DOS LEITORES QUE TEMOS AOS LEITORES QUE QUEREMOS -
Editora:almedina
Tipo:novo
Ano:2021
R$ 118,53
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Ano:2021
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Prefacio Vivemos Um Momento Da Historia Da Humanidade Em Que Assistimos, Simultaneamente, Ao Pleno Reconhecimento Da Leitura Como Factor Decisivo Para O Desenvolvimento Individual E Coesao Social, Mas Tambem Ao Aparecimento De Um Tipo De Leitor, De Caracteristicas Ainda Imprevisiveis, Que Nos Alerta Para A Crescente Responsabilidade Dos Diferentes Mediadores De Leitura - Familia, Escola E Outros Agentes Sociais - Para Uma Intervencao Que, Necessariamente, Se Quer Mais Precoce, E Que Permita Que A Formacao De Leitores Se Faca De Forma Consistente, Dada A Maior Complexificacao E Exigencia Que As Competencias Literacitas Vem Assumindo Nos Nossos Dias. Este Reconhecimento Nao Teria, No Entanto, Qualquer Impacto Se Nao Fosse Acompanhado Do Esforco E Merito Dos Investigadores E Universidades Que Procuram Suporte Cientifico Para Enquadrar A Aquisicao De Comportamentos De Leitura E, Assim, Possibilitar O Desenho De Modelos E Praticas Sustentadas De Formacao De Leitores. E O Caso Deste Conjunto De Artigos Que Reflectem Sobre As Questoes Associadas A Esta Tematica E. Ainda, Sobre O Papel Dos Agentes Responsaveis Pelo Desenvolvimento Dos Mecanismos Subjacentes A Aquisicao Da Leitura E Ao Seu Envolvimento Nos Respectivos Processos. Apropriando-Nos Das Palavras-Chaves Do Capitulo Que Da Nome Ao Livro - Interaccao E Partilha - Diriamos Que Estas Se Assumem Como Transversais, Nos Modelos Dialogicos Que Sustentam A Criacao E Desenvolvimento De Habitos De Leitura, Referidos Nos Diferentes Capitulos, Tanto No Ambito Dos Projectos De Literacia Familiar E/Ou Emergente, Mas Tambem Na Responsabilidade Acrescida Da Escola No Contexto Actual. Palavras-Chaves De Que A Biblioteca Se Sente Parceira, No Percurso Colectivo E Individual Que A Escola Representa, Pela Centralidade Que Nestas Materias Deve Ocupar, Mas Tambem Porque O Seu Espaco E Ele Proprio De Partilha E Interaccao, Consigo, Com Outras Bibliotecas Escolares, Com A Biblioteca Publica. A Investigacao Nesta Area Proporciona Aos Mediadores De Leitura, Aquilo Em Que Acreditamos- Toda A Pratica Se Sustenta Na Reflexao E Na Teoria. Neste Sentido, Congratulamo-Nos Com O Empenho E Esforco Que Os Investigadores Tem Realizado, Designadamente Todos Os Que Dao Corpo A Este Livro, Consubstanciando, Sem Duvida, Mais Um Passo Decisivo Para Que As Nossas Familias, As Escolas, As Bibliotecas E O Proprio Poder Politico Compreendam Que A Sociedade Se Desenvolve Como Os Leitores, De Raiz, De Forma Continuada E Em Interaccao E Partilha. O Leitor E A Sua Figura Sao Filhos Da Ideia De Liberdade, O Seu Nascimento E Recente, Decorre Da Modernidade. O Seu Trajecto, No Entanto, Ja Sofre Grandes Desafios, Cujos Contornos Estamos Agora A Conhecer E Sobre Os Quais Reflectimos De Forma Acesa E Discordante Quanto Ao Seu Futuro. Mas, E Exactamente Por Isso Que Nao Duvidamos Que Fazer Leitores E Algo De Que A Sociedade Nao Pode Prescindir, Pois O Leitor Sera Sempre O Construtor Da Diferenca. Marta Teresa Calcada Rede De Bibliotecas Escolares Indice Prefacio Capitulo L - Dos Leitores Que Temos Aos Leitores Que Queremos Capitulo 2 - Envolvimento Parental Na Genese Do Desenvolvimento Da Literacia Capitulo 3 - Praticas De Literacia Familiar Em Idade Pre-Escolar Capitulo 4 - A Escola E O Gosto De Ler. Da Obrigacao A Devocao. Capitulo 5 - Habitos De Leitura De Filhos E De Pais
