Livro Ricardo III

Livro brochura em regular estado de conservação.Com grifos e anotações à lápis.277P.

Brochura em bom estado de conservação, apresenta sinais de uso e manuseio, corte amarelado, miolo integro, sem grifos o rasuras _PI5453786_

Capa dura no formato 13 X 19 cm; com miolo, lombada, capa e cortes preservados. Sem marcas de leitura. Conservado. 266 p. P106

Cód. 672 Méier// 243 páginas // É muito importante que você receba o livro no estado esperado. Se tiver alguma dúvida, não hesite em mandar mensagem clicando no ícone ***Fale com o Vendedor*** // enviamos fotos e + informações // Capa e contra capa em bom estado com sujidades e marcas de uso; Corte com pouca sujidades; texto íntegro/alguns trechos sublinhados à lápis e anotações à lapis, nada que interfira na leitura; livro em bom estado de conservação de uma forma geral // se você ama ler, gosta de livros usados e não se importa com detalhes, bom estado para a leitura // Incentivamos o uso da bicicleta como meio de transporte.

Livro em bom estado de conservação, sem grifos ou marcas. Livro um pouco amarelado pelo tempo. Nome do antigo dono e dedicatoria na folha de rosto.

Acabamento em brochura. Formato 14 cm x 21 cm. Livro usado. Capa intacta, em ótima conservação. Páginas preservadas, mantendo texto integral, legível, livre de grifos, rasuras e anotações. Bordas com moderadas manchas.

Código: 2369157 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Nº de páginas: 186 Formato: 12 x 18 Editora: Lello & Irmão Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Capa Dura Idioma: Português

Encenada pela primeira vez entre 1592 e 1593, com enorme sucesso, Ricardo III se passa no final da Guerra das Rosas, conflito sucessório pelo trono da Inglaterra ocorrido entre 1455 e 1485. No início do primeiro ato, Eduardo IV, yorkista, é rei, mas seu irmão Ricardo, Duque de Gloucester, planeja usurpar o trono, nem que para isso tenha de provocar intrigas, matar aliados, amigos e parentes e faltar com a própria palavra. /----------// livro em bom estado de conservação, sem avarias ou anotações. / 275 págs./ loja.

Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Não possui grifos ou rasuras.

SKU: 26891710. Condição: USADO. . Livro capa dura de cor cinza e lomabada vermelha com dourado, marcas do tempo, edição de colecionador

Encenada pela primeira vez entre 1592 e 1593, com enorme sucesso, ''Ricardo III'' se passa no final da Guerra das Rosas, conflito sucessório pelo trono da Inglaterra ocorrido entre 1455 e 1485. No início do primeiro ato, Eduardo IV, yorkista, é rei, mas seu irmão Ricardo, Duque de Gloucester, planeja usurpar o trono, nem que para isso tenha de provocar intrigas, matar aliados, amigos e parentes e faltar com a própria palavra. Trata-se de uma peça de incrível vitalidade, sobre a maldade que desaf ia a compreensão, a cobiça pelo poder e os bastidores das disputas políticas, a estrela máxima é inegavelmente a figura de Ricardo, Duque de Gloucester - que de fato governou a Inglaterra de 1483 a 1485. Aqui ele é pintado pelo virtuosismo verbal de Shakespeare (1564-1616) como um ser imoral e inescrupuloso ao extremo, cuja megalomania beira a licenciosidade, que horroriza o leitor ao mesmo tempo em que o seduz - e que, em última análise, representa toda a hipocrisia do mundo da política. No que sito de vilão shakespeariano mais bem-acabado e mais fascinante, Ricardo rivaliza com Iago, o vingativo personagem de Otelo.

