Livro Ritos de Passagem

Livro em perfeito estado, quase como novo. Não possui avarias, rasuras o amarelidão. V060422

Bem conservado. Sem riscos ou grifos.

Em uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida. Livro novo ainda no plástico, edição com 293 páginas.

SKU: 28051021. livro novo; nunca foi usado; perfeito estado; lacrado!!!; brochura; 15x23cm; 216 págs; isbn: 9788556521347; livro em português; cód.sep: 202516 / cód.int: 200161 Cód. Interno: 200161

Livro conservado, sem anotações ou rasuras. 215 páginas. Célio - Copacabana - 20.02.2024

SKU: 27294090. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro em bom estado. Extremidades com rasgo e leve sinais de manuseio. Lombada: preta Escrita: vermelha e branca

Livro novo

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura — mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura.Um romance extraordinário. — ObserverEm uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida.A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira — e sombria — natureza.A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura — mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura.Um romance extraordinário. — ObserverEm uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida.A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira — e sombria — natureza.A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura — mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura.Um romance extraordinário. — ObserverEm uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida.A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira — e sombria — natureza.A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.

Livro novo!

Livro novo!

Livro novo, ainda emplastificado. Ref 025621

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

Livro novo, direto da editora - L99037309

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura – mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura. Um romance extraordinário. – Observer Em uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida. A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira – e sombria – natureza. A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura – mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura. Um romance extraordinário. – Observer Em uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida. A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira – e sombria – natureza. A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura – mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura. Um romance extraordinário. – Observer Em uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida. A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira – e sombria – natureza. A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura – mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura. Um romance extraordinário. – Observer Em uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida. A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira – e sombria – natureza. A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura – mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura. Um romance extraordinário. – Observer Em uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida. A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira – e sombria – natureza. A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura – mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura. Um romance extraordinário. – Observer Em uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida. A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira – e sombria – natureza. A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura – mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura. Um romance extraordinário. – Observer Em uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida. A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira – e sombria – natureza. A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura – mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura. Um romance extraordinário. – Observer Em uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida. A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira – e sombria – natureza. A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura – mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura. Um romance extraordinário. – Observer Em uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida. A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira – e sombria – natureza. A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura – mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura. Um romance extraordinário. – Observer Em uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida. A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira – e sombria – natureza. A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura – mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura. Um romance extraordinário. – Observer Em uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida. A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira – e sombria – natureza. A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.

William Golding Prêmio Nobel e autor de Senhor das Moscas, um clássico da literatura – mergulha fundo na alma humana para revelar seu lado mais sombrio. Em Ritos de passagem, vencedor do Booker Prize em 1980, o autor mescla a forma epistolar à narrativa histórica para mostrar as fissuras que surgem das diferenças de classe e de cultura. Um romance extraordinário. – Observer Em uma viagem à Austrália, no início do século XIX, Edmund Talbot mantém um diário, no qual narra suas aventuras para entreter o tio na Inglaterra. Talbot é um jovem com uma carreira promissora à frente, no serviço público da Coroa Britânica. Cheio de mordacidade e algum desprezo, ele relata o dia a dia dos marujos e oficiais e descreve os emigrantes em busca de uma nova vida. A bordo de um navio da Marinha inglesa, tripulantes e passageiros têm de conviver em um espaço exíguo, e a tensão entre eles parece cada dia maior. Talbot se envolve com uma passageira, que pode também estar se relacionando com outros homens. E, aos poucos, os companheiros de viagem começam a exibir sua verdadeira – e sombria – natureza. A situação se agrava quando um único passageiro, o jovem e aparentemente ridículo reverendo Colley, atrai a antipatia e animosidade dos marinheiros, e a vergonha e humilhação podem se tornar mais perigosas do que o próprio oceano.