Livro Gestão Como Doença Social

ID 1550923 Lombada e capas com pouco desgaste, poucos sinais de manuseio e de oxidação no conteúdo impresso.

Brochura, 334 p., Capa com leves marcas de uso e sujidades, com grifos/ sem anotações; cortes laterais e folhas em bom estado ACG 27/01/24 DP2

RIL26052023 /LA14-68 / Estado de conservação: bom/ Tipo de encadernação: brochura / Capa: sem marcas de manuseio/ Contracapa: sem amarelados/ Corte e bordas: sem amarelados/ Miolo: paginas limpas / texto: com grifos em marca texto e lapis/ Lombada : Preservada / Formato: 21x14 / Observações finais: / Nº de páginas: 338 numeradas / Ano: /Edição: /Idioma:

livro usado de capas em brochuras bem conservadas;;;;cortes laterais com levíssimos sinais de manuseio;;;;;;com poucas pequenas marca de carimbo do antigo proprietário;;;edição apresenta folhas limpas e claras, com poucos grifos e poucos pequenos traços de lápis ao longo;;;;;;edição bem conservada;;;;;334 págs;;;prat.42

SKU: 29369823. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes nas extremidades, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte com leves sinais de armzenamento e manuseio; brochura; 14x21cm 338 págs; isbn: 9788598239972; livro em português; cód.sep: 238168 / cód.int: 235813 Cód. Interno: 235813

Excelente estado de conservação, seminovo.

Em perfeito estado, basicamente como novo. /// Solicite mais informações e/ou imagens! /// Segue nosso instagram: sebo_travessia. Somos uma loja virtual de João Pessoa-PB. "Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de biblioteca." (Jorge Luis Borges)

Livro usado, em bom estado de conservação. O livro possui grifos e anotações a lápis , carimbo e anotações no verso da capa.

Livro em ótimo estado, sem marcações, anotações ou grifos, brochura.

Brochura, bom estado de conservação // Não contém: traça, grifos, mofo, furo rabiscos, anotações, marca texto, rubrica, carimbo, dedicatória, sublinhados, anotações, risco-e assinatura // Paginas limpas e claras porém com leves pigmentos amarelados nas laterais do livro pela ação do tempo e manuseio // 338 paginas // Titulo Completo - Gestão como Doença Social: Ideologia, poder gerencialista e fragmentação social

sem marcas. seminovo. adesivo de livraria na primeira pagina

Livro 100% novo - EAN 9788598239972

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novo direto do fabricante

livro novo nunca manuseado.

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livro novo. Nunca manuseado Sob uma aparência pragmática, a gestão constitui uma ideologia que legitima a guerra econômica e a obsessão pelo rendimento financeiro. Os "gestionários" instalam, na verdade, um novo poder gerencialista. Trata-­se não tanto de um poder autoritário e hierárquico, e sim de uma incitação ao investimento ilimitado de si no trabalho, para tentar satisfazer os próprios pendores narcísicos e as próprias necessidades de reconhecimento. Trata-se de instilar nas mentes uma representação do mundo e da pessoa humana, de modo que o único caminho de realização de si consista em se lançar totalmente na "luta pelos lugares" e na corrida para a produtividade. Ora, a fim de melhor garantir seu empreendimento, essa lógica transborda seu campo e coloniza toda a sociedade. Hoje, tudo é gerenciado - as cidades, as administrações, as instituições, mas igualmente a família, as relações amorosas, a sexualidade... O Ego de cada indivíduo se tornou um capital que ele deve fazer frutificar... Essa cultura do alto desempenho, porém, e o clima de competição generalizada, põe o mundo sob pressão. O assédio se banaliza, acarretando o esgotamento profissional, o estresse e o sofrimento no trabalho. A sociedade é apenas um mercado, um campo de batalha insensata, em que o remédio proposto aos malefícios da guerra econômica consiste sempre em agravar a luta.

