Livro O Ensaio Como Tese

Brochura com pouco desgaste, carimbo de livraria na primeira página, pequeno rasgo na borda da página 86.

SKU: 29763690. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 140. (L1/R) Livro em ótimo estado, brochura, sem grifos ou rasuras, sem danos, poucas marcas de manuseio, 140 pg, lomb preta

Ensaio Como Tese - Estética E Narrativa Na Composição Do Texto Cientifico. Brochura, ótimo estado de conservação, capa e conteúdo íntegros, miolo firme, não há grifos ou quaisquer anotações - contém apenas nome do antigo dono. É fato que as teses acadêmicas têm concedido maior interesse à quantidade de referências, ao esgotamento das fontes bibliográficas, que propriamente a seu percurso argumentativo. Mas já se pode encontrar, no meio acadêmico, o início de uma reação a esse extremismo: alguns trabalhos têm adotado a feição de ensaio. A partir dessa constatação, o autor vai em busca das vantagens ou desvantagens para a Ciência e para a Universidade do uso da ensaística na enunciação das teses. Em que medida sua composição se aproxima da narrativa? Até que ponto os grilhões...

Brochura. Livro em bom estado de conservação, com marcas de manuseio Miolo livre de rasuras e grifos. 139 páginas. ISBN 9788578275471 A4 2378

É fato que as teses acadêmicas têm concedido maior interesse à quantidade de referências, ao esgotamento das fontes bibliográficas, que propriamente a seu percurso argumentativo. Mas já se pode encontrar, no meio acadêmico, o início de uma reação a esse extremismo: alguns trabalhos têm adotado a feição de ensaio. A partir dessa constatação, o autor vai em busca das vantagens ou desvantagens - para a Ciência e para a Universidade - do uso da ensaística na enunciação das teses. Em que medida sua composição se aproxima da narrativa? Até que ponto os grilhões do denominado método científico não funcionam como marco de segurança meramente ilusório? Quando é momento de zelar pela coerência do raciocínio e quando é a hora de demonstrar erudição? Pode-se afirmar que a estética constitui o próprio texto científico? São questões que devem ser respondidas antes de se iniciar qualquer pesquisa. Com pensamento de todo original, mesclando as considerações teóricas com o relato de suas próprias experiências, o autor desenvolve este ensaio em busca das respostas. E assim comprova-nos que o domínio da narrativa não influencia apenas a enunciação de uma tese, mas faz a hipótese mais científica.

É fato que as teses acadêmicas têm concedido maior interesse à quantidade de referências, ao esgotamento das fontes bibliográficas, que propriamente a seu percurso argumentativo. Mas já se pode encontrar, no meio acadêmico, o início de uma reação a esse extremismo: alguns trabalhos têm adotado a feição de ensaio. A partir dessa constatação, o autor vai em busca das vantagens ou desvantagens - para a Ciência e para a Universidade - do uso da ensaística na enunciação das teses. Em que medida sua composição se aproxima da narrativa? Até que ponto os grilhões do denominado método científico não funcionam como marco de segurança meramente ilusório? Quando é momento de zelar pela coerência do raciocínio e quando é a hora de demonstrar erudição? Pode-se afirmar que a estética constitui o próprio texto científico? São questões que devem ser respondidas antes de se iniciar qualquer pesquisa. Com pensamento de todo original, mesclando as considerações teóricas com o relato de suas próprias experiências, o autor desenvolve este ensaio em busca das respostas. E assim comprova-nos que o domínio da narrativa não influencia apenas a enunciação de uma tese, mas faz a hipótese mais científica.

É fato que as teses acadêmicas têm concedido maior interesse à quantidade de referências, ao esgotamento das fontes bibliográficas, que propriamente a seu percurso argumentativo. Mas já se pode encontrar, no meio acadêmico, o início de uma reação a esse extremismo: alguns trabalhos têm adotado a feição de ensaio. A partir dessa constatação, o autor vai em busca das vantagens ou desvantagens - para a Ciência e para a Universidade - do uso da ensaística na enunciação das teses. Em que medida sua composição se aproxima da narrativa? Até que ponto os grilhões do denominado método científico não funcionam como marco de segurança meramente ilusório? Quando é momento de zelar pela coerência do raciocínio e quando é a hora de demonstrar erudição? Pode-se afirmar que a estética constitui o próprio texto científico? São questões que devem ser respondidas antes de se iniciar qualquer pesquisa. Com pensamento de todo original, mesclando as considerações teóricas com o relato de suas próprias experiências, o autor desenvolve este ensaio em busca das respostas. E assim comprova-nos que o domínio da narrativa não influencia apenas a enunciação de uma tese, mas faz a hipótese mais científica.

