também os códigos mais recentes adotados por ela, pelo marido Jorge Amado e pelos filhos João Jorge e Paloma, além daqueles criados ou inspirados por amigos como Pablo Neruda, Dorival Caymmi e Calasans Neto. Códigos, ela alerta, que devem ser pronunciados sempre com sotaque - pois uma maneira de falar não está só no que se diz, mas na maneira de dizer. Ditos cheios de humor, como quem acha encaixa (que fala da rapidez e da capacidade de improvisação) ou tarde piaste (modo gostoso de dizer que não há mais tempo de alterar uma situação), fazem parte do repertório da família. No avançar das páginas, o desfile dos códigos serve a Zélia para introduzir novas e antigas histórias da família e de sua vida. A um ponto que nos perguntamos se o interesse pelos códigos não é só uma desculpa para exercitar sua inquestionável vocação de contadora de histórias.

É simples e arbitrária a formação dos códigos familiares. Os Gattai Amado não escaparam desse destino. O inventário realizado por Zélia neste livro arrasta consigo o grande manto da memória. Decidida a desvendar a origem de apelidos, gírias, manias e expressões de sua família, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não só o léxico dos antepassados, mas também os códigos mais recentes adotados por ela, pelo marido Jorge Amado e pelos filhos João Jorge e Paloma, além daqueles criados ou inspirados por amigos como Pablo Neruda, Dorival Caymmi e Calasans Neto. Códigos, ela alerta, que devem ser pronunciados sempre com sotaque - pois uma maneira de falar não está só no que se diz, mas na maneira de dizer. Ditos cheios de humor, como quem acha encaixa (que fala da rapidez e da capacidade de improvisação) ou tarde piaste (modo gostoso de dizer que não há mais tempo de alterar uma situação), fazem parte do repertório da família. No avançar das páginas, o desfile dos códigos serve a Zélia para introduzir novas e antigas histórias da família e de sua vida. A um ponto que nos perguntamos se o interesse pelos códigos não é só uma desculpa para exercitar sua inquestionável vocação de contadora de histórias.

É simples e arbitrária a formação dos códigos familiares. Os Gattai Amado não escaparam desse destino. O inventário realizado por Zélia neste livro arrasta consigo o grande manto da memória. Decidida a desvendar a origem de apelidos, gírias, manias e expressões de sua família, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não só o léxico dos antepassados, mas também os códigos mais recentes adotados por ela, pelo marido Jorge Amado e pelos filhos João Jorge e Paloma, além daqueles criados ou inspirados por amigos como Pablo Neruda, Dorival Caymmi e Calasans Neto. Códigos, ela alerta, que devem ser pronunciados sempre com sotaque - pois uma maneira de falar não está só no que se diz, mas na maneira de dizer. Ditos cheios de humor, como quem acha encaixa (que fala da rapidez e da capacidade de improvisação) ou tarde piaste (modo gostoso de dizer que não há mais tempo de alterar uma situação), fazem parte do repertório da família. No avançar das páginas, o desfile dos códigos serve a Zélia para introduzir novas e antigas histórias da família e de sua vida. A um ponto que nos perguntamos se o interesse pelos códigos não é só uma desculpa para exercitar sua inquestionável vocação de contadora de histórias.

É simples e arbitrária a formação dos códigos familiares. Os Gattai Amado não escaparam desse destino. O inventário realizado por Zélia neste livro arrasta consigo o grande manto da memória. Decidida a desvendar a origem de apelidos, gírias, manias e expressões de sua família, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não só o léxico dos antepassados, mas também os códigos mais recentes adotados por ela, pelo marido Jorge Amado e pelos filhos João Jorge e Paloma, além daqueles criados ou inspirados por amigos como Pablo Neruda, Dorival Caymmi e Calasans Neto. Códigos, ela alerta, que devem ser pronunciados sempre com sotaque - pois uma maneira de falar não está só no que se diz, mas na maneira de dizer. Ditos cheios de humor, como quem acha encaixa (que fala da rapidez e da capacidade de improvisação) ou tarde piaste (modo gostoso de dizer que não há mais tempo de alterar uma situação), fazem parte do repertório da família. No avançar das páginas, o desfile dos códigos serve a Zélia para introduzir novas e antigas histórias da família e de sua vida. A um ponto que nos perguntamos se o interesse pelos códigos não é só uma desculpa para exercitar sua inquestionável vocação de contadora de histórias.

É simples e arbitrária a formação dos códigos familiares. Os Gattai Amado não escaparam desse destino. O inventário realizado por Zélia neste livro arrasta consigo o grande manto da memória. Decidida a desvendar a origem de apelidos, gírias, manias e expressões de sua família, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não só o léxico dos antepassados, mas também os códigos mais recentes adotados por ela, pelo marido Jorge Amado e pelos filhos João Jorge e Paloma, além daqueles criados ou inspirados por amigos como Pablo Neruda, Dorival Caymmi e Calasans Neto. Códigos, ela alerta, que devem ser pronunciados sempre com sotaque - pois uma maneira de falar não está só no que se diz, mas na maneira de dizer. Ditos cheios de humor, como quem acha encaixa (que fala da rapidez e da capacidade de improvisação) ou tarde piaste (modo gostoso de dizer que não há mais tempo de alterar uma situação), fazem parte do repertório da família. No avançar das páginas, o desfile dos códigos serve a Zélia para introduzir novas e antigas histórias da família e de sua vida. A um ponto que nos perguntamos se o interesse pelos códigos não é só uma desculpa para exercitar sua inquestionável vocação de contadora de histórias.

É simples e arbitrária a formação dos códigos familiares. Os Gattai Amado não escaparam desse destino. O inventário realizado por Zélia neste livro arrasta consigo o grande manto da memória. Decidida a desvendar a origem de apelidos, gírias, manias e expressões de sua família, a autora começa como uma dicionarista, que percorre não só o léxico dos antepassados, mas também os códigos mais recentes adotados por ela, pelo marido Jorge Amado e pelos filhos João Jorge e Paloma, além daqueles criados ou inspirados por amigos como Pablo Neruda, Dorival Caymmi e Calasans Neto. Códigos, ela alerta, que devem ser pronunciados sempre com sotaque - pois uma maneira de falar não está só no que se diz, mas na maneira de dizer. Ditos cheios de humor, como quem acha encaixa (que fala da rapidez e da capacidade de improvisação) ou tarde piaste (modo gostoso de dizer que não há mais tempo de alterar uma situação), fazem parte do repertório da família. No avançar das páginas, o desfile dos códigos serve a Zélia para introduzir novas e antigas histórias da família e de sua vida. A um ponto que nos perguntamos se o interesse pelos códigos não é só uma desculpa para exercitar sua inquestionável vocação de contadora de histórias.