SKU: 23580375. Livro Usado, No geral está conservado. Qualquer dúvida, estamos a disposição

....CR-P 76....Livro Novo Lacrado....Sob uma aparência pragmática, a gestão constitui uma ideologia que legitima a guerra econômica e a obsessão pelo rendimento financeiro. Os gestionários instalam, na verdade, um novo poder gerencialista. - 20163517

Sob uma aparência pragmática, a gestão constitui uma ideologia que legitima a guerra econômica e a obsessão pelo rendimento financeiro. Os "gestionários" instalam, na verdade, um novo poder gerencialista. Trata-se não tanto de um poder autoritário e hierárquico, e sim de uma incitação ao investimento ilimitado de si no trabalho, para tentar satisfazer os próprios pendores narcísicos e as próprias necessidades de reconhecimento. Trata-se de instilar nas mentes uma representação do mundo e da pessoa humana, de modo que o único caminho de realização de si consista em se lançar totalmente na "luta pelos lugares" e na corrida para a produtividade.

Sob uma aparência pragmática, a gestão constitui uma ideologia que legitima a guerra econômica e a obsessão pelo rendimento financeiro. Os “gestionários” instalam, na verdade, um novo poder gerencialista. Trata-­se não tanto de um poder autoritário e hierárquico, e sim de uma incitação ao investimento ilimitado de si no trabalho, para tentar satisfazer os próprios pendores narcísicos e as próprias necessidades de reconhecimento. Trata-se de instilar nas mentes uma representação do mundo e da pessoa humana, de modo que o único caminho de realização de si consista em se lançar totalmente na “luta pelos lugares” e na corrida para a produtividade. Ora, a fim de melhor garantir seu empreendimento, essa lógica transborda seu campo e coloniza toda a sociedade. Hoje, tudo é gerenciado — as cidades, as administrações, as instituições, mas igualmente a família, as relações amorosas, a sexualidade... O Ego de cada indivíduo se tornou um capital que ele deve fazer frutificar... Essa cultura do alto desempenho, porém, e o clima de competição generalizada, põe o mundo sob pressão. O assédio se banaliza, acarretando o esgotamento profissional, o estresse e o sofrimento no trabalho. A sociedade é apenas um mercado, um campo de batalha insensata, em que o remédio proposto aos malefícios da guerra econômica consiste sempre em agravar a luta.

Sob uma aparência pragmática, a gestão constitui uma ideologia que legitima a guerra econômica e a obsessão pelo rendimento financeiro. Os gestionários instalam, na verdade, um novo poder gerencialista. Trata-se não tanto de um poder autoritário ehierárquico, e sim de uma incitação ao investimento ilimitado de si no trabalho, para tentar satisfazer os próprios pendores narcísicos e as próprias necessidades de reconhecimento. Trata-se de instilar nas mentes uma representação do mundo e da pessoa humana, de modo que o único caminho de realização de si consista em se lançar totalmente na luta pelos lugares e na corrida para a produtividade. Ora, a fim de melhor garantir seu empreendimento, essa lógica transborda seu campo e coloniza toda a sociedade. Hoje, tudo é gerenciado as cidades, as administrações, as instituições, mas igualmente a família, as relações amorosas, a sexualidade... O Ego de cada indivíduo se tornou um capital que ele deve fazer frutificar... Essa cultura do alto desempenho, porém, e o clima de competição generalizada, põe o mundo sob pressão. O assédio se banaliza, acarretando o esgotamento profissional, o estresse e o sofrimento no trabalho. A sociedade é apenas um mercado, um campo de batalha insensata, em que o remédio proposto aos malefícios da guerra econômica consiste sempre em agravar a luta. Diante dessas transformações, a política, contaminada por sua vez pelo realismo gestionário, parece impotente para delinear os contornos de uma sociedade harmoniosa, preocupada com o bem comum. Podemos, contudo, escapar dessa epidemia? Podemos repensar a gestão como instrumento de organização e de construção de um mundo comum, em que a ligação social importe mais que o bem individual? Em todo caso, essa é a pista que abre aqui o diagnóstico do sociólogo clínico.