Encenada pela primeira vez entre 1592 e 1593, com enorme sucesso, ''Ricardo III'' se passa no final da Guerra das Rosas, conflito sucessório pelo trono da Inglaterra ocorrido entre 1455 e 1485. No início do primeiro ato, Eduardo IV, yorkista, é rei, mas seu irmão Ricardo, Duque de Gloucester, planeja usurpar o trono, nem que para isso tenha de provocar intrigas, matar aliados, amigos e parentes e faltar com a própria palavra. Trata-se de uma peça de incrível vitalidade, sobre a maldade que desaf ia a compreensão, a cobiça pelo poder e os bastidores das disputas políticas, a estrela máxima é inegavelmente a figura de Ricardo, Duque de Gloucester - que de fato governou a Inglaterra de 1483 a 1485. Aqui ele é pintado pelo virtuosismo verbal de Shakespeare (1564-1616) como um ser imoral e inescrupuloso ao extremo, cuja megalomania beira a licenciosidade, que horroriza o leitor ao mesmo tempo em que o seduz - e que, em última análise, representa toda a hipocrisia do mundo da política. No que sito de vilão shakespeariano mais bem-acabado e mais fascinante, Ricardo rivaliza com Iago, o vingativo personagem de Otelo.

Encenada pela primeira vez entre 1592 e 1593, com enorme sucesso, ''Ricardo III'' se passa no final da Guerra das Rosas, conflito sucessório pelo trono da Inglaterra ocorrido entre 1455 e 1485. No início do primeiro ato, Eduardo IV, yorkista, é rei, mas seu irmão Ricardo, Duque de Gloucester, planeja usurpar o trono, nem que para isso tenha de provocar intrigas, matar aliados, amigos e parentes e faltar com a própria palavra. Trata-se de uma peça de incrível vitalidade, sobre a maldade que desaf ia a compreensão, a cobiça pelo poder e os bastidores das disputas políticas, a estrela máxima é inegavelmente a figura de Ricardo, Duque de Gloucester - que de fato governou a Inglaterra de 1483 a 1485. Aqui ele é pintado pelo virtuosismo verbal de Shakespeare (1564-1616) como um ser imoral e inescrupuloso ao extremo, cuja megalomania beira a licenciosidade, que horroriza o leitor ao mesmo tempo em que o seduz - e que, em última análise, representa toda a hipocrisia do mundo da política. No que sito de vilão shakespeariano mais bem-acabado e mais fascinante, Ricardo rivaliza com Iago, o vingativo personagem de Otelo.

Encenada pela primeira vez entre 1592 e 1593, com enorme sucesso, ''Ricardo III'' se passa no final da Guerra das Rosas, conflito sucessório pelo trono da Inglaterra ocorrido entre 1455 e 1485. No início do primeiro ato, Eduardo IV, yorkista, é rei, mas seu irmão Ricardo, Duque de Gloucester, planeja usurpar o trono, nem que para isso tenha de provocar intrigas, matar aliados, amigos e parentes e faltar com a própria palavra. Trata-se de uma peça de incrível vitalidade, sobre a maldade que desaf ia a compreensão, a cobiça pelo poder e os bastidores das disputas políticas, a estrela máxima é inegavelmente a figura de Ricardo, Duque de Gloucester - que de fato governou a Inglaterra de 1483 a 1485. Aqui ele é pintado pelo virtuosismo verbal de Shakespeare (1564-1616) como um ser imoral e inescrupuloso ao extremo, cuja megalomania beira a licenciosidade, que horroriza o leitor ao mesmo tempo em que o seduz - e que, em última análise, representa toda a hipocrisia do mundo da política. No que sito de vilão shakespeariano mais bem-acabado e mais fascinante, Ricardo rivaliza com Iago, o vingativo personagem de Otelo.

Ricardo III e Henrique V. Tradução de Ana Amélia Carneiro de Mendonça e Bárbara Heliodora. Livro usado, capa de brochura, 277 páginas. Contém pequenos pontos de oxidação nas bordas, a foto do livro é original, não é foto do google. _PI6413750_

Bom estado, 277 páginas, sem assinatura, sem grifos.

Cod. 100592 / Teatro / Brochura / Cod. 64723 / Teatro / Brochura / ISBN: 0 / Cod. 420257 / Livros de teatro / Brochura / Bordas amareladas pelo tempo / Livro em bom estado MCP

livro novo nunca manuseado.

livro novo nunca manuseado.

livro novo nunca manuseado.

livro novo nunca manuseado.

