Livro Aspectos do novo radicalismo de direita

PDR - Livro novo. ISBN 9786557110089. Dimensão 14 x 21, 104 págs. Sinopse: Quem não quer falar do capitalismo, deveria calar-se sobre o fascismo. Essa frase de Horkheimer, extraída de um texto clássico redigido durante a Segunda Guerra Mundial, ainda ressoa nesta análise adorniana de um novo radicalismo de direita que começa a emergir na Alemanha dos anos 1960. Como explicar tal aberração política no seio de uma democracia supostamente bem-consolidada, no auge da era dourada do capitalismo europeu? Conforme a boa tradição materialista, Adorno insiste em afirmar que tal fenômeno é menos um sinal de loucura, tolice ou desinformação, e mais um sintoma de uma transformação social objetiva em curso. Como um fantasma naquela sociedade pacificada, o potencial fascista aparece então como n

brochura 106 páginas formato 14x21 exemplar perfeito, sem manuseio. si- nais mínimos de armazenamento. 7/ 1/24.

"Quem não quer falar do capitalismo, deveria calar-se sobre o fascismo.” Essa frase de Horkheimer, extraída de um texto clássico redigido durante a Segunda Guerra Mundial, ainda ressoa nesta análise adorniana de um novo radicalismo de direita que começa a emergir na Alemanha dos anos 1960. Como explicar tal aberração política no seio de uma democracia supostamente bem-consolidada, no auge da “era dourada” do capitalismo europeu? Conforme a boa tradição materialista, Adorno insiste em afirmar que tal fenômeno é menos um sinal de loucura, tolice ou “desinformação”, e mais um sintoma de uma transformação social objetiva em curso. Como um fantasma naquela sociedade pacificada, o potencial fascista aparece então como nada mais nada menos que uma transfiguração ideológica da teoria do colapso de Marx.

"Quem não quer falar do capitalismo, deveria calar-se sobre o fascismo.” Essa frase de Horkheimer, extraída de um texto clássico redigido durante a Segunda Guerra Mundial, ainda ressoa nesta análise adorniana de um novo radicalismo de direita que começa a emergir na Alemanha dos anos 1960. Como explicar tal aberração política no seio de uma democracia supostamente bem-consolidada, no auge da “era dourada” do capitalismo europeu? Conforme a boa tradição materialista, Adorno insiste em afirmar que tal fenômeno é menos um sinal de loucura, tolice ou “desinformação”, e mais um sintoma de uma transformação social objetiva em curso. Como um fantasma naquela sociedade pacificada, o potencial fascista aparece então como nada mais nada menos que uma transfiguração ideológica da teoria do colapso de Marx.

"Quem não quer falar do capitalismo, deveria calar-se sobre o fascismo.” Essa frase de Horkheimer, extraída de um texto clássico redigido durante a Segunda Guerra Mundial, ainda ressoa nesta análise adorniana de um novo radicalismo de direita que começa a emergir na Alemanha dos anos 1960. Como explicar tal aberração política no seio de uma democracia supostamente bem-consolidada, no auge da “era dourada” do capitalismo europeu? Conforme a boa tradição materialista, Adorno insiste em afirmar que tal fenômeno é menos um sinal de loucura, tolice ou “desinformação”, e mais um sintoma de uma transformação social objetiva em curso. Como um fantasma naquela sociedade pacificada, o potencial fascista aparece então como nada mais nada menos que uma transfiguração ideológica da teoria do colapso de Marx.

"Quem não quer falar do capitalismo, deveria calar-se sobre o fascismo.” Essa frase de Horkheimer, extraída de um texto clássico redigido durante a Segunda Guerra Mundial, ainda ressoa nesta análise adorniana de um novo radicalismo de direita que começa a emergir na Alemanha dos anos 1960. Como explicar tal aberração política no seio de uma democracia supostamente bem-consolidada, no auge da “era dourada” do capitalismo europeu? Conforme a boa tradição materialista, Adorno insiste em afirmar que tal fenômeno é menos um sinal de loucura, tolice ou “desinformação”, e mais um sintoma de uma transformação social objetiva em curso. Como um fantasma naquela sociedade pacificada, o potencial fascista aparece então como nada mais nada menos que uma transfiguração ideológica da teoria do colapso de Marx.

"Quem não quer falar do capitalismo, deveria calar-se sobre o fascismo.” Essa frase de Horkheimer, extraída de um texto clássico redigido durante a Segunda Guerra Mundial, ainda ressoa nesta análise adorniana de um novo radicalismo de direita que começa a emergir na Alemanha dos anos 1960. Como explicar tal aberração política no seio de uma democracia supostamente bem-consolidada, no auge da “era dourada” do capitalismo europeu? Conforme a boa tradição materialista, Adorno insiste em afirmar que tal fenômeno é menos um sinal de loucura, tolice ou “desinformação”, e mais um sintoma de uma transformação social objetiva em curso. Como um fantasma naquela sociedade pacificada, o potencial fascista aparece então como nada mais nada menos que uma transfiguração ideológica da teoria do colapso de Marx.

