Livro O Som da Montanha

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O livro está em excelente estado de conservação. Capa preservada. Dorso firme. Miolo íntegro e sem avarias. Não há grifos, sublinhados ou marcações. Folhas limpas.

Quantidade de páginas: 342 - Altura: 23 cm - Largura: 16 cm - Tradutores: Meiko Shimon - Capa Brochura, miolo firme, páginas levemente amareladas pelo tempo, em bom estado, inteiro, sem rabiscos, rasuras ou grifos, com manchinhas amareladas nas contra capas e borda do livro, com nome do antigo dono na contra capa, capa com pequenas rasuras. Para detalhes específico peça fotos

STK - Livro novo. ISBN 9788574481579. Dimensão 14 x 21, 344 pág. Sinopse: A cada dia Shingo Ogata trava novos confrontos com a memoria que desvanece. Preocupado com a decadência moral de seus descendentes, divide-se entre a difícil função de chefe de familia e o clamor da beleza que o traz a todo instante para paisagens que estão além de seu convívio com os homens. Parte da chamada trilogia dos sentimentos humanos, ao lado de O país das neves (Estação Liberdade, 2004) e Mil tsurus (Estação Liberdade, 2006), a presente obra constitui um exercício estilístico de rara felicidade: resultado da busca de vida inteira pela depuração total da arte romanesca, a simplicidade do narrar aqui se apresenta plena, suave, homogênea. Kawabata maneja com habilidade seus personagens em meio ao delicado

STK - Livro novo. ISBN 9788574481579. Dimensão 14 x 21, 344 pág. Sinopse: A cada dia Shingo Ogata trava novos confrontos com a memoria que desvanece. Preocupado com a decadência moral de seus descendentes, divide-se entre a difícil função de chefe de familia e o clamor da beleza que o traz a todo instante para paisagens que estão além de seu convívio com os homens. Parte da chamada trilogia dos sentimentos humanos, ao lado de O país das neves (Estação Liberdade, 2004) e Mil tsurus (Estação Liberdade, 2006), a presente obra constitui um exercício estilístico de rara felicidade: resultado da busca de vida inteira pela depuração total da arte romanesca, a simplicidade do narrar aqui se apresenta plena, suave, homogênea. Kawabata maneja com habilidade seus personagens em meio ao delicado

STK - Livro novo. ISBN 9788574481579. Dimensão 14 x 21, 344 pág. Sinopse: A cada dia Shingo Ogata trava novos confrontos com a memoria que desvanece. Preocupado com a decadência moral de seus descendentes, divide-se entre a difícil função de chefe de familia e o clamor da beleza que o traz a todo instante para paisagens que estão além de seu convívio com os homens. Parte da chamada trilogia dos sentimentos humanos, ao lado de O país das neves (Estação Liberdade, 2004) e Mil tsurus (Estação Liberdade, 2006), a presente obra constitui um exercício estilístico de rara felicidade: resultado da busca de vida inteira pela depuração total da arte romanesca, a simplicidade do narrar aqui se apresenta plena, suave, homogênea. Kawabata maneja com habilidade seus personagens em meio ao delicado

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STK - Livro novo. ISBN 9788574481579. Dimensão 14 x 21, 344 pág. Sinopse: A cada dia Shingo Ogata trava novos confrontos com a memoria que desvanece. Preocupado com a decadência moral de seus descendentes, divide-se entre a difícil função de chefe de familia e o clamor da beleza que o traz a todo instante para paisagens que estão além de seu convívio com os homens. Parte da chamada trilogia dos sentimentos humanos, ao lado de O país das neves (Estação Liberdade, 2004) e Mil tsurus (Estação Liberdade, 2006), a presente obra constitui um exercício estilístico de rara felicidade: resultado da busca de vida inteira pela depuração total da arte romanesca, a simplicidade do narrar aqui se apresenta plena, suave, homogênea. Kawabata maneja com habilidade seus personagens em meio ao delicado

