Livro Romeu e Julieta

O livro é usado, mas está em bom estado de conservação. A capa, a lombada e a contracapa apresentam poucos sinais de uso. A brochura está perfeita e firme, sem folhas soltas ou se soltando. Todas as folhas estão intactas, livres de manchas, amarelamento, rabiscos, grifos, rasgos, dobras ou anotações. A última página que está escrito a relação dos livros publicados pela editora encontra-se com um pequeno rasgado na borda.

livro muito bom estado de conservação, livro higienizado

Livro usado em Ótimo estado

SKU: 26702650. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 96. Livro em bom estado de conservação; Apresenta leves sinais de manuseio; Para mais fotos e detalhes, entre em contato!

Livro em brochura em muito bom estado de conservação, miolo firme em bom estado, bordas com marca de manuseio, 159 páginas, 05/04/2023 T )

SKU: 29866471. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura, Página: 30. Novo embalado 17/04/2024 Infantil

livro usado em bom estado de conservação, sem grifos ou anotações, capa brochura, formato 23x16 cm.

livro usado em perfeito estado de conservacao

SKU: 27943230. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas íntegras, com sinais de tempo e uso; folhas claras; brochura; 14x21cm 144 págs; isbn: 9788525429919; livro em português; cód.sep: 198498 / cód.int: 196143 Cód. Interno: 196143

Livro usado. Em bom estado de conservação. Manchas ao longo do livro. Livro amassado. Capa levemente gasta, desbotando, ruido nas pontas, levemente amassado. Miolo gasto.

SKU: 30033863. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado, com sujidades e pequena manchas de oxidação, desgastes nas extremidade das capas. Edição de bolso. 25/05/2024

novo 13ª impressão 2021

livro com 127 paginas, lateral de cor preta com letras brancas e rosas, capa e lateral com manchas e marcas de uso. Com nome a caneta na folha de rosto. Com trechos sublinhados a caneta ate a pagina 21. Capa Brochura Fil. A/ Est. 8/ Pra. 3

Brochura em bom estado, sem grifos. Cadastrado em: 14/04/24 - Nat

PRODUTO USADO - MUITO BOM - MAIS DETALHES DO PRODUTO: LIVRO EM ÓTIMO ESTADO. - Havendo necessidade de detalhamentos mais precisos, pedimos que entre em contato conosco.

ID=260944A. Coleção: L&pm Pocket - 130. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: CONSERVADAS. Tradução: BEATRIZ VIEGAS-FARIAS. Qtd. Páginas: 160. Dimenssões: 13 X 20. Acabamento: Capa Comum

ID=M34125A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: SEM RISCOS OU GRIFOS NO TEXTO. Tradução: F. CARLOS DE ALMEIDA CUNHA MEDEIROS / OSCAR MENDES. Qtd. Páginas: 145. Dimenssões: 11 X 18. Acabamento: Capa Comum

Livro como novo em ótimo estado e sem escritos.

Livro como novo em ótimo estado e sem escritos.

SKU: 30014126. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 72. capa com risquinhos de manuseio e bordas um pouco gasta/livre de rasuras bom estado/72 pág - usado

Livro de bolso estado de usado. Sem anotações ou marcações. 155 páginas - Célio - Copacabana - 11.06.2024

Novo

ID=55931B. Coleção: Shakespeare O Bardo De Avon. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com marca de dobra. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: ADPT. JULIO EMILIO BRAZ. Qtd. Páginas: 128. Dimenssões: 15 X 23. Acabamento: Capa Comum

ID=55931A. Coleção: Shakespeare O Bardo De Avon. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com marca de dobra. Páginas: conservadas.. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: ADPT. JULIO EMILIO BRAZ. Qtd. Páginas: 128. Dimenssões: 15 X 23. Acabamento: Capa Comum

Em meados do século XI, com o fim do Reino Itálico, período em que os imperadores romano-germânicos dominaram boa parte da península itálica, após um período de anarquia, muitas cidades italianas se reorganizaram como repúblicas independentes ou semi-independentes, criando um sistema de patriciado ou governo de notáveis ou oligárquico. Oriundos das famílias de antigos chefes militares e não necessariamente de uma nobreza nos moldes tradicionais, hereditárias e familiares, pequenas querelas iniciadas em salões luxuosos, ou nas entranhas de palácios ainda mais imponentes, transportaram-se para incontáveis campos de batalhas e empenharam verdadeiras fortunas para armar exércitos ou contratar as mais sanguinárias companhias de mercenários então existentes que varreram territórios de uns e de outros em quase sempre intermináveis guerras que em mais de uma ocasião levaram ambas as famílias à falência ou a sucumbir sob a força mais definitiva de maquinações palacianas, ou sob a força de um terceiro protagonista bem mais poderoso.