"Quem não quer falar do capitalismo, deveria calar-se sobre o fascismo.” Essa frase de Horkheimer, extraída de um texto clássico redigido durante a Segunda Guerra Mundial, ainda ressoa nesta análise adorniana de um novo radicalismo de direita que começa a emergir na Alemanha dos anos 1960. Como explicar tal aberração política no seio de uma democracia supostamente bem-consolidada, no auge da “era dourada” do capitalismo europeu? Conforme a boa tradição materialista, Adorno insiste em afirmar que tal fenômeno é menos um sinal de loucura, tolice ou “desinformação”, e mais um sintoma de uma transformação social objetiva em curso. Como um fantasma naquela sociedade pacificada, o potencial fascista aparece então como nada mais nada menos que uma transfiguração ideológica da teoria do colapso de

STK - Livro novo. ISBN 9786557110089. Dimensão 14 x 21, 104 págs. Sinopse: Quem não quer falar do capitalismo, deveria calar-se sobre o fascismo. Essa frase de Horkheimer, extraída de um texto clássico redigido durante a Segunda Guerra Mundial, ainda ressoa nesta análise adorniana de um novo radicalismo de direita que começa a emergir na Alemanha dos anos 1960. Como explicar tal aberração política no seio de uma democracia supostamente bem-consolidada, no auge da era dourada do capitalismo europeu? Conforme a boa tradição materialista, Adorno insiste em afirmar que tal fenômeno é menos um sinal de loucura, tolice ou desinformação, e mais um sintoma de uma transformação social objetiva em curso. Como um fantasma naquela sociedade pacificada, o potencial fascista aparece então como n

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sem uso. "Quem não quer falar do capitalismo, deveria calar-se sobre o fascismo.” Essa frase de Horkheimer, extraída de um texto clássico redigido durante a Segunda Guerra Mundial, ainda ressoa nesta análise adorniana de um novo radicalismo de direita que começa a emergir na Alemanha dos anos 1960. Como explicar tal aberração política no seio de uma democracia supostamente bem-consolidada, no auge da “era dourada” do capitalismo europeu? Conforme a boa tradição materialista, Adorno insiste em afirmar que tal fenômeno é menos um sinal de loucura, tolice ou “desinformação”, e mais um sintoma de uma transformação social objetiva em curso. Como um fantasma naquela sociedade pacificada, o potencial fascista aparece então como nada mais nada menos que uma transfiguração ideológica da teoria do c

sem uso. "Quem não quer falar do capitalismo, deveria calar-se sobre o fascismo.” Essa frase de Horkheimer, extraída de um texto clássico redigido durante a Segunda Guerra Mundial, ainda ressoa nesta análise adorniana de um novo radicalismo de direita que começa a emergir na Alemanha dos anos 1960. Como explicar tal aberração política no seio de uma democracia supostamente bem-consolidada, no auge da “era dourada” do capitalismo europeu? Conforme a boa tradição materialista, Adorno insiste em afirmar que tal fenômeno é menos um sinal de loucura, tolice ou “desinformação”, e mais um sintoma de uma transformação social objetiva em curso. Como um fantasma naquela sociedade pacificada, o potencial fascista aparece então como nada mais nada menos que uma transfiguração ideológica da teoria do c

Quem não quer falar do capitalismo, deveria calar-se sobre o fascismo." Essa frase de Horkheimer, extraída de um texto clássico redigido durante a Segunda Guerra Mundial, ainda ressoa nesta análise adorniana de um novo radicalismo de direita que começa a emergir na Alemanha dos anos 1960. Como explicar tal aberração política no seio de uma democracia supostamente bem-consolidada, no auge da "era dourada" do capitalismo europeu? Conforme a boa tradição materialista, Adorno insiste em afirmar que tal fenômeno é menos um sinal de loucura, tolice ou "desinformação", e mais um sintoma de uma transformação social objetiva em curso. Como um fantasma naquela sociedade pacificada, o potencial fascista aparece então como nada mais nada menos que uma transfiguração ideológica da teoria do colapso de Marx.

Quem não quer falar do capitalismo, deveria calar-se sobre o fascismo." Essa frase de Horkheimer, extraída de um texto clássico redigido durante a Segunda Guerra Mundial, ainda ressoa nesta análise adorniana de um novo radicalismo de direita que começa a emergir na Alemanha dos anos 1960. Como explicar tal aberração política no seio de uma democracia supostamente bem-consolidada, no auge da "era dourada" do capitalismo europeu? Conforme a boa tradição materialista, Adorno insiste em afirmar que tal fenômeno é menos um sinal de loucura, tolice ou "desinformação", e mais um sintoma de uma transformação social objetiva em curso. Como um fantasma naquela sociedade pacificada, o potencial fascista aparece então como nada mais nada menos que uma transfiguração ideológica da teoria do colapso de Marx.

103p. 21cm, brochura original. Miolo sem grifos e anotações, bem conservado. (23/01/23)

Livro usado em ótimo estado de conservação; sem grifos

Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!