Livro Do Espiritual na Arte

Brochura, bom estado, com alguns sinais de manuseio e as páginas levemente amareladas devido à ação do tempo, porém com o miolo firme, sem grifos, rabiscos, rasuras, garatujas ou danos similares. Algumas folhas apresentam vincos inofensivos. 254 páginas.

Livro em bom estado. Manchas de oxidação devido ao tempo. Cod: 22259

19 04 2024 livro em bom estado de conservação. envelhecido pelo tempo. . possui dedicatória/assinatura do antigo dono. Levemente amassado pelo uso Pequenas manchas no corte e em algumas páginas, parece ter sofrido umidade. Caso queira foto, peço que nos informe.

Livro usado, seminovo: livre de grifos; 19v _PI6558014_

SKU: 30048937. livro em bom estado de conservação;---2ªedição ===livro usado===; texto apresenta marcações e sublinhados a lápis; capas em bom estado com sinais de armazenamento, manuseio e desgaste nas extremidades; folhas claras e limpas; laterais/cortes suavemente amarelecidos pelo tempo; brochura; 15x22cm 284 págs; isbn: 9788533605299; livro em português; cód.sep: 258785 / cód.int: 256430 Cód. Interno: 256430

Livro em bom estado. 254 páginas. Para Kandinsky, peleta e máquina de escrever foram dois instrumentos complementares. Servia-se de uma e da outra com o mesmo virtuosismo. Essa necessidade de coerência propriamente pictórica, que o leva a procurar uma gramática dos meios da arte, e sua profecia de uma nova era tiveram uma profunda repercussão até nossos dias. Ao escrever Do espiritual na arte, que merece figurar ao lado dos maiores textos da história do olhar e da criação estética, Kandinsky situou-se no ápice desse triângulo espiritual que ele nos descreve tão longamente: no ângulo mais alto encontra-se o homem só, a quem é dado preceder o movimento de sua época. Esse homem só lança suas armas para longe, esse homem só a quem cumpre restituir seu verdadeiro nome, o de Gênio.

O livro Do espiritual na arte é uma suma das ideias estéticas de Kandinsky. O ponto de partida de sua concepção artística é a visão profética da vida espiritual da humanidade. O artista compara o momento espiritual da sociedade a uma pirâmide, em que a base representa o que há de mais material e o ápice, o que há de mais espiritual. A base avança lentamente na direção de seu ápice, isto é, tornando-se mais e mais despojada de sentimentos mesquinhos e do materialismo, alcançando com muito esforço o que o ápice da pirâmide vivenciava ontem. São poucos os que ocupam o ápice da pirâmide; algumas vezes, resumem-se a apenas um ser humano que, incompreendido pela maioria, é responsável por fazer avançar toda a humanidade. Nesse sentido, a atividade criadora artística tem uma conotação messiânica, uma função de revelar à humanidade os novos parâmetros do progresso espiritual. Era assim que Kandinsky concebia a atividade artística que elaborava o abstracionismo. Para ele, todo aquele que mergulhar nas profundezas da sua arte, à procura de tesouros invisíveis, trabalha para elevar esta pirâmide espiritual, que alcançará o céu (Do espiritual na arte).

O livro Do espiritual na arte é uma suma das ideias estéticas de Kandinsky. O ponto de partida de sua concepção artística é a visão profética da vida espiritual da humanidade. O artista compara o momento espiritual da sociedade a uma pirâmide, em que a base representa o que há de mais material e o ápice, o que há de mais espiritual. A base avança lentamente na direção de seu ápice, isto é, tornando-se mais e mais despojada de sentimentos mesquinhos e do materialismo, alcançando com muito esforço o que o ápice da pirâmide vivenciava ontem. São poucos os que ocupam o ápice da pirâmide; algumas vezes, resumem-se a apenas um ser humano que, incompreendido pela maioria, é responsável por fazer avançar toda a humanidade. Nesse sentido, a atividade criadora artística tem uma conotação messiânica, uma função de revelar à humanidade os novos parâmetros do progresso espiritual. Era assim que Kandinsky concebia a atividade artística que elaborava o abstracionismo. Para ele, todo aquele que mergulhar nas profundezas da sua arte, à procura de tesouros invisíveis, trabalha para elevar esta pirâmide espiritual, que alcançará o céu (Do espiritual na arte).

O livro Do espiritual na arte é uma suma das ideias estéticas de Kandinsky. O ponto de partida de sua concepção artística é a visão profética da vida espiritual da humanidade. O artista compara o momento espiritual da sociedade a uma pirâmide, em que a base representa o que há de mais material e o ápice, o que há de mais espiritual. A base avança lentamente na direção de seu ápice, isto é, tornando-se mais e mais despojada de sentimentos mesquinhos e do materialismo, alcançando com muito esforço o que o ápice da pirâmide vivenciava ontem. São poucos os que ocupam o ápice da pirâmide; algumas vezes, resumem-se a apenas um ser humano que, incompreendido pela maioria, é responsável por fazer avançar toda a humanidade. Nesse sentido, a atividade criadora artística tem uma conotação messiânica, uma função de revelar à humanidade os novos parâmetros do progresso espiritual. Era assim que Kandinsky concebia a atividade artística que elaborava o abstracionismo. Para ele, todo aquele que mergulhar nas profundezas da sua arte, à procura de tesouros invisíveis, trabalha para elevar esta pirâmide espiritual, que alcançará o céu (Do espiritual na arte).