Em meados do século XI, com o fim do Reino Itálico, período em que os imperadores romano-germânicos dominaram boa parte da península itálica, após um período de anarquia, muitas cidades italianas se reorganizaram como repúblicas independentes ou semi-independentes, criando um sistema de patriciado ou governo de notáveis ou oligárquico. Oriundos das famílias de antigos chefes militares e não necessariamente de uma nobreza nos moldes tradicionais, hereditárias e familiares, pequenas querelas iniciadas em salões luxuosos, ou nas entranhas de palácios ainda mais imponentes, transportaram-se para incontáveis campos de batalhas e empenharam verdadeiras fortunas para armar exércitos ou contratar as mais sanguinárias companhias de mercenários então existentes que varreram territórios de uns e de outros em quase sempre intermináveis guerras que em mais de uma ocasião levaram ambas as famílias à falência ou a sucumbir sob a força mais definitiva de maquinações palacianas, ou sob a força de um terceiro protagonista bem mais poderoso.

Em meados do século XI, com o fim do Reino Itálico, período em que os imperadores romano-germânicos dominaram boa parte da península itálica, após um período de anarquia, muitas cidades italianas se reorganizaram como repúblicas independentes ou semi-independentes, criando um sistema de patriciado ou governo de notáveis ou oligárquico. Oriundos das famílias de antigos chefes militares e não necessariamente de uma nobreza nos moldes tradicionais, hereditárias e familiares, pequenas querelas iniciadas em salões luxuosos, ou nas entranhas de palácios ainda mais imponentes, transportaram-se para incontáveis campos de batalhas e empenharam verdadeiras fortunas para armar exércitos ou contratar as mais sanguinárias companhias de mercenários então existentes que varreram territórios de uns e de outros em quase sempre intermináveis guerras que em mais de uma ocasião levaram ambas as famílias à falência ou a sucumbir sob a força mais definitiva de maquinações palacianas, ou sob a força de um terceiro protagonista bem mais poderoso.

Em meados do século XI, com o fim do Reino Itálico, período em que os imperadores romano-germânicos dominaram boa parte da península itálica, após um período de anarquia, muitas cidades italianas se reorganizaram como repúblicas independentes ou semi-independentes, criando um sistema de patriciado ou governo de notáveis ou oligárquico. Oriundos das famílias de antigos chefes militares e não necessariamente de uma nobreza nos moldes tradicionais, hereditárias e familiares, pequenas querelas iniciadas em salões luxuosos, ou nas entranhas de palácios ainda mais imponentes, transportaram-se para incontáveis campos de batalhas e empenharam verdadeiras fortunas para armar exércitos ou contratar as mais sanguinárias companhias de mercenários então existentes que varreram territórios de uns e de outros em quase sempre intermináveis guerras que em mais de uma ocasião levaram ambas as famílias à falência ou a sucumbir sob a força mais definitiva de maquinações palacianas, ou sob a força de um terceiro protagonista bem mais poderoso.

Em meados do século XI, com o fim do Reino Itálico, período em que os imperadores romano-germânicos dominaram boa parte da península itálica, após um período de anarquia, muitas cidades italianas se reorganizaram como repúblicas independentes ou semi-independentes, criando um sistema de patriciado ou governo de notáveis ou oligárquico. Oriundos das famílias de antigos chefes militares e não necessariamente de uma nobreza nos moldes tradicionais, hereditárias e familiares, pequenas querelas iniciadas em salões luxuosos, ou nas entranhas de palácios ainda mais imponentes, transportaram-se para incontáveis campos de batalhas e empenharam verdadeiras fortunas para armar exércitos ou contratar as mais sanguinárias companhias de mercenários então existentes que varreram territórios de uns e de outros em quase sempre intermináveis guerras que em mais de uma ocasião levaram ambas as famílias à falência ou a sucumbir sob a força mais definitiva de maquinações palacianas, ou sob a força de um terceiro protagonista bem mais poderoso.