Livro O Olho Vigilante

Livro usado, miolo firme e sem rasuras, capa em bom estado, idioma português, 107 páginas;

Muito bom estado, apenas leves manchas amareladas nas bordas das páginas.

Livro em excelentes condições, livre de todos os tipo de imperfeições!!-AJ

Livro em ótimo estado. Páginas amareladas pela ação do tempo. Livre de grifos.

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

Brochura seminovo.22/08/21 iv

SKU: 26342206. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro em bom estado, leves sinais de manuseio, extremidades levemebte gastas, cortes com pequenas manchas.Lombada brancaEscrita preta e azul

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

Livro em bom estado de conservação. Leves siais de uso. Não contém manchas, grifos ou rasuras

Brochura, Livro novo, Capa e paginas integras, Sem grafias ou rasuras nas paginas, Bordas, capa, contracapa e paginas levemente amareladas , 107 paginas, 19/11/21

sku: 29669194. condição: usado. acabamento: brochura, página: 107. livro usado - em bom estado, com leve ondulaÇÃo -23/02/24

livro usado em ótimo estado de conservação com as páginas limpas; 15 x 23 cm; brochura; 107 págs... O Olho é o quarto romance de um dos mais importantes autores do século XX. Publicado originalmente em 1930, quando Nabokov vivia em Berlim e ainda escrevia em russo, foi traduzido por ele e pelo filho, Dmitri, e relançado nos EUA em 1965. Nabokov cria uma narrativa inovadora ao se colocar na pele de um jovem imigrante russo na Alemanha às voltas com amores desastrados ou ilusórios - e algumas certezas sobre si mesmo que não correspondem à realidade. Smurov é um jovem triste e solitário que tenta sobreviver com parcos recursos na Berlim dos anos 20. Para equilibrar as finanças, trabalha como tutor de dois meninos de uma família russa de alto padrão. Entre um e outro caso amoroso, Smurov se en

Neste romance, o mestre da prosa russa , autor de Lolita, esboça uma incomum história detetivesca, uma investigação para o personagem e para o leitor. Livro em bom estado, com anotações na ultima página e fora do texto. Texto sem anotações ou rasuras. A foto é a capa do livro ofertado.

Novo. +++ Revertemos parte das vendas a pessoas que se dedicam a resgatar, cuidar e dar dignidade a animais abandonados. Aceitamos doações. Retiramos livros em toda a região metropolitana de São Paulo e entregamos em todo o Brasil. Visite: www.estantevirtual.com.br/seboargos.

Livro novo.

USADO - ÓTIMO

Exemplar Novo!

SKU: 28303892. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 107. Livro em bom estado. Possui marcas leves de manuseio. Conteudo interno integro e limpo.107 páginas **Imagem ilustrativa

SKU: 26475142. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 107. Livro novo

brochura 110 páginas - formato 15x23, 5 exemplar conservado, capa firme, ínte- gra, em ótimo aspecto. amarelado sua- ve do tempo nas bordas. miolo perfeito, quase como novo. 23/9/23.

SKU: 25731076. perfeito estado - 201633982

O Olho é o quarto romance de um dos mais importantes autores do século XX. Publicado originalmente em 1930, quando Nabokov vivia em Berlim e ainda escrevia em russo, foi traduzido por ele e pelo filho, Dmitri, e relançado nos EUA em 1965. Nabokov cria uma narrativa inovadora ao se colocar na pele de um jovem imigrante russo na Alemanha às voltas com amores desastrados ou ilusórios - e algumas certezas sobre si mesmo que não correspondem à realidade. Smurov é um jovem triste e solitário que tenta sobreviver com parcos recursos na Berlim dos anos 20. Para equilibrar as finanças, trabalha como tutor de dois meninos de uma família russa de alto padrão. Entre um e outro caso amoroso, Smurov se envolve com Matilda, uma mulher casada. Quando o marido dela descobre a traição e humilha o jovem publicamente, Smurov decide suicidar-se. Mas seu intento não sai exatamente como ele havia planejado; não se sabe se ele de fato se matou e, neste caso, se o mundo sobrenatural é idêntico à vida terrena, ou se algo saiu errado na execução. Com domínio da narrativa, Nabokov cria uma trama em que o leitor passa a seguir as pistas daquele que observa, tentando desvendar o que se esconde por trás de sua história. O Olho é, nas palavras do autor, uma investigação que leva o protagonista a um inferno de espelhos e termina com a fusão de imagens gêmeas.

