Livro Símbolos que representam a si mesmos

Livro apresenta manchas de oxidação. Sem grifos. Bem conservado. 197 páginas.

Livro em bom estado, brochura;197p.

sem uso O que são os símbolos, para termos de nos preocupar com eles? Com certeza, não são algo que “os nativos” contaram para os antropólogos, ainda que, muitas vezes, eles sejam francos com relação ao que chamamos de “seu conteúdo”. Este é um livro sobre o sentido como poder organizador e constitutivo na vida cultural. Seu argumento é de que o fenômeno humano é uma ideia única e coerente, organizada mental, física e culturalmente em torno da forma de percepção que chamamos de “sentido”. Essa ideia possibilita uma perspectiva em desdobramento, simples e unificada, em vez do mosaico explanatório gerado pela colisão acidental entre um fenômeno genérico conhecido e disciplinas acadêmicas particulares.

Livro 100% novo - EAN 9788539307142

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Não é propriamente novo, pois não adquirido diretamente da editora, mas se encontra em estado de novo, portanto, seminovo. Apenas desprezível desgaste natural pelo tempo em prateleira sem estar lacrado. Excelente relação custo-benefício.Parte do produto da venda de nossos livros, que são higienizados e bem embalados é revertida à causa animal. Resgatamos, vacinamos, vermifugamos, castramos, alimentamos, adotamos e colocamos para doação cães e gatos abandonados. Tem dúvidas? Consulte-nos.

Livro novo. 202pp.

Livro novo (CX-5): O que são os símbolos, para termos de nos preocupar com eles? Com certeza, não são algo que “os nativos” contaram para os antropólogos, ainda que, muitas vezes, eles sejam francos com relação ao que chamamos de “seu conteúdo”. Este é um livro sobre o sentido como poder organizador e constitutivo na vida cultural. Seu argumento é de que o fenômeno humano é uma ideia única e coerente, organizada mental, física e culturalmente em torno da forma de percepção que chamamos de “sentido”. Essa ideia possibilita uma perspectiva em desdobramento, simples e unificada, em vez do mosaico explanatório gerado pela colisão acidental entre um fenômeno genérico conhecido e disciplinas acadêmicas particulares.

STK - Livro novo. ISBN 9788539307142. Dimensão 14 x 21, 197 págs. Sinopse: O que são os símbolos, para termos de nos preocupar com eles? Com certeza, não são algo que os nativos contaram para os antropólogos, ainda que, muitas vezes, eles sejam francos com relação ao que chamamos de seu conteúdo. Este é um livro sobre o sentido como poder organizador e constitutivo na vida cultural. Seu argumento é de que o fenômeno humano é uma ideia única e coerente, organizada mental, física e culturalmente em torno da forma de percepção que chamamos de sentido. Essa ideia possibilita uma perspectiva em desdobramento, simples e unificada, em vez do mosaico explanatório gerado pela colisão acidental entre um fenômeno genérico conhecido e disciplinas acadêmicas particulares.

STK - Livro novo. ISBN 9788539307142. Dimensão 14 x 21, 197 págs. Sinopse: O que são os símbolos, para termos de nos preocupar com eles? Com certeza, não são algo que os nativos contaram para os antropólogos, ainda que, muitas vezes, eles sejam francos com relação ao que chamamos de seu conteúdo. Este é um livro sobre o sentido como poder organizador e constitutivo na vida cultural. Seu argumento é de que o fenômeno humano é uma ideia única e coerente, organizada mental, física e culturalmente em torno da forma de percepção que chamamos de sentido. Essa ideia possibilita uma perspectiva em desdobramento, simples e unificada, em vez do mosaico explanatório gerado pela colisão acidental entre um fenômeno genérico conhecido e disciplinas acadêmicas particulares.

STK - Livro novo. ISBN 9788539307142. Dimensão 14 x 21, 197 págs. Sinopse: O que são os símbolos, para termos de nos preocupar com eles? Com certeza, não são algo que os nativos contaram para os antropólogos, ainda que, muitas vezes, eles sejam francos com relação ao que chamamos de seu conteúdo. Este é um livro sobre o sentido como poder organizador e constitutivo na vida cultural. Seu argumento é de que o fenômeno humano é uma ideia única e coerente, organizada mental, física e culturalmente em torno da forma de percepção que chamamos de sentido. Essa ideia possibilita uma perspectiva em desdobramento, simples e unificada, em vez do mosaico explanatório gerado pela colisão acidental entre um fenômeno genérico conhecido e disciplinas acadêmicas particulares.

