Livro O último dia de um condenado à morte

livro com leve sujidade na borda global019d

Um libelo contra a pena capital Quais as sensações e os sentimentos de um prisioneiro que sabe que seu destino é ser executado? Condenado à morte! É assim que começa a história, narrada pelo próprio personagem, dos derradeiros dias de um homem que não nos diz seu nome, nem o crime que cometeu, mas que tem uma única certeza a de que logo sua cabeça será ceifada. Ou caberá a ele um indulto? O condenado se vale da escrita como meio de escape, retratando a mudança psicológica, quase física, que vivencia no corredor da morte. Ao leitor, cabe prender o fôlego para acompanhar o que se passa na cabeça do protagonista. Autor de Os miseráveis, entre várias outras obras de grande envergadura, e um dos maiores nomes da literatura do século XIX, Victor Hugo mostra aqui sua faceta ativista e política, fazendo deste romance, publicado em 1829, um protesto contra a pena de morte..

Um libelo contra a pena capital Quais as sensações e os sentimentos de um prisioneiro que sabe que seu destino é ser executado? Condenado à morte! É assim que começa a história, narrada pelo próprio personagem, dos derradeiros dias de um homem que não nos diz seu nome, nem o crime que cometeu, mas que tem uma única certeza a de que logo sua cabeça será ceifada. Ou caberá a ele um indulto? O condenado se vale da escrita como meio de escape, retratando a mudança psicológica, quase física, que vivencia no corredor da morte. Ao leitor, cabe prender o fôlego para acompanhar o que se passa na cabeça do protagonista. Autor de Os miseráveis, entre várias outras obras de grande envergadura, e um dos maiores nomes da literatura do século XIX, Victor Hugo mostra aqui sua faceta ativista e política, fazendo deste romance, publicado em 1829, um protesto contra a pena de morte..

Livro De Bolso Bom Estado Leves Sinais Manuseio

livro novo e nunca manueado

Um libelo contra a pena capital Quais as sensações e os sentimentos de um prisioneiro que sabe que seu destino é ser executado? Condenado à morte! É assim que começa a história, narrada pelo próprio personagem, dos derradeiros dias de um homem que não nos diz seu nome, nem o crime que cometeu, mas que tem uma única certeza a de que logo sua cabeça será ceifada. Ou caberá a ele um indulto? O condenado se vale da escrita como meio de escape, retratando a mudança psicológica, quase física, que vivencia no corredor da morte. Ao leitor, cabe prender o fôlego para acompanhar o que se passa na cabeça do protagonista. Autor de Os miseráveis, entre várias outras obras de grande envergadura, e um dos maiores nomes da literatura do século XIX, Victor Hugo mostra aqui sua faceta ativista e política, fazendo deste romance, publicado em 1829, um protesto contra a pena de morte..

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Livro Novo, Impresso

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Ultimo Dia De Um Condenado, O - Pocket 96 Paginas

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Livro usado. semi novo.Brochura.13x20 cm.2021.8a ed.192 páginas.Livro em ótimo estado de conservação., com miolo e lombada firmes. Capa e contracapa sem danificações.superior com mancha, nada que atrapalhe a leitura. Sinopse:Em um romance de surpreendente modernidade, o grande escritor do romantismo se joga de corpo e alma contra a pena de morte. Composta de um texto principal - o diário dos últimos dias da vida de um condenado... 1 literatura estrangeira 2. romance francês 17/11/2023 RN

Capa: Brochura; Páginas: 200; Dimensão: 14x21; Edição: 7º; Tradução: Joana Canêdo; Estado de Conservação: Bom Estado; Livro Usado: Capa (suavemente torta) e Contracapa com marcas de manuseio, Lombada levemente amassada na parte superior, Possui manchas de oxidação na parte superior, lateral de corte e inferior do livro; Localização: E:1; R: 1; Data do Cadastro do Livro: 06/07/2022

Livro brochura em excelente estado de conservação. Aparência de novo. Corte branco. Ótimo de miolo e capas. 195 pgs.

_PI6036723_

Livro novo. Em um romance de surpreendente modernidade, o grande escritor do romantismo se joga de corpo e alma contra a pena de morte. Composta de um texto principal - o diário dos últimos dias da vida de um condenado -, de uma peça na qual personagens inventados por Victor Hugo criticam ferozmente a obra (prefácio à edição de 1829) e de um longo panfleto em defesa da causa (prefácio de 1932), esta edição vem contribuir para um debate em torno de uma discussão que alguns ainda tentam reviver no Brasil. Redigida em primeira pessoa, sentimos como um soco no estômago a voz de alguém que compartilha nossa existência por um tempo determinado. Logo sua cabeça será ceifada pela famosa engenhoca do doutor Guillotin e irá rolar para o cesto que as apara após a decapitação.