É fato que as teses acadêmicas têm concedido maior interesse à quantidade de referências, ao esgotamento das fontes bibliográficas, que propriamente a seu percurso argumentativo. Mas já se pode encontrar, no meio acadêmico, o início de uma reação a esse extremismo: alguns trabalhos têm adotado a feição de ensaio. A partir dessa constatação, o autor vai em busca das vantagens ou desvantagens - para a Ciência e para a Universidade - do uso da ensaística na enunciação das teses. Em que medida sua composição se aproxima da narrativa? Até que ponto os grilhões do denominado método científico não funcionam como marco de segurança meramente ilusório? Quando é momento de zelar pela coerência do raciocínio e quando é a hora de demonstrar erudição? Pode-se afirmar que a estética constitui o próprio texto científico? São questões que devem ser respondidas antes de se iniciar qualquer pesquisa. Com pensamento de todo original, mesclando as considerações teóricas com o relato de suas próprias experiências, o autor desenvolve este ensaio em busca das respostas. E assim comprova-nos que o domínio da narrativa não influencia apenas a enunciação de uma tese, mas faz a hipótese mais científica.

É fato que as teses acadêmicas têm concedido maior interesse à quantidade de referências, ao esgotamento das fontes bibliográficas, que propriamente a seu percurso argumentativo. Mas já se pode encontrar, no meio acadêmico, o início de uma reação a esse extremismo: alguns trabalhos têm adotado a feição de ensaio. A partir dessa constatação, o autor vai em busca das vantagens ou desvantagens - para a Ciência e para a Universidade - do uso da ensaística na enunciação das teses. Em que medida sua composição se aproxima da narrativa? Até que ponto os grilhões do denominado método científico não funcionam como marco de segurança meramente ilusório? Quando é momento de zelar pela coerência do raciocínio e quando é a hora de demonstrar erudição? Pode-se afirmar que a estética constitui o próprio texto científico? São questões que devem ser respondidas antes de se iniciar qualquer pesquisa. Com pensamento de todo original, mesclando as considerações teóricas com o relato de suas próprias experiências, o autor desenvolve este ensaio em busca das respostas. E assim comprova-nos que o domínio da narrativa não influencia apenas a enunciação de uma tese, mas faz a hipótese mais científica.

É fato que as teses acadêmicas têm concedido maior interesse à quantidade de referências, ao esgotamento das fontes bibliográficas, que propriamente a seu percurso argumentativo. Mas já se pode encontrar, no meio acadêmico, o início de uma reação a esse extremismo: alguns trabalhos têm adotado a feição de ensaio. A partir dessa constatação, o autor vai em busca das vantagens ou desvantagens - para a Ciência e para a Universidade - do uso da ensaística na enunciação das teses. Em que medida sua composição se aproxima da narrativa? Até que ponto os grilhões do denominado método científico não funcionam como marco de segurança meramente ilusório? Quando é momento de zelar pela coerência do raciocínio e quando é a hora de demonstrar erudição? Pode-se afirmar que a estética constitui o próprio texto científico? São questões que devem ser respondidas antes de se iniciar qualquer pesquisa. Com pensamento de todo original, mesclando as considerações teóricas com o relato de suas próprias experiências, o autor desenvolve este ensaio em busca das respostas. E assim comprova-nos que o domínio da narrativa não influencia apenas a enunciação de uma tese, mas faz a hipótese mais científica.

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Marca de uso, linhas de corte meio sujas e oxidada. Miolo em bom estado e lombada, folha rosto dedicatória, laterais da capa com leve desgaste . Global019A

É fato que as teses acadêmicas têm concedido maior interesse à quantidade de referências, ao esgotamento das fontes bibliográficas, que propriamente a seu percurso argumentativo. Mas já se pode encontrar, no meio acadêmico, o início de uma reação a esse extremismo: alguns trabalhos têm adotado a feição de ensaio. A partir dessa constatação, o autor vai em busca das vantagens ou desvantagens – para a Ciência e para a Universidade – do uso da ensaística na enunciação das teses. Em que medida sua composição se aproxima da narrativa? Até que ponto os grilhões do denominado método científico não funcionam como marco de segurança meramente ilusório? Quando é momento de zelar pela coerência do raciocínio e quando é a hora de demonstrar erudição? Pode-se afirmar que a estética constitui o próprio texto científico? São questões que devem ser respondidas antes de se iniciar qualquer pesquisa. Com pensamento de todo original, mesclando as considerações teóricas com o relato de suas próprias experiências, o autor desenvolve este ensaio em busca das respostas. E assim comprova-nos que o domínio da narrativa não influencia apenas a enunciação de uma tese, mas faz a hipótese mais científica.

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Livro novo. 144pp.

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STK - Livro novo. ISBN 9788578275471. Dimensão 14 x 21, 144 págs. Sinopse: É fato que as teses acadêmicas têm concedido maior interesse à quantidade de referências, ao esgotamento das fontes bibliográficas, que propriamente a seu percurso argumentativo. Mas já se pode encontrar, no meio acadêmico, o início de uma reação a esse extremismo: alguns trabalhos têm adotado a feição de ensaio. A partir dessa constatação, o autor vai em busca das vantagens ou desvantagens - para a Ciência e para a Universidade - do uso da ensaística na enunciação das teses. Em que medida sua composição se aproxima da narrativa? Até que ponto os grilhões do denominado método científico não funcionam como marco de segurança meramente ilusório? Quando é momento de zelar pela coerência do raciocínio e quando é a hor