Descrição Construído a partir do diálogo entre Dráuzio Varella e Mauricio Ceschin, médicos e estudiosos da questão, eles apresentam as conquistas e distorções de um modelo de assistência estruturado, principalmente, para tratar a doença e não para promover a saúde; que muitas vezes valoriza a tecnologia em detrimento do saber do médico; e que ainda confunde gestão de sinistros com gestão da assistência. Partindo de vivências distintas, os autores convergem nas principais conclusões. Entre elas, que os planos de saúde deram contribuição decisiva à modernização da medicina no Brasil e se tornaram um dos pilares da assistência, ao lado do sistema único de saúde (SUS). Porém, em face dos desafios colocados pela mudança no perfil demográfico, pelos novos padrões epidemiológicos e pelas expectativas do consumidor, o modelo precisar ser repensado e submetido a um choque de gestão e de cultura.
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