Livro Novo, Impresso

livro novo e nunca manueado

Livro novo, direto da editora - L99005078

A cada dia Shingo Ogata trava novos confrontos com a memoria que desvanece. Preocupado com a decadência moral de seus descendentes, divide-se entre a difícil função de chefe de familia e o clamor da beleza que o traz a todo instante para paisagens que estão além de seu convívio com os homens. Parte da chamada ?trilogia dos sentimentos humanos?, ao lado de O país das neves (Estação Liberdade, 2004) e Mil tsurus (Estação Liberdade, 2006), a presente obra constitui um exercício estilístico de rara felicidade: resultado da busca de vida inteira pela depuração total da arte romanesca, a simplicidade do narrar aqui se apresenta plena, suave, homogênea. Kawabata maneja com habilidade seus personagens em meio ao delicado tecido dramático. Com a sutileza que lhe é peculiar, faz brotarem da narrativa os demônios pessoais que a rigidez da família japonesa não é capaz de conter em uma era de incertezas que sobreveio à Segunda Guerra Mundial. Shingo Ogata, representante de uma geração que se despede, luta para fazer valer sua autoridade e a sabedoria da tradição, mas é incessantemente capturado por flores, cantos de pássaros e, mais amiúde, pela beleza e delicadeza da jovem nora, Kikuko. Apresentando os primeiros laivos de senilidade, Ogata já não está totalmente presente. Sua existência lírica anuvia sua vida prática. Mais uma obra magistral do Prêmio Nobel Yasunari Kawabata.

A cada dia Shingo Ogata trava novos confrontos com a memoria que desvanece. Preocupado com a decadência moral de seus descendentes, divide-se entre a difícil função de chefe de familia e o clamor da beleza que o traz a todo instante para paisagens que estão além de seu convívio com os homens. Parte da chamada ?trilogia dos sentimentos humanos?, ao lado de O país das neves (Estação Liberdade, 2004) e Mil tsurus (Estação Liberdade, 2006), a presente obra constitui um exercício estilístico de rara felicidade: resultado da busca de vida inteira pela depuração total da arte romanesca, a simplicidade do narrar aqui se apresenta plena, suave, homogênea. Kawabata maneja com habilidade seus personagens em meio ao delicado tecido dramático. Com a sutileza que lhe é peculiar, faz brotarem da narrativa os demônios pessoais que a rigidez da família japonesa não é capaz de conter em uma era de incertezas que sobreveio à Segunda Guerra Mundial. Shingo Ogata, representante de uma geração que se despede, luta para fazer valer sua autoridade e a sabedoria da tradição, mas é incessantemente capturado por flores, cantos de pássaros e, mais amiúde, pela beleza e delicadeza da jovem nora, Kikuko. Apresentando os primeiros laivos de senilidade, Ogata já não está totalmente presente. Sua existência lírica anuvia sua vida prática. Mais uma obra magistral do Prêmio Nobel Yasunari Kawabata.

A cada dia Shingo Ogata trava novos confrontos com a memoria que desvanece. Preocupado com a decadência moral de seus descendentes, divide-se entre a difícil função de chefe de familia e o clamor da beleza que o traz a todo instante para paisagens que estão além de seu convívio com os homens. Parte da chamada ?trilogia dos sentimentos humanos?, ao lado de O país das neves (Estação Liberdade, 2004) e Mil tsurus (Estação Liberdade, 2006), a presente obra constitui um exercício estilístico de rara felicidade: resultado da busca de vida inteira pela depuração total da arte romanesca, a simplicidade do narrar aqui se apresenta plena, suave, homogênea. Kawabata maneja com habilidade seus personagens em meio ao delicado tecido dramático. Com a sutileza que lhe é peculiar, faz brotarem da narrativa os demônios pessoais que a rigidez da família japonesa não é capaz de conter em uma era de incertezas que sobreveio à Segunda Guerra Mundial. Shingo Ogata, representante de uma geração que se despede, luta para fazer valer sua autoridade e a sabedoria da tradição, mas é incessantemente capturado por flores, cantos de pássaros e, mais amiúde, pela beleza e delicadeza da jovem nora, Kikuko. Apresentando os primeiros laivos de senilidade, Ogata já não está totalmente presente. Sua existência lírica anuvia sua vida prática. Mais uma obra magistral do Prêmio Nobel Yasunari Kawabata.