Sob uma aparência pragmática, a gestão constitui uma ideologia que legitima a guerra econômica e a obsessão pelo rendimento financeiro. Os gestionários instalam, na verdade, um novo poder gerencialista. Trata-se não tanto de um poder autoritário ehierárquico, e sim de uma incitação ao investimento ilimitado de si no trabalho, para tentar satisfazer os próprios pendores narcísicos e as próprias necessidades de reconhecimento. Trata-se de instilar nas mentes uma representação do mundo e da pessoa humana, de modo que o único caminho de realização de si consista em se lançar totalmente na luta pelos lugares e na corrida para a produtividade. Ora, a fim de melhor garantir seu empreendimento, essa lógica transborda seu campo e coloniza toda a sociedade. Hoje, tudo é gerenciado as cidades, as administrações, as instituições, mas igualmente a família, as relações amorosas, a sexualidade... O Ego de cada indivíduo se tornou um capital que ele deve fazer frutificar... Essa cultura do alto desempenho, porém, e o clima de competição generalizada, põe o mundo sob pressão. O assédio se banaliza, acarretando o esgotamento profissional, o estresse e o sofrimento no trabalho. A sociedade é apenas um mercado, um campo de batalha insensata, em que o remédio proposto aos malefícios da guerra econômica consiste sempre em agravar a luta. Diante dessas transformações, a política, contaminada por sua vez pelo realismo gestionário, parece impotente para delinear os contornos de uma sociedade harmoniosa, preocupada com o bem comum. Podemos, contudo, escapar dessa epidemia? Podemos repensar a gestão como instrumento de organização e de construção de um mundo comum, em que a ligação social importe mais que o bem individual? Em todo caso, essa é a pista que abre aqui o diagnóstico do sociólogo clínico.

Em Uma Cultura Do Alto Desempenho, O Clima De Competicao Generalizada Poe O Mundo Sob Pressao. O Assedio Se Banaliza, Acarretando O Esgotamento Profissional, O Estresse E O Sofrimento No Trabalho. A Sociedade E Apenas Um Mercado, Um Campo De Batalha Insensata, Em Que O Remedio Proposto Aos Maleficios Da Guerra Economica Consiste Sempre Em Agravar A Luta. Diante Dessas Transformacoes, A Politica, Contaminada Por Sua Vez Pelo Realismo Gestionario , Parece Impotente Para Delinear Os Contornos De Uma Sociedade Harmoniosa, Preocupada Com O Bem Comum. Hoje, Tudo E Gerenciado - As Cidades, As Administracoes, As Instituicoes, Mas Igualmente A Familia, As Relacoes Amorosas, A Sexualidade... O Ego De Cada Individuo Se Tornou Um Capital Que Ele Deve Fazer Frutificar.

Em Uma Cultura Do Alto Desempenho, O Clima De Competicao Generalizada Poe O Mundo Sob Pressao. O Assedio Se Banaliza, Acarretando O Esgotamento Profissional, O Estresse E O Sofrimento No Trabalho. A Sociedade E Apenas Um Mercado, Um Campo De Batalha Insensata, Em Que O Remedio Proposto Aos Maleficios Da Guerra Economica Consiste Sempre Em Agravar A Luta. Diante Dessas Transformacoes, A Politica, Contaminada Por Sua Vez Pelo Realismo Gestionario , Parece Impotente Para Delinear Os Contornos De Uma Sociedade Harmoniosa, Preocupada Com O Bem Comum. Hoje, Tudo E Gerenciado - As Cidades, As Administracoes, As Instituicoes, Mas Igualmente A Familia, As Relacoes Amorosas, A Sexualidade... O Ego De Cada Individuo Se Tornou Um Capital Que Ele Deve Fazer Frutificar.

Em Uma Cultura Do Alto Desempenho, O Clima De Competicao Generalizada Poe O Mundo Sob Pressao. O Assedio Se Banaliza, Acarretando O Esgotamento Profissional, O Estresse E O Sofrimento No Trabalho. A Sociedade E Apenas Um Mercado, Um Campo De Batalha Insensata, Em Que O Remedio Proposto Aos Maleficios Da Guerra Economica Consiste Sempre Em Agravar A Luta. Diante Dessas Transformacoes, A Politica, Contaminada Por Sua Vez Pelo Realismo Gestionario , Parece Impotente Para Delinear Os Contornos De Uma Sociedade Harmoniosa, Preocupada Com O Bem Comum. Hoje, Tudo E Gerenciado - As Cidades, As Administracoes, As Instituicoes, Mas Igualmente A Familia, As Relacoes Amorosas, A Sexualidade... O Ego De Cada Individuo Se Tornou Um Capital Que Ele Deve Fazer Frutificar.