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R$ 118,53 novo
Prefacio Vivemos Um Momento Da Historia Da Humanidade Em Que Assistimos, Simultaneamente, Ao Pleno Reconhecimento Da Leitura Como Factor Decisivo Para O Desenvolvimento Individual E Coesao Social, Mas Tambem Ao Aparecimento De Um Tipo De Leitor, De Caracteristicas Ainda Imprevisiveis, Que Nos Alerta Para A Crescente Responsabilidade Dos Diferentes Mediadores De Leitura - Familia, Escola E Outros Agentes Sociais - Para Uma Intervencao Que, Necessariamente, Se Quer Mais Precoce, E Que Permita Que A Formacao De Leitores Se Faca De Forma Consistente, Dada A Maior Complexificacao E Exigencia Que As Competencias Literacitas Vem Assumindo Nos Nossos Dias. Este Reconhecimento Nao Teria, No Entanto, Qualquer Impacto Se Nao Fosse Acompanhado Do Esforco E Merito Dos Investigadores E Universidades Que Procuram Suporte Cientifico Para Enquadrar A Aquisicao De Comportamentos De Leitura E, Assim, Possibilitar O Desenho De Modelos E Praticas Sustentadas De Formacao De Leitores. E O Caso Deste Conjunto De Artigos Que Reflectem Sobre As Questoes Associadas A Esta Tematica E. Ainda, Sobre O Papel Dos Agentes Responsaveis Pelo Desenvolvimento Dos Mecanismos Subjacentes A Aquisicao Da Leitura E Ao Seu Envolvimento Nos Respectivos Processos. Apropriando-Nos Das Palavras-Chaves Do Capitulo Que Da Nome Ao Livro - Interaccao E Partilha - Diriamos Que Estas Se Assumem Como Transversais, Nos Modelos Dialogicos Que Sustentam A Criacao E Desenvolvimento De Habitos De Leitura, Referidos Nos Diferentes Capitulos, Tanto No Ambito Dos Projectos De Literacia Familiar E/Ou Emergente, Mas Tambem Na Responsabilidade Acrescida Da Escola No Contexto Actual. Palavras-Chaves De Que A Biblioteca Se Sente Parceira, No Percurso Colectivo E Individual Que A Escola Representa, Pela Centralidade Que Nestas Materias Deve Ocupar, Mas Tambem Porque O Seu Espaco E Ele Proprio De Partilha E Interaccao, Consigo, Com Outras Bibliotecas Escolares, Com A Biblioteca Publica. A Investigacao Nesta Area Proporciona Aos Mediadores De Leitura, Aquilo Em Que Acreditamos- Toda A Pratica Se Sustenta Na Reflexao E Na Teoria. Neste Sentido, Congratulamo-Nos Com O Empenho E Esforco Que Os Investigadores Tem Realizado, Designadamente Todos Os Que Dao Corpo A Este Livro, Consubstanciando, Sem Duvida, Mais Um Passo Decisivo Para Que As Nossas Familias, As Escolas, As Bibliotecas E O Proprio Poder Politico Compreendam Que A Sociedade Se Desenvolve Como Os Leitores, De Raiz, De Forma Continuada E Em Interaccao E Partilha. O Leitor E A Sua Figura Sao Filhos Da Ideia De Liberdade, O Seu Nascimento E Recente, Decorre Da Modernidade. O Seu Trajecto, No Entanto, Ja Sofre Grandes Desafios, Cujos Contornos Estamos Agora A Conhecer E Sobre Os Quais Reflectimos De Forma Acesa E Discordante Quanto Ao Seu Futuro. Mas, E Exactamente Por Isso Que Nao Duvidamos Que Fazer Leitores E Algo De Que A Sociedade Nao Pode Prescindir, Pois O Leitor Sera Sempre O Construtor Da Diferenca. Marta Teresa Calcada Rede De Bibliotecas Escolares Indice Prefacio Capitulo L - Dos Leitores Que Temos Aos Leitores Que Queremos Capitulo 2 - Envolvimento Parental Na Genese Do Desenvolvimento Da Literacia Capitulo 3 - Praticas De Literacia Familiar Em Idade Pre-Escolar Capitulo 4 - A Escola E O Gosto De Ler. Da Obrigacao A Devocao. Capitulo 5 - Habitos De Leitura De Filhos E De Pais