A cada dia Shingo Ogata trava novos confrontos com a memoria que desvanece. Preocupado com a decadência moral de seus descendentes, divide-se entre a difícil função de chefe de familia e o clamor da beleza que o traz a todo instante para paisagens que estão além de seu convívio com os homens. Parte da chamada ?trilogia dos sentimentos humanos?, ao lado de O país das neves (Estação Liberdade, 2004) e Mil tsurus (Estação Liberdade, 2006), a presente obra constitui um exercício estilístico de rara felicidade: resultado da busca de vida inteira pela depuração total da arte romanesca, a simplicidade do narrar aqui se apresenta plena, suave, homogênea. Kawabata maneja com habilidade seus personagens em meio ao delicado tecido dramático. Com a sutileza que lhe é peculiar, faz brotarem da narrativa os demônios pessoais que a rigidez da família japonesa não é capaz de conter em uma era de incertezas que sobreveio à Segunda Guerra Mundial. Shingo Ogata, representante de uma geração que se despede, luta para fazer valer sua autoridade e a sabedoria da tradição, mas é incessantemente capturado por flores, cantos de pássaros e, mais amiúde, pela beleza e delicadeza da jovem nora, Kikuko. Apresentando os primeiros laivos de senilidade, Ogata já não está totalmente presente. Sua existência lírica anuvia sua vida prática. Mais uma obra magistral do Prêmio Nobel Yasunari Kawabata.

A cada dia Shingo Ogata trava novos confrontos com a memoria que desvanece. Preocupado com a decadência moral de seus descendentes, divide-se entre a difícil função de chefe de familia e o clamor da beleza que o traz a todo instante para paisagens que estão além de seu convívio com os homens. Parte da chamada ?trilogia dos sentimentos humanos?, ao lado de O país das neves (Estação Liberdade, 2004) e Mil tsurus (Estação Liberdade, 2006), a presente obra constitui um exercício estilístico de rara felicidade: resultado da busca de vida inteira pela depuração total da arte romanesca, a simplicidade do narrar aqui se apresenta plena, suave, homogênea. Kawabata maneja com habilidade seus personagens em meio ao delicado tecido dramático. Com a sutileza que lhe é peculiar, faz brotarem da narrativa os demônios pessoais que a rigidez da família japonesa não é capaz de conter em uma era de incertezas que sobreveio à Segunda Guerra Mundial. Shingo Ogata, representante de uma geração que se despede, luta para fazer valer sua autoridade e a sabedoria da tradição, mas é incessantemente capturado por flores, cantos de pássaros e, mais amiúde, pela beleza e delicadeza da jovem nora, Kikuko. Apresentando os primeiros laivos de senilidade, Ogata já não está totalmente presente. Sua existência lírica anuvia sua vida prática. Mais uma obra magistral do Prêmio Nobel Yasunari Kawabata.

Livro novo. A cada dia, Shingo Ogata trava novos confrontos com a memória que desvanece. Preocupado com a decadência moral de seus descendentes, divide-se entre a difícil função de chefe de família e o clamor da beleza que o traga a todo instante para paisagens que estão além de seu convívio com os homens. Ao lado de O país das neves e Mil tsurus, O som da montanha forma a chamada trilogia dos sentimentos humanos, citada pela Academia Sueca na ocasião da entrega do prêmio Nobel de Literatura a Kawabata. A presente obra constitui um exercício estilístico de rara felicidade: resultado da busca de vida inteira pela depuração total da arte romanesca, a simplicidade do narrar aqui se apresenta plena, suave, homogênea.

SKU: 29188550. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 344. Livro novo.

SKU: 29188550. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 344. Livro novo.

SKU: 29188550. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 344. Livro novo.

