Livro A parrhésia em Michel Foucault

PDR - Livro novo. ISBN 9788564783041. Dimensão 14 x 21, 146 pág. Sinopse: O livro de Sally Wellausen espeita os contornos desta singular radicalidade empírica que orienta o trabalho de Foucault. Ela nos mostra que não se trata de passar do saber e do poder ao sujeito do saber e ao sujeito do poder. Com efeito, a presença constante do tema do sujeito é solidária de uma profunda modificação no modo de visar a subjetividade. Primeiramente, não se trata nem de substancialidade metafísica nem de estrutura lógica ou transcendental, mas de um movimento de formação que somente se torna visível quando abandonamos o preconceito de uma realidade definida como origem constituinte do ato subjetivo. Seria preciso, se tal coisa fosse possível, evitar toda definição, que para o nosso pensamento habitua

STK - Livro novo. ISBN 9788564783041. Dimensão 14 x 21, 146 págs. Sinopse: O livro de Sally Wellausen espeita os contornos desta singular radicalidade empírica que orienta o trabalho de Foucault. Ela nos mostra que não se trata de passar do saber e do poder ao sujeito do saber e ao sujeito do poder. Com efeito, a presença constante do tema do sujeito é solidária de uma profunda modificação no modo de visar a subjetividade. Primeiramente, não se trata nem de substancialidade metafísica nem de estrutura lógica ou transcendental, mas de um movimento de formação que somente se torna visível quando abandonamos o preconceito de uma realidade definida como origem constituinte do ato subjetivo. Seria preciso, se tal coisa fosse possível, evitar toda definição, que para o nosso pensamento habitu

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#TR - Livro novo. Dimensão 14 x 21 cm, 146 pág. Sinopse: O livro de Sally Wellausen espeita os contornos desta singular radicalidade empírica que orienta o trabalho de Foucault. Ela nos mostra que não se trata de passar do saber e do poder ao sujeito do saber e ao sujeito do poder. Com efeito, a presença constante do tema do sujeito é solidária de uma profunda modificação no modo de visar a subjetividade. Primeiramente, não se trata nem de substancialidade metafísica nem de estrutura lógica ou transcendental, mas de um movimento de formação que somente se torna visível quando abandonamos o preconceito de uma realidade definida como origem constituinte do ato subjetivo. Seria preciso, se tal coisa fosse possível, evitar toda definição, que para o nosso pensamento habitual constitui sempr

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O livro espeita os contornos desta singular radicalidade empírica que orienta o trabalho de Foucault. Ela nos mostra que não se trata de passar do saber e do poder ao sujeito do saber e ao sujeito do poder. Com efeito, a presença constante do tema do sujeito é solidária de uma profunda modificação no modo de visar a subjetividade.

"""O livro de Sally Wellausen espeita os contornos desta singular radicalidade empírica que orienta o trabalho de Foucault. Ela nos mostra que não se trata de passar do saber e do poder ao sujeito do saber e ao sujeito do poder. Com efeito, a presenç a constante do tema do sujeito é solidária de uma profunda modificação no modo de visar a subjetividade. Primeiramente, não se trata nem de substancialidade metafísica nem de estrutura lógica ou transcendental, mas de um movimento de formação que so men te se torna visível quando abandonamos o preconceito de uma realidade definida como origem constituinte do ato subjetivo. Seria preciso, se tal coisa fosse possível, evitar toda definição, que para o nosso pensamento habitual constitui sempre o p ress uposto da identidade. Teríamos de nos conformar a uma nova maneira de pensar: o sujeito é ato, os sujeitos são seus atos, movimentos que se formam historicamente e que não se consolidam porque suas modalidades variam e se transformam antes que s e cri stalizem. Neste sentido, não se deveria perguntar pelo ser do sujeito ou mesmo onde ele se localiza, porque ele não é, nem está em qualquer lugar, ele passa ao longo das formações históricas."" (Franklin Leopoldo e Silva) "

O livro espeita os contornos desta singular radicalidade empírica que orienta o trabalho de Foucault. Ela nos mostra que não se trata de passar do saber e do poder ao sujeito do saber e ao sujeito do poder. Com efeito, a presença constante do tema do sujeito é solidária de uma profunda modificação no modo de visar a subjetividade.

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"""O livro de Sally Wellausen espeita os contornos desta singular radicalidade empírica que orienta o trabalho de Foucault. Ela nos mostra que não se trata de passar do saber e do poder ao sujeito do saber e ao sujeito do poder. Com efeito, a presenç a constante do tema do sujeito é solidária de uma profunda modificação no modo de visar a subjetividade. Primeiramente, não se trata nem de substancialidade metafísica nem de estrutura lógica ou transcendental, mas de um movimento de formação que so men te se torna visível quando abandonamos o preconceito de uma realidade definida como origem constituinte do ato subjetivo. Seria preciso, se tal coisa fosse possível, evitar toda definição, que para o nosso pensamento habitual constitui sempre o p ress uposto da identidade. Teríamos de nos conformar a uma nova maneira de pensar: o sujeito é ato, os sujeitos são seus atos, movimentos que se formam historicamente e que não se consolidam porque suas modalidades variam e se transformam antes que s e cri stalizem. Neste sentido, não se deveria perguntar pelo ser do sujeito ou mesmo onde ele se localiza, porque ele não é, nem está em qualquer lugar, ele passa ao longo das formações históricas."" (Franklin Leopoldo e Silva) "

O livro espeita os contornos desta singular radicalidade empírica que orienta o trabalho de Foucault. Ela nos mostra que não se trata de passar do saber e do poder ao sujeito do saber e ao sujeito do poder. Com efeito, a presença constante do tema do sujeito é solidária de uma profunda modificação no modo de visar a subjetividade.

"O livro de Sally Wellausen espreita os contornos desta singular radicalidade empírica que orienta o trabalho de Foucault. Ela nos mostra que não se trata de passar do saber e do poder ao sujeito do saber e ao sujeito do poder. Com efeito, a presença constante do tema do sujeito é solidária de uma profunda modificação no modo de visar a subjetividade. Primeiramente, não se trata nem de substancialidade metafísica nem de estrutura lógica ou transcendental, mas de um movimento de formação que somente se torna visível quando abandonamos o preconceito de uma realidade definida como origem constituinte do ato subjetivo. Seria preciso, se tal coisa fosse possível, evitar toda definição, que para o nosso pensamento habitual constitui sempre o pressuposto da identidade.