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Prefacio Vivemos Um Momento Da Historia Da Humanidade Em Que Assistimos, Simultaneamente, Ao Pleno Reconhecimento Da Leitura Como Factor Decisivo Para O Desenvolvimento Individual E Coesao Social, Mas Tambem Ao Aparecimento De Um Tipo De Leitor, De Caracteristicas Ainda Imprevisiveis, Que Nos Alerta Para A Crescente Responsabilidade Dos Diferentes Mediadores De Leitura - Familia, Escola E Outros Agentes Sociais - Para Uma Intervencao Que, Necessariamente, Se Quer Mais Precoce, E Que Permita Que A Formacao De Leitores Se Faca De Forma Consistente, Dada A Maior Complexificacao E Exigencia Que As Competencias Literacitas Vem Assumindo Nos Nossos Dias. Este Reconhecimento Nao Teria, No Entanto, Qualquer Impacto Se Nao Fosse Acompanhado Do Esforco E Merito Dos Investigadores E Universidades Que Procuram Suporte Cientifico Para Enquadrar A Aquisicao De Comportamentos De Leitura E, Assim, Possibilitar O Desenho De Modelos E Praticas Sustentadas De Formacao De Leitores. E O Caso Deste Conjunto De Artigos Que Reflectem Sobre As Questoes Associadas A Esta Tematica E. Ainda, Sobre O Papel Dos Agentes Responsaveis Pelo Desenvolvimento Dos Mecanismos Subjacentes A Aquisicao Da Leitura E Ao Seu Envolvimento Nos Respectivos Processos. Apropriando-Nos Das Palavras-Chaves Do Capitulo Que Da Nome Ao Livro - Interaccao E Partilha - Diriamos Que Estas Se Assumem Como Transversais, Nos Modelos Dialogicos Que Sustentam A Criacao E Desenvolvimento De Habitos De Leitura, Referidos Nos Diferentes Capitulos, Tanto No Ambito Dos Projectos De Literacia Familiar E/Ou Emergente, Mas Tambem Na Responsabilidade Acrescida Da Escola No Contexto Actual. Palavras-Chaves De Que A Biblioteca Se Sente Parceira, No Percurso Colectivo E Individual Que A Escola Representa, Pela Centralidade Que Nestas Materias Deve Ocupar, Mas Tambem Porque O Seu Espaco E Ele Proprio De Partilha E Interaccao, Consigo, Com Outras Bibliotecas Escolares, Com A Biblioteca Publica. A Investigacao Nesta Area Proporciona Aos Mediadores De Leitura, Aquilo Em Que Acreditamos- Toda A Pratica Se Sustenta Na Reflexao E Na Teoria. Neste Sentido, Congratulamo-Nos Com O Empenho E Esforco Que Os Investigadores Tem Realizado, Designadamente Todos Os Que Dao Corpo A Este Livro, Consubstanciando, Sem Duvida, Mais Um Passo Decisivo Para Que As Nossas Familias, As Escolas, As Bibliotecas E O Proprio Poder Politico Compreendam Que A Sociedade Se Desenvolve Como Os Leitores, De Raiz, De Forma Continuada E Em Interaccao E Partilha. O Leitor E A Sua Figura Sao Filhos Da Ideia De Liberdade, O Seu Nascimento E Recente, Decorre Da Modernidade. O Seu Trajecto, No Entanto, Ja Sofre Grandes Desafios, Cujos Contornos Estamos Agora A Conhecer E Sobre Os Quais Reflectimos De Forma Acesa E Discordante Quanto Ao Seu Futuro. Mas, E Exactamente Por Isso Que Nao Duvidamos Que Fazer Leitores E Algo De Que A Sociedade Nao Pode Prescindir, Pois O Leitor Sera Sempre O Construtor Da Diferenca. Marta Teresa Calcada Rede De Bibliotecas Escolares Indice Prefacio Capitulo L - Dos Leitores Que Temos Aos Leitores Que Queremos Capitulo 2 - Envolvimento Parental Na Genese Do Desenvolvimento Da Literacia Capitulo 3 - Praticas De Literacia Familiar Em Idade Pre-Escolar Capitulo 4 - A Escola E O Gosto De Ler. Da Obrigacao A Devocao. Capitulo 5 - Habitos De Leitura De Filhos E De Pais