O livro Do espiritual na arte é uma suma das ideias estéticas de Kandinsky. O ponto de partida de sua concepção artística é a visão profética da vida espiritual da humanidade. O artista compara o momento espiritual da sociedade a uma pirâmide, em que a base representa o que há de mais material e o ápice, o que há de mais espiritual. A base avança lentamente na direção de seu ápice, isto é, tornando-se mais e mais despojada de sentimentos mesquinhos e do materialismo, alcançando com muito esforço o que o ápice da pirâmide vivenciava ontem. São poucos os que ocupam o ápice da pirâmide; algumas vezes, resumem-se a apenas um ser humano que, incompreendido pela maioria, é responsável por fazer avançar toda a humanidade. Nesse sentido, a atividade criadora artística tem uma conotação messiânica, uma função de revelar à humanidade os novos parâmetros do progresso espiritual. Era assim que Kandinsky concebia a atividade artística que elaborava o abstracionismo. Para ele, todo aquele que mergulhar nas profundezas da sua arte, à procura de tesouros invisíveis, trabalha para elevar esta pirâmide espiritual, que alcançará o céu (Do espiritual na arte).

O livro Do espiritual na arte é uma suma das ideias estéticas de Kandinsky. O ponto de partida de sua concepção artística é a visão profética da vida espiritual da humanidade. O artista compara o momento espiritual da sociedade a uma pirâmide, em que a base representa o que há de mais material e o ápice, o que há de mais espiritual. A base avança lentamente na direção de seu ápice, isto é, tornando-se mais e mais despojada de sentimentos mesquinhos e do materialismo, alcançando com muito esforço o que o ápice da pirâmide vivenciava ontem. São poucos os que ocupam o ápice da pirâmide; algumas vezes, resumem-se a apenas um ser humano que, incompreendido pela maioria, é responsável por fazer avançar toda a humanidade. Nesse sentido, a atividade criadora artística tem uma conotação messiânica, uma função de revelar à humanidade os novos parâmetros do progresso espiritual. Era assim que Kandinsky concebia a atividade artística que elaborava o abstracionismo. Para ele, todo aquele que mergulhar nas profundezas da sua arte, à procura de tesouros invisíveis, trabalha para elevar esta pirâmide espiritual, que alcançará o céu (Do espiritual na arte).

O livro Do espiritual na arte é uma suma das ideias estéticas de Kandinsky. O ponto de partida de sua concepção artística é a visão profética da vida espiritual da humanidade. O artista compara o momento espiritual da sociedade a uma pirâmide, em que a base representa o que há de mais material e o ápice, o que há de mais espiritual. A base avança lentamente na direção de seu ápice, isto é, tornando-se mais e mais despojada de sentimentos mesquinhos e do materialismo, alcançando com muito esforço o que o ápice da pirâmide vivenciava ontem. São poucos os que ocupam o ápice da pirâmide; algumas vezes, resumem-se a apenas um ser humano que, incompreendido pela maioria, é responsável por fazer avançar toda a humanidade. Nesse sentido, a atividade criadora artística tem uma conotação messiânica, uma função de revelar à humanidade os novos parâmetros do progresso espiritual. Era assim que Kandinsky concebia a atividade artística que elaborava o abstracionismo. Para ele, todo aquele que mergulhar nas profundezas da sua arte, à procura de tesouros invisíveis, trabalha para elevar esta pirâmide espiritual, que alcançará o céu (Do espiritual na arte).

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livro novo. Nunca manuseado O livro 'Do espiritual na arte' é uma suma das ideias estéticas de Kandinsky. O ponto de partida de sua concepção artística é a visão profética da vida espiritual da humanidade. O artista compara o momento espiritual da sociedade a uma pirâmide, em que a base representa o que há de mais material e o ápice, o que há de mais espiritual. A base avança lentamente na direção de seu ápice, isto é, tornando-se mais e mais despojada de sentimentos mesquinhos e do materialismo, alcançando com muito esforço o que o ápice da pirâmide vivenciava ontem. São poucos os que ocupam o ápice da pirâmide; algumas vezes, resumem-se a apenas um ser humano que, incompreendido pela maioria, é responsável por fazer avançar toda a humanidade. Nesse sentido, a atividade criadora artística tem uma conotação messiânica, uma função de revelar à humanidade os novos parâmetros do progresso espiritual. Era assim que Kandinsky concebia a atividade artística que elaborava o abstracionismo. Para ele, todo aquele que mergulhar nas profundezas da sua arte, à procura de tesouros invisíveis, trabalha para elevar esta pirâmide espiritual, que alcançará o céu (Do espiritual na arte).

livro novo. Nunca manuseado O livro 'Do espiritual na arte' é uma suma das ideias estéticas de Kandinsky. O ponto de partida de sua concepção artística é a visão profética da vida espiritual da humanidade. O artista compara o momento espiritual da sociedade a uma pirâmide, em que a base representa o que há de mais material e o ápice, o que há de mais espiritual. A base avança lentamente na direção de seu ápice, isto é, tornando-se mais e mais despojada de sentimentos mesquinhos e do materialismo, alcançando com muito esforço o que o ápice da pirâmide vivenciava ontem. São poucos os que ocupam o ápice da pirâmide; algumas vezes, resumem-se a apenas um ser humano que, incompreendido pela maioria, é responsável por fazer avançar toda a humanidade. Nesse sentido, a atividade criadora artística tem uma conotação messiânica, uma função de revelar à humanidade os novos parâmetros do progresso espiritual. Era assim que Kandinsky concebia a atividade artística que elaborava o abstracionismo. Para ele, todo aquele que mergulhar nas profundezas da sua arte, à procura de tesouros invisíveis, trabalha para elevar esta pirâmide espiritual, que alcançará o céu (Do espiritual na arte).

Livro novo. 304pp.

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Livro em bom estado de conservação , contém alguns grifos e rasuras em lápis ( com fácil remoção ).