O Olho é o quarto romance de um dos mais importantes autores do século XX. Publicado originalmente em 1930, quando Nabokov vivia em Berlim e ainda escrevia em russo, foi traduzido por ele e pelo filho, Dmitri, e relançado nos EUA em 1965. Nabokov cria uma narrativa inovadora ao se colocar na pele de um jovem imigrante russo na Alemanha às voltas com amores desastrados ou ilusórios - e algumas certezas sobre si mesmo que não correspondem à realidade. Smurov é um jovem triste e solitário que tenta sobreviver com parcos recursos na Berlim dos anos 20. Para equilibrar as finanças, trabalha como tutor de dois meninos de uma família russa de alto padrão. Entre um e outro caso amoroso, Smurov se envolve com Matilda, uma mulher casada. Quando o marido dela descobre a traição e humilha o jovem publicamente, Smurov decide suicidar-se. Mas seu intento não sai exatamente como ele havia planejado; não se sabe se ele de fato se matou e, neste caso, se o mundo sobrenatural é idêntico à vida terrena, ou se algo saiu errado na execução. Com domínio da narrativa, Nabokov cria uma trama em que o leitor passa a seguir as pistas daquele que observa, tentando desvendar o que se esconde por trás de sua história. O Olho é, nas palavras do autor, uma investigação que leva o protagonista a um inferno de espelhos e termina com a fusão de imagens gêmeas.

O Olho é o quarto romance de um dos mais importantes autores do século XX. Publicado originalmente em 1930, quando Nabokov vivia em Berlim e ainda escrevia em russo, foi traduzido por ele e pelo filho, Dmitri, e relançado nos EUA em 1965. Nabokov cria uma narrativa inovadora ao se colocar na pele de um jovem imigrante russo na Alemanha às voltas com amores desastrados ou ilusórios - e algumas certezas sobre si mesmo que não correspondem à realidade. Smurov é um jovem triste e solitário que tenta sobreviver com parcos recursos na Berlim dos anos 20. Para equilibrar as finanças, trabalha como tutor de dois meninos de uma família russa de alto padrão. Entre um e outro caso amoroso, Smurov se envolve com Matilda, uma mulher casada. Quando o marido dela descobre a traição e humilha o jovem publicamente, Smurov decide suicidar-se. Mas seu intento não sai exatamente como ele havia planejado; não se sabe se ele de fato se matou e, neste caso, se o mundo sobrenatural é idêntico à vida terrena, ou se algo saiu errado na execução. Com domínio da narrativa, Nabokov cria uma trama em que o leitor passa a seguir as pistas daquele que observa, tentando desvendar o que se esconde por trás de sua história. O Olho é, nas palavras do autor, uma investigação que leva o protagonista a um inferno de espelhos e termina com a fusão de imagens gêmeas.

O Olho é o quarto romance de um dos mais importantes autores do século XX. Publicado originalmente em 1930, quando Nabokov vivia em Berlim e ainda escrevia em russo, foi traduzido por ele e pelo filho, Dmitri, e relançado nos EUA em 1965. Nabokov cria uma narrativa inovadora ao se colocar na pele de um jovem imigrante russo na Alemanha às voltas com amores desastrados ou ilusórios - e algumas certezas sobre si mesmo que não correspondem à realidade. Smurov é um jovem triste e solitário que tenta sobreviver com parcos recursos na Berlim dos anos 20. Para equilibrar as finanças, trabalha como tutor de dois meninos de uma família russa de alto padrão. Entre um e outro caso amoroso, Smurov se envolve com Matilda, uma mulher casada. Quando o marido dela descobre a traição e humilha o jovem publicamente, Smurov decide suicidar-se. Mas seu intento não sai exatamente como ele havia planejado; não se sabe se ele de fato se matou e, neste caso, se o mundo sobrenatural é idêntico à vida terrena, ou se algo saiu errado na execução. Com domínio da narrativa, Nabokov cria uma trama em que o leitor passa a seguir as pistas daquele que observa, tentando desvendar o que se esconde por trás de sua história. O Olho é, nas palavras do autor, uma investigação que leva o protagonista a um inferno de espelhos e termina com a fusão de imagens gêmeas.

O Olho é o quarto romance de um dos mais importantes autores do século XX. Publicado originalmente em 1930, quando Nabokov vivia em Berlim e ainda escrevia em russo, foi traduzido por ele e pelo filho, Dmitri, e relançado nos EUA em 1965. Nabokov cria uma narrativa inovadora ao se colocar na pele de um jovem imigrante russo na Alemanha às voltas com amores desastrados ou ilusórios - e algumas certezas sobre si mesmo que não correspondem à realidade. Smurov é um jovem triste e solitário que tenta sobreviver com parcos recursos na Berlim dos anos 20. Para equilibrar as finanças, trabalha como tutor de dois meninos de uma família russa de alto padrão. Entre um e outro caso amoroso, Smurov se envolve com Matilda, uma mulher casada. Quando o marido dela descobre a traição e humilha o jovem publicamente, Smurov decide suicidar-se. Mas seu intento não sai exatamente como ele havia planejado; não se sabe se ele de fato se matou e, neste caso, se o mundo sobrenatural é idêntico à vida terrena, ou se algo saiu errado na execução. Com domínio da narrativa, Nabokov cria uma trama em que o leitor passa a seguir as pistas daquele que observa, tentando desvendar o que se esconde por trás de sua história. O Olho é, nas palavras do autor, uma investigação que leva o protagonista a um inferno de espelhos e termina com a fusão de imagens gêmeas.