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Prefacio Vivemos Um Momento Da Historia Da Humanidade Em Que Assistimos, Simultaneamente, Ao Pleno Reconhecimento Da Leitura Como Factor Decisivo Para O Desenvolvimento Individual E Coesao Social, Mas Tambem Ao Aparecimento De Um Tipo De Leitor, De Caracteristicas Ainda Imprevisiveis, Que Nos Alerta Para A Crescente Responsabilidade Dos Diferentes Mediadores De Leitura - Familia, Escola E Outros Agentes Sociais - Para Uma Intervencao Que, Necessariamente, Se Quer Mais Precoce, E Que Permita Que A Formacao De Leitores Se Faca De Forma Consistente, Dada A Maior Complexificacao E Exigencia Que As Competencias Literacitas Vem Assumindo Nos Nossos Dias. Este Reconhecimento Nao Teria, No Entanto, Qualquer Impacto Se Nao Fosse Acompanhado Do Esforco E Merito Dos Investigadores E Universidades Que Procuram Suporte Cientifico Para Enquadrar A Aquisicao De Comportamentos De Leitura E, Assim, Possibilitar O Desenho De Modelos E Praticas Sustentadas De Formacao De Leitores. E O Caso Deste Conjunto De Artigos Que Reflectem Sobre As Questoes Associadas A Esta Tematica E. Ainda, Sobre O Papel Dos Agentes Responsaveis Pelo Desenvolvimento Dos Mecanismos Subjacentes A Aquisicao Da Leitura E Ao Seu Envolvimento Nos Respectivos Processos. Apropriando-Nos Das Palavras-Chaves Do Capitulo Que Da Nome Ao Livro - Interaccao E Partilha - Diriamos Que Estas Se Assumem Como Transversais, Nos Modelos Dialogicos Que Sustentam A Criacao E Desenvolvimento De Habitos De Leitura, Referidos Nos Diferentes Capitulos, Tanto No Ambito Dos Projectos De Literacia Familiar E/Ou Emergente, Mas Tambem Na Responsabilidade Acrescida Da Escola No Contexto Actual. Palavras-Chaves De Que A Biblioteca Se Sente Parceira, No Percurso Colectivo E Individual Que A Escola Representa, Pela Centralidade Que Nestas Materias Deve Ocupar, Mas Tambem Porque O Seu Espaco E Ele Proprio De Partilha E Interaccao, Consigo, Com Outras Bibliotecas Escolares, Com A Biblioteca Publica. A Investigacao Nesta Area Proporciona Aos Mediadores De Leitura, Aquilo Em Que Acreditamos- Toda A Pratica Se Sustenta Na Reflexao E Na Teoria. Neste Sentido, Congratulamo-Nos Com O Empenho E Esforco Que Os Investigadores Tem Realizado, Designadamente Todos Os Que Dao Corpo A Este Livro, Consubstanciando, Sem Duvida, Mais Um Passo Decisivo Para Que As Nossas Familias, As Escolas, As Bibliotecas E O Proprio Poder Politico Compreendam Que A Sociedade Se Desenvolve Como Os Leitores, De Raiz, De Forma Continuada E Em Interaccao E Partilha. O Leitor E A Sua Figura Sao Filhos Da Ideia De Liberdade, O Seu Nascimento E Recente, Decorre Da Modernidade. O Seu Trajecto, No Entanto, Ja Sofre Grandes Desafios, Cujos Contornos Estamos Agora A Conhecer E Sobre Os Quais Reflectimos De Forma Acesa E Discordante Quanto Ao Seu Futuro. Mas, E Exactamente Por Isso Que Nao Duvidamos Que Fazer Leitores E Algo De Que A Sociedade Nao Pode Prescindir, Pois O Leitor Sera Sempre O Construtor Da Diferenca. Marta Teresa Calcada Rede De Bibliotecas Escolares Indice Prefacio Capitulo L - Dos Leitores Que Temos Aos Leitores Que Queremos Capitulo 2 - Envolvimento Parental Na Genese Do Desenvolvimento Da Literacia Capitulo 3 - Praticas De Literacia Familiar Em Idade Pre-Escolar Capitulo 4 - A Escola E O Gosto De Ler. Da Obrigacao A Devocao. Capitulo 5 - Habitos De Leitura De Filhos E De Pais