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Livro no formato brochura 14x20 e em ótimas condições para á leitura, não apresentando rasuras, grifos ou anotações.....O que são os símbolos, para termos de nos preocupar com eles? Com certeza, não são algo que “os nativos” contaram para os antropólogos, ainda que, muitas vezes, eles sejam francos com relação ao que chamamos de “seu conteúdo”. Este é um livro sobre o sentido como poder organizador e constitutivo na vida cultural. Seu argumento é de que o fenômeno humano é uma ideia única e coerente, organizada mental, física e culturalmente em torno da forma de percepção que chamamos de “sentido”.

sem uso O que são os símbolos, para termos de nos preocupar com eles? Com certeza, não são algo que “os nativos” contaram para os antropólogos, ainda que, muitas vezes, eles sejam francos com relação ao que chamamos de “seu conteúdo”. Este é um livro sobre o sentido como poder organizador e constitutivo na vida cultural. Seu argumento é de que o fenômeno humano é uma ideia única e coerente, organizada mental, física e culturalmente em torno da forma de percepção que chamamos de “sentido”. Essa ideia possibilita uma perspectiva em desdobramento, simples e unificada, em vez do mosaico explanatório gerado pela colisão acidental entre um fenômeno genérico conhecido e disciplinas acadêmicas particulares.

sem uso O que são os símbolos, para termos de nos preocupar com eles? Com certeza, não são algo que “os nativos” contaram para os antropólogos, ainda que, muitas vezes, eles sejam francos com relação ao que chamamos de “seu conteúdo”. Este é um livro sobre o sentido como poder organizador e constitutivo na vida cultural. Seu argumento é de que o fenômeno humano é uma ideia única e coerente, organizada mental, física e culturalmente em torno da forma de percepção que chamamos de “sentido”. Essa ideia possibilita uma perspectiva em desdobramento, simples e unificada, em vez do mosaico explanatório gerado pela colisão acidental entre um fenômeno genérico conhecido e disciplinas acadêmicas particulares.

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livro novo. adquirido da editora. cat

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

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O que são os símbolos, para termos de nos preocupar com eles? Com certeza, não são algo que os nativos contaram para os antropólogos, ainda que, muitas vezes, eles sejam francos com relação ao que chamamos de seu conteúdo. Este é um livro sobre o sentido como poder organizador e constitutivo na vida cultural. Seu argumento é de que o fenômeno humano é uma ideia única e coerente, organizada mental, física e culturalmente em torno da forma de percepção que chamamos de sentido. Essa ideia possibilita uma perspectiva em desdobramento, simples e unificada, em vez do mosaico explanatório gerado pela colisão acidental entre um fenômeno genérico conhecido e disciplinas acadêmicas particulares.

O que são os símbolos, para termos de nos preocupar com eles? Com certeza, não são algo que os nativos contaram para os antropólogos, ainda que, muitas vezes, eles sejam francos com relação ao que chamamos de seu conteúdo. Este é um livro sobre o sentido como poder organizador e constitutivo na vida cultural. Seu argumento é de que o fenômeno humano é uma ideia única e coerente, organizada mental, física e culturalmente em torno da forma de percepção que chamamos de sentido. Essa ideia possibilita uma perspectiva em desdobramento, simples e unificada, em vez do mosaico explanatório gerado pela colisão acidental entre um fenômeno genérico conhecido e disciplinas acadêmicas particulares.

livro novo nunca manuseado O encenador argentino Victor Garcia, que montou, no Brasil, com ampla repercussão, no final da década de 1960 e início dos anos 70, peças como Cemitério de automóveis e O balcão, é o tema deste livro. Seu trabalho, referência obrigatória no teatro nacional, é analisado por uma óptica que questiona o que significa, de fato, o termo vanguarda, aqui entendido como a busca de alternativas para os modelos capitalistas de produção.

livro novo nunca manuseado O encenador argentino Victor Garcia, que montou, no Brasil, com ampla repercussão, no final da década de 1960 e início dos anos 70, peças como Cemitério de automóveis e O balcão, é o tema deste livro. Seu trabalho, referência obrigatória no teatro nacional, é analisado por uma óptica que questiona o que significa, de fato, o termo vanguarda, aqui entendido como a busca de alternativas para os modelos capitalistas de produção.

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