Em bom estado. Bordas um pouco amareladas em função do tempo

Encenada pela primeira vez entre 1592 e 1593, com enorme sucesso, Ricardo III se passa no final da Guerra das Rosas, conflito sucessório pelo trono da Inglaterra ocorrido entre 1455 e 1485. No início do primeiro ato, Eduardo IV, yorkista, é rei, mas seu irmão Ricardo, Duque de Gloucester, planeja usurpar o trono, nem que para isso tenha de provocar intrigas, matar aliados, amigos e parentes e faltar com a própria palavra. Trata-se de uma peça de incrível vitalidade, sobre a maldade que desafia a compreensão, a cobiça pelo poder e os bastidores das disputas políticas, a estrela máxima é inegavelmente a figura de Ricardo, Duque de Gloucester - que de fato governou a Inglaterra de 1483 a 1485. Aqui ele é pintado pelo virtuosismo verbal de Shakespeare (1564-1616) como um ser imoral e inescrupuloso ao extremo, cuja megalomania beira a licenciosidade, que horroriza o leitor ao mesmo tempo em que o seduz - e que, em última análise, representa toda a hipocrisia do mundo da política. No quesito de vilão shakespeariano mais bem-acabado e mais fascinante, Ricardo rivaliza com Iago, o vingativo personagem de Otelo.

Encenada pela primeira vez entre 1592 e 1593, com enorme sucesso, Ricardo III se passa no final da Guerra das Rosas, conflito sucessório pelo trono da Inglaterra ocorrido entre 1455 e 1485. No início do primeiro ato, Eduardo IV, yorkista, é rei, mas seu irmão Ricardo, Duque de Gloucester, planeja usurpar o trono, nem que para isso tenha de provocar intrigas, matar aliados, amigos e parentes e faltar com a própria palavra. Trata-se de uma peça de incrível vitalidade, sobre a maldade que desafia a compreensão, a cobiça pelo poder e os bastidores das disputas políticas, a estrela máxima é inegavelmente a figura de Ricardo, Duque de Gloucester - que de fato governou a Inglaterra de 1483 a 1485. Aqui ele é pintado pelo virtuosismo verbal de Shakespeare (1564-1616) como um ser imoral e inescrupuloso ao extremo, cuja megalomania beira a licenciosidade, que horroriza o leitor ao mesmo tempo em que o seduz - e que, em última análise, representa toda a hipocrisia do mundo da política. No quesito de vilão shakespeariano mais bem-acabado e mais fascinante, Ricardo rivaliza com Iago, o vingativo personagem de Otelo.

livro novo. Adquirido da editora. 2b

Livro em perfeito estado de conservação capa dura 12 z 18cm 240 pág. com amarelo pelo tempo sem marcas internas sem manuseio.

raridade - brochura - bom estado: miolo sem marcações e sem sublinhados - atenÇÃo: nossa análise obedece a critérios claramente subjetivos. portanto, tais avaliações são passíveis de alterações de percepção de acordo com a visão do cliente - 14x20 cm - 278 p - tradução de ana amélia carneiro de mendonça e bárbara heliodora - m3/p1 - 201630977

Obstinado pelo poder, o duque de Gloucester planeja o assassinato do irmao, do sobrinho e da sobrinha, filhos do rei Eduardo IV, e ainda envenena a propria mulher. A derrota de Ricardo em 1485, em Bosworth, marcou o fim da Guerra das Rosas e deu inicio ao reinado dos Tudor, um dos capitulos mais sangrentos da monarquia britanica.

Obstinado pelo poder, o duque de Gloucester planeja o assassinato do irmão, do sobrinho e da sobrinha, filhos do rei Eduardo IV, e ainda envenena a própria mulher. A derrota de Ricardo em 1485, em Bosworth, marcou o fim da Guerra das Rosas e deu iníc io ao reinado dos Tudor, um dos capítulos mais sangrentos da monarquia britânica.

Obstinado pelo poder, o duque de Gloucester planeja o assassinato do irmão, do sobrinho e da sobrinha, filhos do rei Eduardo IV, e ainda envenena a própria mulher. A derrota de Ricardo em 1485, em Bosworth, marcou o fim da Guerra das Rosas e deu iníc io ao reinado dos Tudor, um dos capítulos mais sangrentos da monarquia britânica.