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Prefacio Vivemos Um Momento Da Historia Da Humanidade Em Que Assistimos, Simultaneamente, Ao Pleno Reconhecimento Da Leitura Como Factor Decisivo Para O Desenvolvimento Individual E Coesao Social, Mas Tambem Ao Aparecimento De Um Tipo De Leitor, De Caracteristicas Ainda Imprevisiveis, Que Nos Alerta Para A Crescente Responsabilidade Dos Diferentes Mediadores De Leitura - Familia, Escola E Outros Agentes Sociais - Para Uma Intervencao Que, Necessariamente, Se Quer Mais Precoce, E Que Permita Que A Formacao De Leitores Se Faca De Forma Consistente, Dada A Maior Complexificacao E Exigencia Que As Competencias Literacitas Vem Assumindo Nos Nossos Dias. Este Reconhecimento Nao Teria, No Entanto, Qualquer Impacto Se Nao Fosse Acompanhado Do Esforco E Merito Dos Investigadores E Universidades Que Procuram Suporte Cientifico Para Enquadrar A Aquisicao De Comportamentos De Leitura E, Assim, Possibilitar O Desenho De Modelos E Praticas Sustentadas De Formacao De Leitores. E O Caso Deste Conjunto De Artigos Que Reflectem Sobre As Questoes Associadas A Esta Tematica E. Ainda, Sobre O Papel Dos Agentes Responsaveis Pelo Desenvolvimento Dos Mecanismos Subjacentes A Aquisicao Da Leitura E Ao Seu Envolvimento Nos Respectivos Processos. Apropriando-Nos Das Palavras-Chaves Do Capitulo Que Da Nome Ao Livro - Interaccao E Partilha - Diriamos Que Estas Se Assumem Como Transversais, Nos Modelos Dialogicos Que Sustentam A Criacao E Desenvolvimento De Habitos De Leitura, Referidos Nos Diferentes Capitulos, Tanto No Ambito Dos Projectos De Literacia Familiar E/Ou Emergente, Mas Tambem Na Responsabilidade Acrescida Da Escola No Contexto Actual. Palavras-Chaves De Que A Biblioteca Se Sente Parceira, No Percurso Colectivo E Individual Que A Escola Representa, Pela Centralidade Que Nestas Materias Deve Ocupar, Mas Tambem Porque O Seu Espaco E Ele Proprio De Partilha E Interaccao, Consigo, Com Outras Bibliotecas Escolares, Com A Biblioteca Publica. A Investigacao Nesta Area Proporciona Aos Mediadores De Leitura, Aquilo Em Que Acreditamos- Toda A Pratica Se Sustenta Na Reflexao E Na Teoria. Neste Sentido, Congratulamo-Nos Com O Empenho E Esforco Que Os Investigadores Tem Realizado, Designadamente Todos Os Que Dao Corpo A Este Livro, Consubstanciando, Sem Duvida, Mais Um Passo Decisivo Para Que As Nossas Familias, As Escolas, As Bibliotecas E O Proprio Poder Politico Compreendam Que A Sociedade Se Desenvolve Como Os Leitores, De Raiz, De Forma Continuada E Em Interaccao E Partilha. O Leitor E A Sua Figura Sao Filhos Da Ideia De Liberdade, O Seu Nascimento E Recente, Decorre Da Modernidade. O Seu Trajecto, No Entanto, Ja Sofre Grandes Desafios, Cujos Contornos Estamos Agora A Conhecer E Sobre Os Quais Reflectimos De Forma Acesa E Discordante Quanto Ao Seu Futuro. Mas, E Exactamente Por Isso Que Nao Duvidamos Que Fazer Leitores E Algo De Que A Sociedade Nao Pode Prescindir, Pois O Leitor Sera Sempre O Construtor Da Diferenca. Marta Teresa Calcada Rede De Bibliotecas Escolares Indice Prefacio Capitulo L - Dos Leitores Que Temos Aos Leitores Que Queremos Capitulo 2 - Envolvimento Parental Na Genese Do Desenvolvimento Da Literacia Capitulo 3 - Praticas De Literacia Familiar Em Idade Pre-Escolar Capitulo 4 - A Escola E O Gosto De Ler. Da Obrigacao A Devocao. Capitulo 5 - Habitos De Leitura De Filhos E De Pais
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