O Olho é o quarto romance de um dos mais importantes autores do século XX. Publicado originalmente em 1930, quando Nabokov vivia em Berlim e ainda escrevia em russo, foi traduzido por ele e pelo filho, Dmitri, e relançado nos EUA em 1965. Nabokov cria uma narrativa inovadora ao se colocar na pele de um jovem imigrante russo na Alemanha às voltas com amores desastrados ou ilusórios - e algumas certezas sobre si mesmo que não correspondem à realidade. Smurov é um jovem triste e solitário que tenta sobreviver com parcos recursos na Berlim dos anos 20. Para equilibrar as finanças, trabalha como tutor de dois meninos de uma família russa de alto padrão. Entre um e outro caso amoroso, Smurov se envolve com Matilda, uma mulher casada. Quando o marido dela descobre a traição e humilha o jovem publicamente, Smurov decide suicidar-se. Mas seu intento não sai exatamente como ele havia planejado; não se sabe se ele de fato se matou e, neste caso, se o mundo sobrenatural é idêntico à vida terrena, ou se algo saiu errado na execução. Com domínio da narrativa, Nabokov cria uma trama em que o leitor passa a seguir as pistas daquele que observa, tentando desvendar o que se esconde por trás de sua história. O Olho é, nas palavras do autor, uma investigação que leva o protagonista a um inferno de espelhos e termina com a fusão de imagens gêmeas.

O Olho é o quarto romance de um dos mais importantes autores do século XX. Publicado originalmente em 1930, quando Nabokov vivia em Berlim e ainda escrevia em russo, foi traduzido por ele e pelo filho, Dmitri, e relançado nos EUA em 1965. Nabokov cria uma narrativa inovadora ao se colocar na pele de um jovem imigrante russo na Alemanha às voltas com amores desastrados ou ilusórios - e algumas certezas sobre si mesmo que não correspondem à realidade. Smurov é um jovem triste e solitário que tenta sobreviver com parcos recursos na Berlim dos anos 20. Para equilibrar as finanças, trabalha como tutor de dois meninos de uma família russa de alto padrão. Entre um e outro caso amoroso, Smurov se envolve com Matilda, uma mulher casada. Quando o marido dela descobre a traição e humilha o jovem publicamente, Smurov decide suicidar-se. Mas seu intento não sai exatamente como ele havia planejado; não se sabe se ele de fato se matou e, neste caso, se o mundo sobrenatural é idêntico à vida terrena, ou se algo saiu errado na execução. Com domínio da narrativa, Nabokov cria uma trama em que o leitor passa a seguir as pistas daquele que observa, tentando desvendar o que se esconde por trás de sua história. O Olho é, nas palavras do autor, uma investigação que leva o protagonista a um inferno de espelhos e termina com a fusão de imagens gêmeas.

O Olho é o quarto romance de um dos mais importantes autores do século XX. Publicado originalmente em 1930, quando Nabokov vivia em Berlim e ainda escrevia em russo, foi traduzido por ele e pelo filho, Dmitri, e relançado nos EUA em 1965. Nabokov cria uma narrativa inovadora ao se colocar na pele de um jovem imigrante russo na Alemanha às voltas com amores desastrados ou ilusórios - e algumas certezas sobre si mesmo que não correspondem à realidade. Smurov é um jovem triste e solitário que tenta sobreviver com parcos recursos na Berlim dos anos 20. Para equilibrar as finanças, trabalha como tutor de dois meninos de uma família russa de alto padrão. Entre um e outro caso amoroso, Smurov se envolve com Matilda, uma mulher casada. Quando o marido dela descobre a traição e humilha o jovem publicamente, Smurov decide suicidar-se. Mas seu intento não sai exatamente como ele havia planejado; não se sabe se ele de fato se matou e, neste caso, se o mundo sobrenatural é idêntico à vida terrena, ou se algo saiu errado na execução. Com domínio da narrativa, Nabokov cria uma trama em que o leitor passa a seguir as pistas daquele que observa, tentando desvendar o que se esconde por trás de sua história. O Olho é, nas palavras do autor, uma investigação que leva o protagonista a um inferno de espelhos e termina com a fusão de imagens gêmeas.

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