Livro novo. Em O som da montanha, dançam, de mãos dadas a uma observação arguta da moderna sociedade japonesa, reflexões sobre vida e morte (em especial sobre a possibilidade do suicídio, ao qual se entregaria o próprio autor em 1972), momentos de profundo lirismo contemplativo e a beleza suave do erotismo na velhice.

Livro novo. A cada dia, Shingo Ogata trava novos confrontos com a memória que desvanece. Preocupado com a decadência moral de seus descendentes, divide-se entre a difícil função de chefe de família e o clamor da beleza que o traga a todo instante para paisagens que estão além de seu convívio com os homens. Ao lado de O país das neves e Mil tsurus, O som da montanha forma a chamada trilogia dos sentimentos humanos, citada pela Academia Sueca na ocasião da entrega do prêmio Nobel de Literatura a Kawabata. A presente obra constitui um exercício estilístico de rara felicidade: resultado da busca de vida inteira pela depuração total da arte romanesca, a simplicidade do narrar aqui se apresenta plena, suave, homogênea.

Em O Som Da Montanha , Dancam, De Maos Dadas A Uma Observacao Arguta Da Moderna Sociedade Japonesa, Reflexoes Sobre Vida E Morte (Em Especial Sobre A Possibilidade Do Suicidio, Ao Qual Se Entregaria O Proprio Autor Em 1972), Momentos De Profundo Lirismo Contemplativo E A Beleza Suave Do Erotismo Na Velhice.

Em O Som Da Montanha , Dancam, De Maos Dadas A Uma Observacao Arguta Da Moderna Sociedade Japonesa, Reflexoes Sobre Vida E Morte (Em Especial Sobre A Possibilidade Do Suicidio, Ao Qual Se Entregaria O Proprio Autor Em 1972), Momentos De Profundo Lirismo Contemplativo E A Beleza Suave Do Erotismo Na Velhice.

Em O Som Da Montanha , Dancam, De Maos Dadas A Uma Observacao Arguta Da Moderna Sociedade Japonesa, Reflexoes Sobre Vida E Morte (Em Especial Sobre A Possibilidade Do Suicidio, Ao Qual Se Entregaria O Proprio Autor Em 1972), Momentos De Profundo Lirismo Contemplativo E A Beleza Suave Do Erotismo Na Velhice.

Em O Som Da Montanha , Dancam, De Maos Dadas A Uma Observacao Arguta Da Moderna Sociedade Japonesa, Reflexoes Sobre Vida E Morte (Em Especial Sobre A Possibilidade Do Suicidio, Ao Qual Se Entregaria O Proprio Autor Em 1972), Momentos De Profundo Lirismo Contemplativo E A Beleza Suave Do Erotismo Na Velhice.

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Em O Som Da Montanha , Dancam, De Maos Dadas A Uma Observacao Arguta Da Moderna Sociedade Japonesa, Reflexoes Sobre Vida E Morte (Em Especial Sobre A Possibilidade Do Suicidio, Ao Qual Se Entregaria O Proprio Autor Em 1972), Momentos De Profundo Lirismo Contemplativo E A Beleza Suave Do Erotismo Na Velhice.

Em O Som Da Montanha , Dancam, De Maos Dadas A Uma Observacao Arguta Da Moderna Sociedade Japonesa, Reflexoes Sobre Vida E Morte (Em Especial Sobre A Possibilidade Do Suicidio, Ao Qual Se Entregaria O Proprio Autor Em 1972), Momentos De Profundo Lirismo Contemplativo E A Beleza Suave Do Erotismo Na Velhice.

Em O Som Da Montanha , Dancam, De Maos Dadas A Uma Observacao Arguta Da Moderna Sociedade Japonesa, Reflexoes Sobre Vida E Morte (Em Especial Sobre A Possibilidade Do Suicidio, Ao Qual Se Entregaria O Proprio Autor Em 1972), Momentos De Profundo Lirismo Contemplativo E A Beleza Suave Do Erotismo Na Velhice.